Dino manifesta pesar pela morte de Humberto

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O governador Flávio Dino (PCdoB) decretou luto oficial de 7 dias pela morte do presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, Humberto Coutinho.

Em nota, o governo do Maranhão diz que Humberto Coutinho foi exemplo de luta e superação para todos os maranhenses.

Leia a nota na íntegra:

“O Governo do Estado do Maranhão manifesta profundo pesar pelo falecimento do Presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Humberto Coutinho, ao tempo que anuncia luto oficial de sete dias.

Humberto Coutinho foi exemplo de luta e superação para todos os maranhenses. Mesmo nos momentos de maior sofrimento pessoal, demonstrou compromisso com os interesses do Estado ao conduzir o Legislativo estadual.

Dos mais destacados líderes políticos do Maranhão, Humberto Coutinho ocupou vários cargos públicos, como vereador e prefeito de Caxias, deputado estadual, por várias legislaturas, e governador do Estado interinamente.

O falecimento de Humberto Coutinho deixa uma imensa lacuna na política do Estado e enluta os cidadãos e cidadãs de Caxias e de todo o Maranhão.

O Governo do Maranhão transmite irrestrita solidariedade à família e aos amigos neste momento de dor.”

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Roseana lamenta morte de Humberto

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A ex-governadora do Maranhão, Roseana Sarney (MDB) lamentou a morte do presidente da Assembleia Legislativa, Humberto Coutinho e disse que o Maranhão perdeu uma de suas lideranças políticas.

Leia a nota na íntegra:

“O Maranhão perde uma liderança política e um homem que lutou fortemente durante os últimos anos pelo restabelecimento de sua saúde.

Ao longo de minha trajetória política, eu e Humberto Coutinho mantivemos uma relação de muito respeito, buscando o melhor para o Maranhão e para a região dos Cocais, onde ele manteve sua base, tendo sido eleito prefeito de Caxias e também Deputado Estadual.

Que Humberto descanse e que Deus conforte Cleide, sua esposa e companheira, os filhos e toda a família. A todos eles, os meus sinceros sentimentos.”

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Humberto Coutinho morre em Caxias

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O deputado Humberto Coutinho (PDT), presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão morreu nesta segunda-feira (1º)), em Caxias.

Humberto tinha 71 anos e lutava contra um câncer no intestino há 4 anos e teve o quadro clínico agravado nos últimos dias. Ele estava em casa com a família.

Em nota, a Assembleia Legislativa decretou luto oficial por três dias pela morte de Humberto Coutinho.

Nota oficial:

Com imenso pesar,  comunico o falecimento do deputado estadual Humberto Coutinho (PDT), Presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, ocorrido às 20h40  desta segunda-feira (1° de janeiro), na cidade de Caxias (MA). Em seus momentos finais, Dr. Humberto foi assistido por sua inseparável companheira de 50 anos, dra.Cleide Coutinho, filhos, irmãos, irmãs, demais familiares e amigos muito próximos.

Humberto Coutinho não resistiu às complicações em decorrência de um câncer agressivo, contra o qual lutava bravamente há quatro anos.

O corpo do deputado Humberto Coutinho será velado, no primeiro momento, em sua residência, por familiares. Em seguida, será levado para o Ginásio da Facema, localizado ao lado do conjunto habitacional Eugênio Coutinho, para que a população de Caxias e de municípios da região possa se despedir do seu grande líder. Ao final, será conduzido em carro do Corpo de Bombeiros, pelas ruas da cidade, até a capela da familia, onde ocorrerá o sepultamento.

Por ordem do  Presidente em exercício, deputado Othelino Neto, a Assembleia Legislativa decreta luto oficial de três dias.

Por determinação do governador Flavio Dino, o deputado Humberto Coutinho será velado e sepultado com honras de chefe de Estado, por ter exercido interinamente o cargo de governador do Maranhão (2016) e ter falecido durante o exercício da Presidência do Poder Legislativo Estadual.

Humberto Ivar Araújo Coutinho nasceu em 21 de agosto de 1946, no povoado Pedreiras, município de Matões (MA). Formado em Medicina pela Universidade Federal da Bahia, começou a exercer a profissão em 1971, promovendo avanços na saúde de Caxias. Criou e mantém, até hoje, a Casa de Saúde e Maternidade de Caxias, juntamente com sua esposa, a médica e ex-deputada estadual Cleide Barroso Coutinho.

Além de dedicação à medicina, Humberto construiu brilhante carreira política, iniciada em 1988 como o vereador mais votado de Caxias. Em 1990 elegeu-se deputado estadual, com reeleições sucessivas nos pleitos de 1994, 1998 e 2002.

Em 2004, foi eleito prefeito da cidade de Caxias, sendo reeleito em 2008 com a maior votação da história de um prefeito daquela cidade.

Em 2014 retornou ao Parlamento Estadual maranhense, já consolidado e reconhecido como uma das mais influentes lideranças políticas do Maranhão. Em fevereiro de 2015, foi eleito Presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão e reeleito, por unanimidade dos seus pares, para o exercício do biênio 2017/2018.

Consternados, os deputados estaduais para quem o Presidente Humberto se tornou uma unanimidade na política maranhense, lamentam o falecimento do deputado Humberto Coutinho, ao tempo em que se irmanam à dor da esposa, dra. Cleide Coutinho, dos seus filhos George e Georgia, da sua nora Juliane, irmãos, irmãs, familiares, amigos, correligionários e de toda a população de Caxias e do Maranhão, rogando a Deus conforto e força para superarem a perda deste grande lider.

Cumpro o doloroso dever de informar esta notícia que nunca pensei comunicar.

Carlos Alberto Ferreira
Diretor de Comunicação da Assembleia Legislativa do Maranhão

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Glalbert destaca investimentos para 2018

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O deputado Glalbert Cutrim (PDT), apresentou, no último dia do ano, um balanço das atividades parlamentares realizadas durante 2017. Com dezenas de municípios beneficiados, o deputado considerou um ano positivo, com avanços em diversas áreas.

De acordo com o parlamentar, vários municípios foram contemplados na aérea da saúde, entre eles, São Roberto, Itapecuru-Mirim e Lago Verde, que receberam ambulâncias, fruto de emenda parlamentar do deputado.

Em Lago Verde, Glalbert destacou que além da Ambulância, conseguiu, junto ao Governo do Estado, um pacotão de ações, entre eles, o anuncio da reforma do Hospital Municipal, construção de uma escola com oito salas de aulas, recuperação de 25km  da MA-326, que liga ao município de Lago-Açu, além da inclusão do município do programa Mais Asfalto, que levará pavimentação e urbanização as ruas da cidade.

Outra área em que o deputado foi bastante atuante, foi da agricultura e abastecimento. Em São Luís, junto com a Prefeitura Municipal e o Governo do Estado, participou da entrega de mudas de hortaliças, sementes e ração para peixes. Para Itapecuru e Bacuri, junto com o Governo do Estado, fez a entrega de equipamentos para o fortalecimento da Agricultura Local.

“Foi um ano de bastante produção e atuação em todas as áreas e em dezenas de municípios. Cumprimos nossa meta para 2017 e temos certeza que em 2018, temos muitos desafios pela frente, e com responsabilidade, contribuiremos para garantir mais qualidade de vida aos maranhenses.” Destacou o deputado.

Na infraestrutura, além de dezenas de indicações que resultaram nas recuperações de varias rodovias, o deputado entregou aos municípios de Itapecuru-Mirim, Bacuri e Virória do Mearim, motoniveladoras, que irão contribuir na melhoria das estradas vicinais dos municípios. Para o município de Vitória do Mearim, também foi destinado emenda no valor de R$ 500 mil para pavimentação de ruas.

Foto: Agência Assembleia

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Hilton aponta conquistas e avanços em 2017

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Por Hilton Gonçalo

Entramos em 2017 com um bombardeio de péssimas notícias. A palavra crise foi a mais utilizada para justificar a ineficiência do poder público, mas óbvio que vivemos um cenário conturbado tanto na economia como na política. Porém deixamos o pessimismo de lado e resolvemos trabalhar, desde que assumi a Prefeitura de Santa Rita no dia 1º de janeiro de 2017, disse ao povo: “eu vou cuidar da vida de vocês”.

Tivemos um árduo trabalho, mas com recursos próprios, seriedade, inteligência, criatividade, trabalho e a força do nosso povo promovemos grandes mudanças em um ano na cidade de Santa Rita.

Voltamos a garantir água para a população, moradia de qualidade, educação, saúde com dignidade, infraestrutura necessária para o bem estar e principalmente a tranquilidade aos nossos servidores dos salários em dias, assim como a valorização de suas atividades.

Não nos esquecemos dos mais necessitados. Reativamos o programa do Leite e o programa Saúde da Família, voltando a atender a nossa população. O Banco do Povo veio gerar renda para aqueles que têm um pequeno negócio ou querem empreender.

Porém cuidar da vida das pessoas vai além de oferecer toda a estrutura do poder público, mas é necessário também estar presente e em Santa Rita tenho uma atuação presente. Conheço cada problema do município desde os povoados do outro lado do rio Itapecuru até a região de campos, não focando minha administração apenas nas margens da BR-135, ou seja, na sede.

Quero uma Santa Rita mais justa e se aqui estamos conseguindo atingir esse objetivo, tenho certeza que no Maranhão também será possível. Sonho um dia governar o nosso estado e transforma-lo em um pólo de desenvolvimento de riquezas.

Temos capacidade para isso, o Maranhão tem riquezas naturais e dimensões bem superiores a grandes potenciais mundiais. Acredito que como já dito em outra oportunidade estou plantando em Santa Rita que em breve germinará em todo o estado.

Espero um 2018 mais justo e bem melhor aos maranhenses. Em Santa Rita já demonstramos que não somos de esperar o estender da mão de outros entes públicos. Com os nossos recursos e a nossa força humana tivemos o poder da transformação e da garantia do bem estar social.

Vai chegar a hora em que todo o Maranhão também vai poder respirar os ares do desenvolvimento e progresso.

Um Feliz 2018 a todos os maranhenses!

*Hilton Gonçalo é médico e prefeito de Santa Rita

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O Maranhão real: do ruim para o pior

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Por Roberto Rocha

Nos aproximamos de mais um ano eleitoral e como é de hábito o debate público se transforma em um exercício especulativo de palpites e previsões.

Muito se conjectura, muito se presume, mas infelizmente pouco se analisa sobre o que conquistamos até o presente e sobre os rumos que devemos tomar.

Vivemos o império da conjuntura, que se sobrepõe aos imperativos estruturais.

Precisamos buscar um olhar mais propenso a entender o curso da história, e não o jogo superficial das narrativas políticas.

Felizmente, temos no Brasil instrumentos em abundância para nos debruçar sobre centenas de indicadores sociais, políticos, ambientais, econômicos e tantos outros. É com eles que devemos contar para não ficarmos reféns da disputa retórica, alheios à aferição objetiva dos fatos.

Recentemente dois estudos aprofundados jogaram mais luzes sobre a situação real dos números do Maranhão.

Me refiro especialmente ao Ranking de Competitividade dos Estados, realizado pelo Centro de Liderança Pública (CLP), e, mais recentemente, ao relatório sistêmico do Tribunal de Contas da União (TCU), que consolidou os resultados de diversas auditorias destinadas à Região Nordeste. Chamado Fisc Nordeste, apresenta um panorama comparativo entre os Estados da região, e destes com o resto do país.

O resultado desses dois amplos e rigorosos estudos nos dão uma ideia mais clara do tamanho do que o ministro do TCU, José Mucio Monteiro, chamou de “fraude da nossa história”, que segundo ele á a maior das fraudes, justamente aquela que não é detectada pelos sistemas de controle, pois no mais das vezes não deriva da omissão, mas da ação equivocada.

É pelo conjunto da obra que podemos compreender porque o maranhense, por exemplo, na média vive quase dez anos menos do que um catarinense. E cinco anos menos do que a média dos brasileiros. E não é por qualquer desvio nos índices de violência, mas simplesmente pela incapacidade do Estado de prover padrões de desenvolvimento mínimos para sustentar políticas de saúde, educação e segurança alimentar.

O Ranking de Competitividade dos Estados considerou 66 indicadores, agrupados em 10 pilares. São eles:  infraestrutura, sustentabilidade social, segurança pública, educação, solidez fiscal, eficiência da máquina pública, capital humano, sustentabilidade ambiental, potencial de mercado e inovação. Portanto uma radiografia completa do país.

O critério adotado é semelhante ao IDH, conferindo notas de zero a cem, sempre obedecendo o parâmetro de quanto mais perto de 100, melhor.

Analisadas as 27 unidades da Federação não há surpresa em constatar que o melhor desempenho fica com São Paulo. E não é simplesmente pela força econômica, mas também e principalmente pela consistência das políticas, saúde fiscal e cumprimento de um projeto de desenvolvimento, mesmo em tempos de crise.

Não é à toa que o governador Geraldo Alckmin desponta nos dias de hoje como o candidato mais preparado para recolocar o Brasil no eixo do desenvolvimento.

Contrastando com São Paulo, na outra ponta, dividindo os últimos lugares, está o Maranhão.

Em apenas dois anos, o Maranhão caiu da 20ª para 25ª posição no Ranking. De uma nota de 43.1 em 2015, o Maranhão involuiu para 31.5 em 2017. Esse é o resultado da experiência comunista, de que o Maranhão tem sido a cobaia. Experiência na qual depositamos imensa expectativa favorável.

Um outro dado assombroso: o Maranhão recebeu nota zero no ranking de 2017 em relação à sustentabilidade social, ocupando a última posição.

Também quando falamos de capital humano, que reúne os indicadores de custo de mão-de-obra, população economicamente ativa com ensino superior, produtividade do trabalho e qualificação dos trabalhadores, o Maranhão situou-se apenas na 25ª posição no ranking dos 27 Estados.

Quanto ao potencial de mercado, que analisa o crescimento da força de trabalho e a taxa de crescimento, o Maranhão recuou oito pontos, de 2016 para 2017.

Uma única área se destaca, quanto à solidez fiscal, resultado mais da continuidade de uma política do governo anterior do que de qualquer compromisso com a austeridade.

Alguns estados pequenos, como Rondônia, Acre e Paraíba ganharam posições com desempenho expressivo, o que comprova que não importa o tamanho do PIB, mas a responsabilidade da gestão.

Um exemplo é o quesito Potencial de Mercado, em que o vizinho Estado do Pará aparece em terceiro lugar no Brasil enquanto o Maranhão amarga a 17ª posição. Não há nenhuma vantagem logística que explique porque o Maranhão patina enquanto seus vizinhos disparam.

Esse, infelizmente é o quadro atual. Bem diferente do que se vê na mídia maranhense, em boa parte cevada por recursos generosos para vender a ideia de que está tudo às mil maravilhas.

Esses números não chegam a surpreender, em se tratando de um governo que não tem um projeto de Estado, que é hostil ao capital privado, que é paralisado por interdições ideológicas que o mundo inteiro já renegou.

Contra esses fatos, medidos com rigor e precisão, o Governo do Maranhão faz silêncio. Importa a ele apenas o alarido das redes sociais com seu séquito de curtidores e compartilhadores.

Felizmente temos o contraponto de uma mídia aguerrida, especialmente de alguns blogueiros, que não se enfeitiçaram pelo canto da sereia. A eles rendo minhas homenagens, para que prossigam fazendo jornalismo, e não propaganda.

Quanto ao estudo do TCU, ressalto a constatação, medida em números, de que o Maranhão é o Estado mais dependente de recursos federais. Ou, dito de outra maneira, o Estado com menor capacidade de geração de riqueza própria.

Trata-se de uma tragédia dentro de outra tragédia, uma vez que o Nordeste, por si, segundo o mesmo estudo, em relação a operações de crédito para o setor produtivo recebeu a metade, per capita, comparado com as Regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul.

Constatou ainda o TCU que o governo federal não regionaliza as diretrizes, objetivos e metas para os programas de desenvolvimento do país. Ou seja, a situação de desigualdade tende a ser mantida.

O Tribunal também constatou a ausência de políticas educacionais e de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) mais efetivas, o que reduz a capacidade de geração de receitas próprias e aumenta a dependência dos estados nordestinos.

Grave mesmo é perceber que o Governo do Maranhão não desenvolveu uma política efetiva para superar, ou pelo menos inverter a curva de dependência do Estado das políticas assistenciais.

Ao invés de gestão econômica, faz-se gestão meramente política, de conservação de poder e consolidação de privilégios. O Maranhão fica assim condenado a repetir, com outra roupagem, as mesmas práticas que o conduziram à situação de desalento em que se encontra hoje.

O ideal, para essa gente, é que o processo eleitoral seja o ato de escolher entre o ruim e o pior. Como se a mudança do pior para o ruim fosse motivo de celebração. Como se o povo maranhense não fosse capaz de discernir e recusar esse cardápio de escolhas indigestas.

Mas isso não está escrito nas estrelas. O Maranhão, aos poucos, vai entendendo que não há outro caminho, senão o de substituir a exploração política da pobreza pela exploração econômica da riqueza.

*Roberto Rocha é senador

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O novo ano chegou…

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A chegada do novo ano é o momento para renovarmos a esperança em dias melhores.

Que 2018 seja um ano que traga sobretudo saúde e paz a todos nós.

Que a dificuldade e os problemas possam ser transformadas em oportunidades.

Que possamos ser mais tolerantes e menos agressivos com o próximo.

Que o debate de ideias seja marcado pelo respeito e aprendizado constante.

A todos vocês que acompanham o Blog do Zeca Soares a minha gratidão.

Muito obrigado e Feliz Ano Novo!!!!!

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