Eliziane quer investigação de denúncias de Sérgio Moro

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A senadora maranhense Eliziane Gama (Cidadania) defendeu a instalaçào imediata de uma Comissão Parlamentar Mista da Câmara e do Senado para investigar as denúncias do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moto que pediu demissão na última sexta-feira.

Moro disse que o presidente Jair Bolsonaro tenta interferir politicamente ao demitir o diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo.

“A indicação de apadrinhados para o comando da PF e MJ mostram que Bolsonaro quer ter o controle total de investigações q possam prejudicá-lo. O Congresso precisa reagir. Temos que iniciar imediatamente uma CPMI para investigar as denúncias de Sério Moro”, disse.

“Junto com a bancada do Cidadania na Câmara dos Deputados do estamos pedindo uma CPI mista no Congresso Nacional para investigar as denúncias feitas pelo ministro Sérgio Moro. Obstrução da justiça, falsidade ideológica, crime de responsabilidade, tudo junto nas declarações do ministro Sérgio Moro. É necessário investigar essas informações e cobrar responsabilidades. Estamos pedindo que o Congresso Nacional ouça com urgência Sérgio Moro e tome providências”, finalizou.

Foto: Agência Senado

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Sérgio Moro é alvo de fake news nas redes sociais

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O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro se manifestou, neste domingo, sobre uma tentativa de desqualificá-lo nas redes sociais e whatsapp.

Moro disse que já passou por situação semelhante durante a Operação Lava Jato e reafirmou que a verdade deve estar acima de tudo.

“Tenho visto uma campanha de fake News nas redes sociais e em grupos de whatsapp para me desqualificar. Não me preocupo; já passei por isso durante e depois da Lava Jato. Verdade acima de tudo. Fazer a coisa certa acima de todos”, afirmou.

O ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta também foi alvo de fake news após ser demitido pelo presidente Jair Bolsonaro há duas semanas.

Sérgio Moro pediu demissão no Ministério da Justiça e Segurança Pública após interferência política do presidente da República, Jair Bolsonaro para demissão do diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo.

Foto: Divulgação

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Bolsonaro não consegue explicar declaração de Moro

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O presidente Jair Bolsonaro fez um longo pronunciamento para esclarecer o pedido de demissão do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro.

Bolsonaro falou, falou, falou, mas não conseguiu convencer a ninguém a sua tentativa de interferência política na Polícia Federal que provocou o pedido de demissão de Moro.

O presidente fez uma grave acusação contra Moro que teria condicionado a substituição de Mauricio Valeixo à indicação dele para ministro do STF. Ainda assim com a proposta de Moro, o presidente Bolsonaro o manteve no cargo?

Nas redes sociais, Moro rebateu:

“A permanência do Diretor Geral da PF, Maurício Valeixo, nunca foi utilizada como moeda de troca para minha nomeação para o STF. Aliás, se fosse esse o meu objetivo, teria concordado ontem com a substituição do Diretor Geral da PF”, afirmou.

Bolsonaro disse que durante a gestão de Moro, a Polícia Federal estava mais preocupada em investigar o assassinato da vereadora Marielle Franco, do Rio de Janeiro, que o atentado sofrido por ele durante a campanha para a presidência da República.

E disse que se Moro queria independência e autoridade deveria se candidatar.

Ação – O procurador-geral da República, Augusto Aras, pediu autorização ao Supremo Tribunal Federal (STF) para abrir inquérito sobre as declarações feitas PELO ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sérgio Moro.

Foto: Marcelo Casal/Agência Brasil

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Gastão diz que Sérgio Moro fez uma “deleção premiada”

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O deputado federal Gastão Vieira (Pros-MA) comentou, nas redes sociais a demissão do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moto.

O anúncio foi feito por Moro em entrevista coletiva, nesta sexta-feira (24). Segundo Gastão, disse que a entrevista de moto foi uma “delação premiada”.

“Não foi só uma entrevista…foi uma delação premiada”, afirmou.

Gastão disse que o povo votou num presidente e que só agora começa a conhecê-lo de fato.

“Quem votou em Bolsonaro foi influenciado pela luta contra a corrupção, contra o PT. Não sabia nada dele, nem o que pensava.Resultado: ele agora se mostra como é. Tchau Moro, Guedes, Santos Cruz..seus sonhos. Tudo será como sempre foi…..cargos, emendas”, escreveu.

Foto: Divulgação

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Moro pede demissão após interferência de Bolsonaro

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O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moto, anunciou nesta sexta-feira (24) o seu pedido de demissão do governo de Jair Bolsonaro.

A saída de Moro foi motivada após a decisão do presidente Jair Bolsonaro demitir o diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo. Moro não concordou.

Segundo Sérgio Moro, o presidente Jair Bolsonaro quer informações privilegiadas da PF, como relatórios de inteligência e isso seria interferência política.

“Falei para o presidente que seria uma interferência política. Ele disse que seria mesmo”, revelou.

“O presidente me disse mais de uma vez, expressamente, que ele queria ter uma pessoa do contato pessoal dele, que ele pudesse ligar, que ele pudesse colher informações, que ele pudesse colher relatórios de inteligência, seja diretor, seja superintendente. E realmente não é o papel da Polícia Federal prestar esse tipo de informação”, disse.

“Presidente também me informou que tinha preocupação com inquéritos em curso no Supremo Tribunal Federal e que a troca também seria oportuna da Polícia Federal por esse motivo. Também não é uma razão que justifique a substituição, é até algo que gera uma grande preocupação”, revelou Moro.

Moro é o segundo ministro que deixa o governo Bolsonaro por conta de interferência política. Antes, o então ministro Luiz Henrique Mandetta, da Saúde havia sido demitido por defender o isolamento social amplo. Bolsonaro era contra.

Foto: Divulgação

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Pedro Lucas pede Moro que investigue morte de Zezico

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O deputado Pedro Lucas Fernandes (PTB-MA) encaminhou ofício ao ministro Sérgio Moro, da Justiça e Segurança Pública solicitando a apuração urgente da morte do líder indígena Zezico Guajajaras, em Arame, no interior do Maranhão, nesta terça-feira (31). Clique aqui e veja o documento.

O líder do PTB destacou que mesmo Zezico Guajajaras tendo relatado que vinha sofrendo ameaças nada foi feito.

“Enviei um ofício ao ministério da Justiça e Segurança solicitando com urgência medidas para apuração do crime, que resultou na morte do líder indígena Zezico da Aldeia Zutiua, em Arame. Apesar de ter relatado ameaças, Zezico não teve proteção’, destacou Pedro Lucas.

Foto: Divulgação

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Flávio Dino é o terceiro em pesquisa de El País

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A aprovação do Governo de Jair Bolsonaro se mantém estável, sua reprovação caiu e, se as eleições fossem hoje, o presidente largaria na frente em todos os cenários. É o que mostra levantamento realizado pela consultoria política Atlas Político entre os dias 7 e 9 de fevereiro. A pesquisa aponta que, até o momento, os principais rivais de Bolsonaro são o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-juiz Sergio Moro. Sem o petista e o ministro da Justiça na disputa, o atual presidente aparece com 41% das intenções de voto, com larga distância entre o segundo colocado, o apresentador Luciano Huck (sem partido), com 14% dos votos. Atrás deles estão o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), com 13%, e o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), com 2,5%.

A quantidade de eleitores indecisos ou que declararam voto branco ou nulo é expressiva, chegando a 27%. O percentual é muito próximo da realidade das presidenciais de 2018, quando essa faixa do eleitorado bateu 30%. Por outro lado, as abstenções diminuem significativamente quando Lula e Moro entram na disputa. Neste cenário, o total de votos brancos, nulos e indecisos fica em 9%. Bolsonaro e Lula brigam pelo primeiro lugar, com 32% e 28% das intenções de voto, respectivamente. Moro, que tem refutado oficialmente qualquer intenção de disputar a presidência como rival do atual presidente, segue logo atrás, com 20%, seguido de Huck (6%), Dino (3%) e Doria (0,6%). A pesquisa foi realizada na Internet via convites randomizados com 2.000 pessoas, entre os dias 7 e 9 de fevereiro, em todas as regiões do país. A margem de erro é de 2% para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%.

O cenário em que Lula disputa a eleição é meramente hipotético hoje. Condenado em segunda instância no processo do tríplex, mesmo solto desde novembro o petista não pode se candidatar, já que se enquadra na Lei da Ficha Limpa. Seus advogados, no entanto, tentam anular a condenação, questionando a atuação do então juiz Sergio Moro no caso. O pedido começou a ser julgado no Supremo Tribunal Federal no ano passado, mas foi interrompido por um pedido de vista do ministro Gilmar Mendes. Caso a maioria dos ministros do STF decida que Moro atuou de forma parcial, a condenação do ex-presidente no caso do tríplex volta à estaca zero, retornando para a primeira instância. Neste caso, Lula deixaria de ser ficha suja e estaria livre para se candidatar.

Em linhas gerais, a pesquisa do Atlas Político de agora mostra cenários bastante parecidos com o de 2018. Naquele ano, o PT lançou Lula candidato enquanto o petista ainda estava preso. Os levantamentos mostravam que ele liderava com folga em todos os cenários. Mas, impedido de disputar, o ex-presidente acabou substituído no último instante do prazo para o registro de candidaturas pelo ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad. As intenções de voto no “candidato de Lula” despencaram, mas ainda assim Haddad foi para o segundo turno. Bolsonaro foi eleito com 55% dos votos, contra 44% do ex-prefeito paulistano.

Esse cenário se repete nesta pesquisa. Se o segundo turno das eleições fosse hoje, um candidato apoiado por Lula —qualquer que fosse ele—também ficaria em segundo lugar nos dois cenários criados pelos pesquisadores. Contra Jair Bolsonaro (45%), alguém apoiado por Lula teria 35% dos votos. O percentual do indicado pelo petista permanece parecido (36%) quando a disputa é contra Sergio Moro. O que muda, no entanto, é que o ministro ganharia com ainda mais folga, com 54% das intenções de voto.

El País

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Eliziane discute situação dos índios com Sérgio Moro

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A líder do Cidadania no Senado, Eliziane Gama (MA), acompanhada pela deputada federal Joênia Wapichana (Rede-RR), se reuniu com o ministro da Justiça, Sérgio Moro, para discutir a situação dos índios de várias etnias no Maranhão.

A reunião nesta quinta-feira (19), em Brasília, foi solicitada pela parlamentar para discutir ações de prevenção da violência e iniciativas que envolvem tanto o Poder Executivo quanto o Legislativo.

O ministro informou às parlamentares que a Força Nacional atuará no estado enquanto houver necessidade e disse que as unidades de segurança estão atuando juntas para combater o aumento da violência.

Moro disse ainda que o inquérito da PF (Polícia Federal) sobre a morte do líder indígena Paulo Paulino Guajajara demonstrou que não há qualquer relação com crime de ódio e que o conflito que ocasionou a morte do índio parece se relacionar a caçadores e não a madeireiros.

Aproveitando as explicações, Eliziane Gama questionou o ministro se já tinha sido decretado a prisão de algum responsável pela morte do indígena, mas Moro não soube responder de imediato.

Projeto

A parlamentar maranhense aproveitou a oportunidade para falar sobre o projeto de lei de sua autoria, protocolado hoje no Senado, que torna o crime contra o indígena por disputa de terras em crime hediondo.

“Precisamos atuar no combate do ‘Indiocídio’. Aumentou em 20% o número de assassinatos de indígenas no Brasil, segundo o Conselho Indigenista Missionário [CIMI]. Os dados mais recentes são de 2018, quando foram registradas 135 mortes. No ano anterior, foram 110 casos de assassinato”, ponderou a parlamentar, que cobrou ainda do ministro Sérgio Moro discursos mais fortes em defesa das minorias.

Para ela, o ministro é muito respeitado e precisa aproveitar seu carisma com a população para defender quem mais precisa.

“O senhor é um símbolo da Justiça e representa muito para o País e precisa se posicionar de forma mais enfática na defesa dos povos indígenas. Sua fala tem força e pode ter o poder de inibir crimes”, disse Eliziane Gama.

Foto: Divulgação

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Moro envia Força Federal para o Maranhão

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O Ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, confirmou nas redes sociais que autorizou nesta segunda-feira (9) o envio de tropas da Força Nacional ao Maranhão.

As tropas vão atuar por 90 dias, entre os dias 10 de dezembro a 8 de março, na região onde aconteceu o atentado contra dois índios da etnia Guajajara, no último sábado (7) na BR-226, entre as aldeias Boa Vista e El Betel, no município de Jenipapo dos Vieiras, localizado a 506 km de São Luís. Este prazo poderá ser prorrogado.

“Polícia Federal vai investigar o assassinato dos indígenas Guajajaras. Autorizei ainda o envio da Força Nacional de Segurança Pública da SENASP/MJSP para a região, a fim de evitar qualquer novo incidente criminoso”, destacou Moro.

Foto: Divulgação

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‘Moro é regente da transferência de Lula’, diz Jerry

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O deputado federal Márcio Jerry (PCdoB) disse nas redes sociais que o ministro da Justiça, Sérgio Moro é o regente da decisão que classificou como absurda, da juíza Carolina Lebbos que autorizou, nesta quarta-feira (7), a transferência do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva da carceragem a Polícia Federal (PF), em Curitiba, para um estabelecimento prisional de São Paulo.

Para Jerry, a decisão é autoritária e inaceitável. “Sérgio Moro é o regente dessa absurda decisão da juiza Carolina Lebbos em mais uma perseguição ao ex-presidente Lula. Escalada autoritária inaceitável”, escreveu.

“Com dezenas de parlamentares e quase todos os partidos políticos aqui no STF sendo recebidos pelo presidente Dias Toffoli. Manifestação do Congresso Nacional contra o abuso gravíssimo de transferência do ex-presidente Lula de Curitiba para São Paulo. Aqui com líderes do PRB, PSB, PDT, PMDB, PSOL, PODEMOS, PSD, PL, PP, CIDADANIA, PCdoB, PT. Apelo ao STF para restabelecer o primado da Justiça, fim da escalada do autoritarismo e graves ilegalidades. Pela imediata suspensão da transferência de Lula para São Paulo”, acrescentou.

Segundo Márcio Jerry, a transferência de Lula é alvo de críticas de parlamentares da própria base de Jair Bolsonaro.

“Transferência de Lula sendo duramente criticada aqui na Câmara dos Deputados por parlamentares de partidos da própria base do governo federal. É abuso de autoridade, perseguição política clara”, afirmou.

Para Márcio Jerry, Lula não deveria ser transferido para São Paulo, mas colocado em liberdade.

“Ex-presidente Lula tem sido vítima de injustiças e graves ilegalidades que o fazem claramente um preso político. Lula tem que ser colocado em liberdade e não transferido para São Paulo”, finalizou.

Foto: Reprodução / Twitter

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