Viva Água

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AndreaMuradNa sessão plenária e em entrevista à emissora de rádio em São Luís, a deputada Andrea Murad (PMDB) criticou o fim do programa VIVA LUZ e teme que o governo encerre outros programas como o VIVA ÁGUA, também criado pelo governo Roseana. Na tribuna, a parlamentar disse que o governo do estado prejudicou imensamente a população de baixa renda, retirando o benefício sem aviso prévio e que já a partir desse mês foi surpreendida com a cobrança na conta de energia elétrica. O programa foi criado em 2009 e vinha funcionando até o decreto (nº 30.701, de 6 de abril de 2015) do governador Flávio Dino, dando fim ao VIVA LUZ.

“Flávio Dino não tem noção do impacto que causou na vida de mais de 30 mil famílias. Ele simplesmente corta, não dá satisfações aos beneficiados e fica tudo por isso mesmo. Moradores de centenas de municípios maranhenses foram prejudicados, cerca de 150 mil pessoas de baixa renda atingidas, milhares de famílias que eram isentas de pagar a conta de energia. Talvez para muitos, o valor não interessa R$ 30,00 ou R$ 40,00, mas para cidadãos em situação de pobreza e que precisam, isso importa demais”, discursou a deputada.

A deputada chamou atenção para forma brusca com que o benefício foi retirado da população carente. Para Andrea Murad, com as dificuldades econômicas e o desemprego, não é momento para que o povo seja pego de surpreso principalmente quando o assunto é o financeiro. Em entrevista à rádio AM, ela lamentou profundamente que milhares de famílias em situação de pobreza tenham que voltar a pagar a tarifa.

“É uma completa insensibilidade o que o governador Flávio Dino fez, numa atitude que demonstra total contradição com o seu discurso de ajudar a população carente de nosso estado. Não há qualquer justificativa para tirar do povo o benefício, a não ser o de perseguir ou desmontar tudo que foi feito até hoje. Temo agora que Flávio Dino também acabe com o VIVA ÁGUA, outro benefício que isentava famílias, no mesmo perfil de vulnerabilidade, de pagar a conta de água”, disse Andrea Murad.

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Pacto tributário

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GlalberteGilCutrimO deputado Glalbert Cutrim (PRB) defendeu nesta quarta-feira (27), durante o segundo dia de programação da XVIII Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, a modificação do pacto federativo e tributário injusto imposto pela União as cidades brasileiras, em especial as do Maranhão.

O evento organizado pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), com o apoio da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem), está acontecendo no Centro Internacional de Convenções, na capital federal, e reúne milhares de gestores públicos de todo o Brasil. A caravana organizada pela Famem é composta por mais de 70 prefeitos e prefeitas de várias regiões do estado.

“Do bolo da arrecadação total do país, a União abocanha praticamente tudo, deixando pouco ou quase nada para os municípios, onde tudo acontece e onde as pessoas vivem. É necessário que este pacto federativo e tributário injusto seja readequado de forma urgente sob pena de muitos municípios quebrarem financeiramente”, afirmou o parlamentar, que é um dos representantes da Assembleia Legislativa do Maranhão na Marcha.

Além de participar dos debates da programação do evento municipalista, Glalbert Cutrim, acompanhado do presidente da Famem, prefeito Gil Cutrim (São José de Ribamar), esteve reunido com representantes da Bancada Maranhense em Brasília, aos quais solicitou empenho para que os municípios sejam beneficiados com outras medidas que necessitam ser aprovadas no Congresso Nacional, dentre elas necessidade de consulta aos municípios antes da aprovação de leis e emendas com impactos financeiros diretos nas prefeituras; fim da situação anticíclica do Fundo de Participação dos Municípios (FPM); extinção do Pasep; atualização da planta genérica do Imposto Territorial Urbano (IPTU); isenção de impostos para aquisição de bens e serviços por parte das prefeituras; e a atualização dos programas federais pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor  (INPC).

“Sou um deputado municipalista, que sempre está mantendo contato direto com os gestores e com a população. Conheço as dificuldades financeiras vividas, hoje, pelos municípios e, por este motivo, sempre trabalharei para que as cidades sejam fortalecidas”, finalizou.

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Explicações de Condé

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LeoCondeA entrevista concedida pelo técnico Léo Condé ao Globoesporte.com revelou que a lista de jogadores dispensado pelo Sampaio não foi elaborada pelo novo treinador.

Ele recebeu a lista do clube e disse que intercedeu em favor do atacante Geraldo. “A saída dos atletas era uma situação que já estava definida com o término do Maranhense e da Copa do Nordeste. Eu avaliei não no sentido de demissão, mas de ficar com alguém que já estavam meio que estabelecido que sairia. Caso do Geraldo, um jogador que eu gostei. Talvez, em um primeiro momento poderia ficar fora. Os outros eu não pedi para sair. Infelizmente, são coisas que acontecem no futebol. Teve a mudança da comissão técnica, mas já tinha algo praticamente definido. Ele (Sérgio Frota) pediu para que eu desse uma avaliada, mas já tinha uma coisa mais ou menos definida”, explicou.

No caso de Fábio Lopes, a saída do jogador, segundo Léo Condé foi em função de uma publicação feita pelo atleta em rede social.

“Aconteceu uma situação de precipitação do jogador, uma divulgação em mídia social, o presidente não gostou e acabou acelerando um processo que poderia demorar um pouco mais para avaliar o atleta”, disse.

Mais uma vez fica claro que no Sampaio quem contrata e quem manda embora é o próprio presidente Sérgio Frota.O treinador deixou claro que não teve tempo para observar os nove jogadores que foram dispensados.

E por isso que sempre digo que enquanto não houver uma gestão profissional em nossos clubes com critérios de contratação que passem por quem tem o conhecimento técnico vai dar nisso. Vejam que para o presidente Geraldo não serviria mais para o Sampaio, mas o técnico Léo Condé pensa diferente…

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Coerência na base

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WellingtonO deputado estadual Wellington do Curso, vice-presidente da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e das Minorias, lamentou hoje (27) o encerramento pelo Governo do Maranhão, do Programa Viva Luz, que beneficiava mais de 30 mil famílias maranhenses, e solicitou que os deputados se debruçassem sobre o tema, não em posição contrária ao governo, mas em defesa da população maranhense.

“Sou da base do Governo e trago à tribuna desta Casa, não para polemizar, mas em defesa da população maranhense, o encerramento do Programa ‘Viva Luz’. Tenho me debruçado sobre o tema e, em algumas análises, surgiu em mim o questionamento quanto aos esclarecimentos do Governo do Estado quanto ao fato de que os recursos R$ 25 milhões antes destinados ao Programa ‘Viva Luz’ serão remanejados do Fundo Maranhense de Combate à Pobreza (Fumacop) para a manutenção do programa Mais Bolsa Família Escola”, quesionou.

“Ante isso, questiono: isso seria uma ‘compensação’ de benefícios? Ora, o pai de família que tem a pobreza como companheira diuturna iria tirar da quantia do Bolsa Família (que não é tão significativa) para arcar com a conta de energia? Sob o ponto de vista material, isso soa como uma compensação e, assim, acaba por não impor, de fato, melhoria alguma. Mais do que mero questionamento, ressalto o compromisso que assumi com o povo do Maranhão e é em defesa desse povo que solicito que os demais deputados desta Casa também se debrucem sobre o tema, pois, certamente, é interesse de todos nós, parlamentares,  zelar pela dignidade de cada cidadão”, finalizou Wellington.

O deputado Wellington do Curso demonstra neste início de mandato que mesmo sendo da base governista não cumprirá papel submisso ao Executivo na Assembleia Lagislativa. Essa postura é boa para o parlamentar e também para o governo que pode ter uma outra visão sobre os problemas do Maranhão.

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Luta de Max

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MaxBarrosO deputado Max Barros (PMDB) fez uma visita ao presidente do Tribunal Regional Federal (TRF-1), o maranhense Cândido Ribeiro, em Brasília, nesta terça-feira (26), para solicitar a votação de ação popular de sua autoria que garante a regularização fundiária de diversos bairros em São Luís.

Max Barros, que há anos luta pela regularização dessas áreas, já conseguiu ganhar em todas as instâncias, mas a União, através da Advocacia Geral da União (AGU), vem sempre recorrendo para evitar que acabe a bitributação existente atualmente. Além do fim do pagamento de laudêmios e foro, o deputado explicou que com ação os moradores dessas áreas passam a ser os legítimos proprietários.

Segundo o deputado, a AGU teima em alegar que as glebas Itaqui-Bacanga, Tibiri-Pedrinhas e Rio Anil ainda pertencem à União, prejudicando diversos bairros como, Cohafuma, Vinhais, Cohama, Cohajap, Recanto dos Vinhais, entre outros, que deixarão de pagar os tributos federais e os moradores terão direito à titularização.

Nessa batalha antiga pela regularização fundiária dessas glebas, Max Barros ganhou em todas as instâncias, mas a AGU sempre recorreu e novo embate judicial é no TRF-1. O deputado do PMDB pediu que a ação popular seja julgada o quanto antes e manifestou confiança que a questão venha a ser resolvida gerando um grande benefício para a população.

Max Barros também presidiu uma Frente Parlamentar que fez grande mobilização para fazer valer a Emenda Constitucional N° 46, aprovada em 2005 pelo Congresso Nacional, que transferiu a propriedade das Ilhas Costeiras da União para os Estados.

Depois que o Congresso disse que Ilha Costeira não era mais da União, mas do Estado, Barros apresentou uma emenda à Constituição do Maranhão, que foi aprovada por unanimidade, assegurando que essas terras que vieram a ser do Estado passavam automaticamente para as pessoas que já ocupavam elas.

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Desvio na Univima

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univimaA Polícia Civil, por meio da Superintendência Estadual de Prevenção e Combate à Corrupção, deflagrou uma megaoperação, na manhã desta quarta-feira (27), que culminou com a prisão de quatro pessoas envolvidas em desvio de dinheiro da Universidade Virtual do Maranhão (Univima).

A operação batizada de ‘Cayenne’ prendeu Paulo Giovanni Aires Lima, José de Ribamar Santos Soares, Inaldo Damasceno Correa e Valmir Neves Filho. Eles são suspeitos de desviar aproximadamente R$ 34 milhões da Univima.

Na ação, foram apreendidos carros de luxo; muitas joias, estimadas em mais de meio milhão de reais; e relógios caríssimos, algumas unidades superam R$ 20 mil. As buscas e apreensões foram realizadas em mansões na cidade de São Luís. As diligências ainda estão sendo em curso.

O delegado geral da Polícia Civil, Augusto Barros, destaca que a operação deflagrada nesta manhã é o cartão de apresentação da nova superintendência.  “A operação visa investigar desvios na monta de R$ 34 milhões da Univima, a partir de ordens de pagamentos bancários feitos de forma fraudulenta e com vista à simulação de pagamento de fornecedores”, destacou.

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Intervenção na Segurança

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AdrianoSarneyO deputado Adriano Sarney fez ontem (26) um debate intenso com os deputados governistas onde defendeu a sua posição a respeito do requerimento de pedido de intervenção federal no Maranhão na área de segurança.

“Deixo bem claro, que, sim, estou solicitando uma intervenção federal na segurança do Maranhão, essa solicitação é a atitude certa para a segurança do nosso Estado. Não existe outra solução imediata, a curto prazo, a não ser a intervenção federal, não temos tempo para treinar 2, 3, 4 mil policiais e colocá-los na rua em curto prazo. Precisamos de uma intervenção urgente da Força Nacional, do Exército, precisamos tomar uma atitude enérgica e a única atitude que podemos fazer, a curto prazo, é uma intervenção federal”, defendeu o deputado oposicionista.

“Esta é minha solicitação e eu quero deixar isso bem claro, que não errei no momento em que eu fiz o meu requerimento, a minha solicitação é justamente essa, e é isso que eu quero para o Maranhão.Acredito que uma intervenção na segurança é a forma correta da gente minimizar o problema da insegurança em que vivemos em nosso Estado”, reafirmou o deputado.

Segundo  o parlamentar verde, os deputados governistas gostam de distorcer sempre o discurso da oposição. “Estou falando de uma intervenção na Segurança Pública do Estado. Por quê? O governador do Estado, o secretário de Segurança disse em público que a força policial não é o bastante. O que isso quer dizer? Quer dizer que precisamos de mais homens. Como vamos conseguir mais homens de imediato? Ajuda federal.”, enfatizou o deputado.

Adriano foi didático ao falar para os colegas governistas da convocação dos 1500 excedentes do concurso que ainda vão fazer o TAF, se especializar e depois, ir para rua, provavelmente apenas no ano que vem. “Quando Flávio Dino vai ao seu twitter e fala que está chamando 1.500 policiais, não! Ele está chamando 1.500 excedentes que vão virar policiais, mas ainda não são policiais!”, ressaltou o deputado Adriano, que reafirmou coerência e posição politica no parlamento estadual.

“Quando eu vejo violência, criminalidade, eu subo a esta tribuna para defender o povo do Maranhão, independente de cor partidária.”, finalizou.

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Destilando ódio

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A resposta é sempre uma desculpa padrão para os problemas no Maranhão. “A culpa é do governo anterior”. Pelo visto, o atual governo vai continuar com essa estratégia por muito tempo ou pelo menos até quando existir alguém para acreditar que é só isso mesmo.

O secretário de Segurança Pública, Jeferson Portela sem saber o que fazer diante da violência crescente no Estado é o principal porta-voz desse discurso cheio de ódio e que vem empregando um vocabulário nada recomendado a um secretário,

Veja como o auxiliar do governador Flávio Dino aproveita para destilar todo veneno em suas postagens no Facebook numa demonstração clara de que não está preparado receber críticas.

JefersonPortela

JefersonPortela1

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Prisões na Fifa

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Fifa

A prisão de nove dirigentes da Fifa nesta quarta-feira gerou enorme repercussão na imprensa internacional.

Os cartolas foram detidos em Zurique, pela polícia suíça, em uma ação ordenada pela justiça dos Estados Unidos. Vice-presidente da CBF, José Maria Marín está entre os capturados.

Eles estão sendo acusados e questionados à respeito da votação que definiu as duas próximas sedes da Copa do Mundo, na Rússia e no Catar.

Os demais dirigentes detidos na Suiça, além do brasileiro Marin são os seguintes: Jeffrey Webb (Ilhas Cayman), vice-presidente da comissão executiva e presidente da Concacaf; Eugenio Figueredo (Uruguai), que também integra o comitê da vice-presidência executiva e até recentemente era presidente da Conmebol; Jack Warner (Trinidad e Tobago), ex-vice-presidente da Fifa e ex-presidente da Concacaf, acusado anteriormente de inúmeras violações éticas; Julio Rocha (Nicarágua), presidente da Federação Nicaraguense; Costas Takkas; Rafael Esquivel; Nicolás Leoz, ex-presidente da Conmebol; e Eduardo Li, presidente da Federação da Costa Rica.

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Dor, lembranças e saudade

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AdriaRodrigues

A jornalista Adria Rodrigues, irmã do policial Max Muller que foi morto na Chacina de Panaquatira e de Erick Rodrigues que levou um tiro na cabeça e se recupera em casa escreveu uma mensagem no Facebook e fala pela primeira vez após a tragédia que tomou conta da sua família.

“Um menino brincalhão e que sempre estava rodeado de amigos, um homem comprometido com o trabalho e apaixonado pela profissão, não era um sonho ser policial era uma vocação”, escreveu.

Adria faz um agradecimento aos amigos neste momento de dor da família. “Quero agradecer em nome da nossa família a todas as mensagens de carinho e solidariedade, obrigada pelo apoio nesse momento difícil. Como tenho dito o Senhor nos sustenta e dá o consolo”, disse.

Amigos e familiares de Max Muller realizarão no próximo sábado (30) uma caminhada, na Avenida Litorânea em homenagem ao policial morto na Chacina de Panaquatira. A concentração será às 17h, no Parquinho da Litorânea.

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