Pedro Lucas diz que ‘extremismo político’ atrapalha país

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O deputado Pedro Lucas Fernandes (PTB-MA) disse, nas redes sociais que o extremismo político não vai acabar com as desiguldades sociais no Brasil.

Para o parlamentar, o diálogo é o melhor caminho entre o governo e a Câmara dos Deputados.

“Divergir não deve ser sinônimo de odiar, porque opiniões contrárias constroem uma sociedade. O extremismo na política não acaba com as desigualdades de um país. Apenas o diálogo pode trazer soluções para esses problemas, com o Congresso voltado para questões econômicas e sociais”, afirmou.

Pedro Lucas disse que o Congresso está ciente do seu papel na busca de pautas positivas para o país.

“O parlamento ciente do seu papel na construção das agendas que o Brasil precisa, sabe que é possível, e acima de tudo necessário, que fatores sociais e econômicos tenham suas pautas defendidas por todos. Não existe país desenvolvido, sem que esses áreas estejam em comunhão”, disse.

O Pedro Lucas lembrou que a PEC do Gás que é um projeto de sua autoria além de garantir o desenvolvimento econômico, assegura a redução das desigualdades.

“É fundamental mais projetos de lei voltados para o desenvolvimento econômico, bem como, para a diminuição das desigualdades. A PEC do Gás, de minha autoria, é um desses. Reduzir tributos, fará com que milhões de pessoas, que usam carvão e lenha, tenham acesso ao gás de cozinha”, finalizou.

Foto; Divulgação

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As emendas e o faz de conta

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Como já vinha sendo anunciado há, pelo menos, duas semanas, o Ministério Público Estadual tornou público uma investigação sobre as emendas de parlamentares da Câmara Municipal de São Luís. Na Operação Faz de Conta, o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) em parceria com a Polícia Civil fez apreensões de documentos e computadores nas sedes de dois institutos: Renascer e o Periferia.

Se tornou público que um esquema desviou cerca de R$ 1,9 milhão em emendas parlamentares nos anos de 2018 e 2019. Todos os convênios são da Secretaria Municipal de Desporto e Lazer (Semdel). As ações para as quais o dinheiro deveria ser destinado, segundo o MP, não passou de um faz de contas.

Não há divulgado ainda se existe participação de vereadores no desvio da verba oriunda de emendas.

Nos bastidores é dado como certo pedido de prisão de parlamentares, que ainda não teve autorização da Justiça. Também circula que quase todos os vereadores de São Luís já passaram por investigação do Gaeco e, com a chegada de mais documentos, a investigação poderá alcançar a totalidade da Câmara com a participação até de ex-vereadores.

O fato é que o Ministério Público precisa avançar nas investigações até mesmo para se retirar os olhares de desconfiança para os vereadores, deixando a culpa – e consequentes sanções – somente pelos que cometeram crime de desvio de dinheiro público.

Motivo da crise 

Foi por meio dos documentos enviados pela Prefeitura de São Luís que ao MP aprofundou as investigações que já vinham ocorrendo.

Foi devido a estes documentos que a Câmara convocou o secretário municipal de Governo, Pablo Rebouças, para falar sobre a aplicação de recursos oriundos de empréstimos.

Na realidade, os vereadores já estavam pressionando (e tentando mostrar força) o gestor para evitar que mais documentos fossem enviados ao Gaeco.

Estado Maior

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