Flamengo é campeão brasileiro sem jogar

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Dois títulos em um fim de semana e muita festa da torcida do Flamengo no país. E festa que deve continuar na próxima quarta-feira, quando o time rubro-negro enfrenta o Ceará, às 21h30, no Maracanã.

Depois de conquistar no sábado (23), o bicampeonato da Libertadores ao vencer o River Plate, de virada, em Lima, no Peru, o Flamengo conquistou o Campeonato Brasileiro enquanto o time fazia festa nas ruas do Rio de Janeiro.

Faltando 4 rodadas para o término do Brasileirão e beneficiado pela derrota do Palmeiras para o Grêmio, o Flamengo com 81 pontos não pode mais ser alcançado.

Com o título do Flamengo na Libertadores e no Brasileirão, o futebol brasileiro ganha mais uma vaga na Libertadores em 2020.

O G6 tem: Flamengo, Santos, Palmeiras, Grémio, Atlhetico-PR e São Paulo. Na pré-Libertadores estão Internacional e Corinthians.

Na parte debaixo da tabela, O Botafogo venceu o Corinthians e respirou na luta contra o rebaixamento. Hoje jogam CSA-AL x Fluminense.

Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

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Braide lidera nova pesquisa para prefeito de São Luís

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Pesquisa Exata divulgada neste fim de semana aponta liderança folgada do deputado federal Eduardo Braide (PMN) na disputa pela prefeitura de São Luís.

Segundo o levantamento, Braide lidera com 40% das intenções de voto.

O segundo colocado é Wellington do Curso (PSDB), com 12%. Em terceiro está Duarte Júnior (PCdoB) com 11%. Vejam os números completos:

Eduardo Braide 40%
Wellington do Curso 12%
Duarte Júnior 11%
Neto Evangelista 6%
Bira do Pindaré 6%
Osmar Filho 3%
Adriano Sarney 3%
Jeisiel Marx 2%
Yglésio Moises 1%
Rubens Pereira Júnior 1%
Allan Garcês 0%
Nenhum/Branco/Nulo 10%
Não sabem/Nào responderam 5%

A pesquisa Exata entrevistou aproximadamente 1 mil eleitores. A margem de erro de 3,1 pontos percentuais, para mais, ou para menos.

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Políticos destacam participação de Spinucci no JN

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A edição história do Jornal Nacional nos seus 50 anos teve a apresentação neste sábado (23), de Giovanni Spinucci, da TV Mirante e Aline Aguiar, da TV Globo Minas. Veja como foi a apresentação do Jornal Nacional.

Nas redes sociais, a repercussão foi enorme e todos fizeram questão de destacar a participação de Giovanni Spinucci.

O prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PDT) escreveu:

“Foi bom assistir o Giovanni Spinucci representando tão bem o Maranhão na bancada do Jornal Nacional”, disse.

A senadora maranhense Eliziane Gama também destacou a participação de Spinucci.

“O Maranhão dando show de profissionalismo e segurança com Giovani Spinucci agora na bancada do Jornal Nacional. Estamos muito bem representados”, afirmou.

“Valeu, Giovani Spinucci! Orgulho te ver tão bem na tela nacional. Salve!”, destacou o deputado federal, Márcio Jerry (PCdoB).

Fotos: Reprodução/Redes Sociais

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Maratonas Aquáticas: Julia Nina brilha no Sul-Americano

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Mais um desafio vencido na vida da maranhense Julia Nina, vice-campeã da Copa Pacífico/Salinas e do Sul-Americano de Maratonas Aquáticas, competições disputadas em Salinas/Equador. Ela defendeu o Brasil nessa sexta-feira (22), e foi vice-campeã nas provas de 10km das Maratonas Aquáticas – categoria absoluto.

Julia participou da Copa Pacífico e do Sul-Americano com o patrocínio da Equatorial Energia Maranhão e Governo do Estado – através da Lei de Incentivo ao Esporte, ela nadou em busca das primeiras colocações.

As águas frias do mar de Salinas – localizada no ponto mais oeste do Equador e principal balneário do país – não foram empecilho para ela. O maior problema enfrentado terminou sendo a mudança de boias. A campeã foi a peruana Fanny Collocca.

Além do pódio nas duas competições, Julia Nina recebeu com muita alegria a convocação para defender novamente a seleção brasileira adulta de Maratonas Aquáticas no Sul-Americano em Buenos Aires, em março de 2020, na prova de 5km.

Foto: Divulgação

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Itaqui na cabeça

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Por José Sarney

Escrevi várias vezes tratando sobre a pobreza do Maranhão e também, é óbvio, sobre nossos sonhos de riqueza. Sempre disse que o Criador não foi muito generoso conosco. A começar pela errada avaliação, muito repetida, de que nossas terras eram excelentes. Na verdade, nossas terras são muito pobres e somente temos uma faixa de terra muito boa, na área de Grajaú e Fortaleza dos Nogueiras. É uma mancha. No resto são terras ácidas e arenosas. São Paulo, Paraná, e uma faixa do sul de Minas têm terras excelentes, “roxas”, que possibilitaram o desenvolvimento do ciclo do café, primeira fase do processo de formação da economia do Brasil independente. Daí a riqueza desses estados, hoje na fase industrial.

Segundo, não temos em nosso território nenhum minério, economicamente expressivo. A melhor coisa que temos, e capaz de alavancar o Estado, é o porto do Itaqui. No mundo, poucos como ele. Por outro lado nossas marés, das maiores do mundo, ajudam a mantê-lo, sem necessidade de dragagem. Agora leio que um estudioso da ecologia nos aponta outra vantagem, que é de servirem de saneamento, levando as sujeiras da Baía de São Marcos para o alto mar.

Itaqui já é o terceiro porto do Brasil, responsável pelo escoamento de 18% das exportações brasileiras. Por ele passam anualmente 280 milhões de toneladas de carga: minério de ferro, manganês, gusa, cobre, pelotas, carvão, combustível, soja, milho e carga geral. 65% de toda essa carga se destina à China.

Fazendo a análise que através de um grande porto se constrói uma grande civilização, todo meu esforço foi para construir o Porto do Itaqui, o que conseguimos fazer durante meu governo.

A primeira grande luta foi a de convencer o Governo Federal de mandar recursos para isso. Recordo que numa reunião, logo depois de 64, veio o Ministro Andreazza com a equipe da Diretoria dos Portos. Fizemos uma reunião no próprio Itaqui, naquele tempo uma mata de difícil acesso. O almirante responsável pela Diretoria abriu o encontro dizendo que não podíamos construir um porto, que não tinha carga a receber, nem nada a escoar. Reforçou sua argumentação dizendo ainda mais, que não tinha estudo de viabilidade. Argumentei sobre o futuro, inventei indústrias que iríamos ter, a começar pela fábrica de cimento de Codó — que conseguíramos — com o empresário João Santos etc e tal.

O almirante foi insensível e voltou a falar na falta de estudo de viabilidade. Aí, eu apelei e disse: o Duque de Caxias foi governador da Província do Maranhão ao tempo na Balaiada e disse, em mensagem a Assembleia, que o porto de São Luís estava assoreado e que era preciso fazer o Porto do Itaqui. E indaguei: “O Senhor acha, Almirante, que o Duque de Caxias ia fazer um porto sem estudo de viabilidade? Isto tem cem anos e ainda se precisa de estudo?” Andreazza bateu o martelo. “É, Almirante, o Governador Sarney nos levou às cordas, com o Duque de Caxias. Vamos fazer o porto.”

Hoje, repito, é o terceiro do Brasil. Outra luta foi trazer Carajás para o Itaqui. Outra, foi fazer a Norte-Sul, que vai transportar toda a produção agrícola do Centro Oeste para cá.

E também, hoje, ainda temos a luta de fazer funcionar a Base de Alcântara. A Base, a Norte-Sul e o Porto do Itaqui, serão as grandes alavancas do futuro do Maranhão. Quem viver verá.

Coluna do Sarney

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