Moto empata no Pará e mantém liderança na Série D

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O Moto empatou com o São Raimundo-PA, em Santarém, por 1 a 1, pelo Campeonato Brasileiro Série D.

Os gols da partida foram marcados no segundo tempo. São Raimundo abriu o placar com Dadá cobrando pênalti. O Moto empatou com Márcio Diogo.

Com o resultado, o Moto segue na primeira colocação do grupo A3 com 11 pontos ganhos. O São Raimundo permanece em segundo com 10 pontos.

Na última rodada, no domingo (9), o Moto enfrenta o Atlético de Roraima, às 18h, no Castelão, em Sào Luís.

Em caso de vitória diante do Atlético, o Moto terminará com 14 pontos e garantirá a vantagem de jogar o primeiro mata-mata com vantagem do mando de campo.

Pelo grupo A5, o MAC bateu o Central-PE, por 4 a 3, no Estádio Castelão, em São Luís e conquistou a sua primeira vitória na competição. O MAC já está desclassificado.

Foto: Reprodução

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Sampaio é goleado e perde a liderança da Série C

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O Sampaio sofreu a primeira derrota no Campeonato Brasileiro Série C ao ser goleado, neste domingo (2) pelo Treze-PB, por 3 a 0, em Campina Grande

Os gols do time paraibano foram marcados por Marcelinho Paraíba (2) e Anderson Penna.

Com o resultado, o Sampaio perdeu a liderança do grupo A e segue em segundo com 11 pontos ganhos. O líder é o Ferroviário-CE que bateu o ABC-RN, em Natal.

O Sampaio volta a jogar na segunda-feira (10), às 20h, contra o Náutico, no Estádio Castelão, em São Luís.

Foto: Ramon Smith / Treze

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São João: a festa do povo

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Por Edivaldo Holanda Junior

São Luís é cheia de encantos de janeiro a janeiro, e não há um único dia em que ela não nos dê um motivo a mais para se apaixonar pelas suas belezas naturais, pela riqueza cultural, pela hospitalidade desse povo. Mas é no mês de junho que toda essa paixão pela capital maranhense transborda, que os ludovicenses entram no clima do São João e a emoção com o soar das matracas e dos pandeirões se espalha pelas festas, pelos arraiais, pelos bairros, pelos corações. Já estamos na expectativa para a maior festa popular do Brasil, e a Ilha já está com as cores, os ritmos e os sabores que fascinam quem mora aqui e quem vem de fora para conhecer e apreciar o nosso folclore.

A festança oficial, realizada novamente em parceria entre a Prefeitura de São Luís e o Governo do Maranhão, acontecerá de 19 a 30 deste mês, mas a alegria já está nas ruas, nos barracões das brincadeiras, nos ensaios dos grupos folclóricos. Afinal, o São João é uma festa do povo maranhense, feita pela população que canta, dança, confecciona a indumentária e faz a alegria de todos. É o momento em que a Selma deixa de ser professora e vira dançarina do cacuriá, que a Jéssica de engenheira passa a ser índia do boi, que o Clodoaldo larga a caixa de vender sorvete e pega o pandeirão, que o Roberth pausa a pintura de parede para ser amo de boi. E assim tantos outros que fazem, revivem e contam esse nosso folclore.

Somente no Arraial da Maria Aragão, no Centro, o maior e mais tradicional do nosso estado, serão mais de 100 atrações, que contemplam todos os sotaques, ritmos e danças que nos consagram como o São João mais diferenciado e diversificado do Brasil, e isso é motivo de grande orgulho para o nosso povo. Para completar essa grande festança, terão ainda duas atrações nacionais, que reforçam a cultura nordestina, o Alceu Valença, na abertura, dia 19, e a Elba Ramalho, no encerramento, dia 30. Além da programação cultural, a arraial contará com o Espaço do Turista, 30 barracas de alimentação e 10 barracas para exposição do artesanato local.

O São João é também uma oportunidade de geração de emprego e renda direta e indiretamente, desde quem trabalha nos próprios arraiais até quem se beneficia do movimento na cidade que aquece a economia local. É também a época que atrai mais turistas para a nossa cidade, e que sorte a dessas pessoas de poder escolher São Luís para a experiência de viver essa festa junina que não há em nenhum outro lugar do mundo. No ano passado, por exemplo, a Maria Aragão foi um sucesso de público, atraindo cerca de 250 mil pessoas durante os dias de programação. O arraial também foi visto por milhões de pessoas pela TV, no programa São João do Nordeste, da TV Globo, que transmitiu a nossa festa ao vivo para os nove estados da região, sendo destaque ainda em emissoras de televisão e rádio, jornais impressos, revistas, portais de notícias e demais canais de comunicação, locais e de todos os cantos do Brasil.

O mês de junho é o mês da tradição, do folclore, das bandeirinhas coloridas, das toadas de bumba-meu boi, dos artistas populares, e o São João é uma festa que mostra para o mundo a riqueza cultural cultivada por nossa gente. Da criança ao idoso, todos estão na expectativa pela melhor época do ano, pelos dias em que São Luís aquece não apenas os arraiais, mas sobretudo o nosso amor pela cida

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DEM reafirma pré-candidatura de Neto Evangelista

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Pré-candidato à Prefeitura de São Luís pelo democratas, o deputado estadual Neto Evangelista esteve com as principais autoridades políticas da sigla durante a Convenção Nacional do partido, em Brasília, na qual Antônio Carlos Magalhães Neto foi reconduzido à presidência do partido.

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, o presidente da Câmara Federal, Rodrigo Maia, o vice-governador de São Paulo, Rodrigo Garcia e o ministro da saúde, Luiz Henrique Mandetta reafirmaram apoio a sua pré-candidatura.

O democrata teve seu nome oficializado pelos presidentes do partido, ACM Neto (nacional) e Juscelino Filho (estadual) no mês de abril em São Luís.

Ele sai da Convenção mais forte e pronto para assumir o desafio que lhe foi dado, defendendo sempre os princípios da transparência, ética, inovação e proteção permanente da população.

Fotos: Divulgação

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A Grande Ilha do Maranhão

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Por Adriano Sarney

A Grande Ilha apresenta vários problemas decorrentes do crescimento e da ocupação desordenada, principalmente de São Luís, mas também dos outros municípios que a compõem, São José de Ribamar, Paço do Lumiar e Raposa. O trânsito caótico que tomou conta de nossa área metropolitana, a violência, a precariedade da destinação do lixo, assim como, os baixos índices de cobertura dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, impactam diretamente na poluição do solo, das praias, dos rios e dos mananciais. Estas são algumas das consequências da falta de planejamento e de um instrumento de gestão participativa e compartilhada dos municípios da Ilha com o apoio dos governos Estadual e Federal.

Segundo o Prof. Jurandir Fernandes, da UNICAMP, um dos maiores especialistas da área, a “região metropolitana é o conjunto de problemas comuns a serem resolvidos por prestação de serviços comuns. Indo mais além, exige planejamento socioeconômico, territorial, controle do solo e ordem política institucional.” Ou seja, a solução é o planejamento e para isso é preciso uma gestão compartilhada dos municípios da Grande Ilha. A primeira etapa, então, passa necessariamente pelo campo político e é aí que estamos estagnados há quase 30 anos sob o domínio de praticamente um partido, o PDT. A Prefeitura de São Luís, que é a cidade-sede da região e que deveria capitanear todo esse processo, nunca se interessou de fato em organizar um consórcio, uma agência ou um comitê gestor para tratar de assuntos metropolitanos. Outra questão é a eterna incompatibilidade política entre os governadores e os prefeitos da capital. E agora que as prefeituras da Ilha e o governo estadual dizem ser “parceiros”, nenhum avanço também ocorreu. As disputas e o jogo de empurra-empurra dos problemas hoje falam mais alto do que as parcerias institucionais. Soma-se a isso, as sobreposições de limites geográficos das cidades da Ilha, motivo de disputas judiciais entre os municípios, quase sempre com o objetivo de aumentar suas populações e receberem mais repasses federais.

É primordial que os sistemas de transportes, de informação, de segurança, de saúde e os serviços de infraestrutura sejam planejados em conjunto para atender toda a região metropolitana, é preciso um planejamento integrado de políticas econômicas, sociais, habitacionais, ambientais, segurança e saúde que garantam qualidade de vida as pessoas. O desinteresse e desalinhamento político certamente já fizeram com que a Grande Ilha deixasse de captar importantes recursos federais que são destinados para áreas metropolitanas em todo o país. Deixamos passar também boas oportunidades de criar concessões, consórcios públicos e parcerias público-privadas visando uma maior flexibilização e agilidade na execução de obras e prestação de serviços públicos.

Nunca é tarde para começar um processo de cooperação no âmbito da esfera pública, acima dos interesses político-partidários e mais próximo das necessidades das populações dos municípios. O processo de metropolização deve ser, assim, orientado e conduzido sob a ótica do desenvolvimento regional sustentável, com a participação, não apenas da máquina pública, mas também da sociedade civil, do setor privado, das entidades, das organizações não governamentais. O cidadão consciente de seu dever e de seu lugar na sociedade é o motor desse processo de transformação e desenvolvimento.

*Adriano Sarney é deputado estadual, economista com pós-graduação pela Université Paris (Sorbonne, França) e em gestão pela Universidade Harvard.

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Cadê o Fundeb que tava aqui?

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Por Felipe Camarão

O escritor colombiano Gabriel García Márquez, Nobel de Literatura (1982) e um dos criadores da corrente literária conhecida como realismo mágico, declarou certa vez que: “sempre acreditei que o poder absoluto é a realização mais alta e mais complexa do ser humano e que por isso resume ao mesmo tempo toda a sua grandeza e toda a sua miséria”. Essa é, indubitavelmente, a frase que melhor caracteriza o atual cenário de crise política e financeira no país.

Estamos a menos de um ano do encerramento da vigência do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) e, sob as mãos daqueles que têm a investidura dos mais altos cargos eletivos, urge a necessidade de recriar o Fundo.

Permita-me, leitor, explanar sobre o Fundeb. Foi criado em 2006 por uma emenda à Constituição e regulamentado em 2007 por lei e decretos federais. Substituiu o antigo Fundef – Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério, que vigorou oito anos e redistribuía, entre Estados e municípios, parte dos recursos constitucionalmente vinculados à educação para financiamento do Ensino Fundamental. Já o Fundeb, mais robusto, com vigência de 14 anos, redistribui uma parcela maior dos recursos vinculados à educação e contempla todas as etapas e modalidades da educação básica, da creche ao ensino médio.

Vale destacar que esse “bravo” Fundo, objetivando a universalização do ensino, precedeu o processo de municipalização do Ensino Fundamental, com transferência desse nível às prefeituras, ficando o Estado responsável, exclusivamente, pela oferta do Ensino Médio.

O Fundeb repassado aos entes federados é o montante arrecadado com os impostos, portanto, há variação no valor dos repasses, de acordo com o comportamento da atividade econômica; o total arrecadado é multiplicado por um coeficiente de distribuição, a cada ano, obtendo-se, assim, o valor que será repassado. O Fundo é constituído pela contribuição dos estados, DF e municípios, correspondente a uma parte dos recursos constitucionalmente vinculados a despesas com manutenção e desenvolvimento do ensino (MDE), conforme o art. 212 da Constituição Federal.

Resulta da receita de impostos e transferências de estados e municípios, na proporção de 20%. Compõem, também, o fundo as receitas da dívida ativa de juros e multas, incidentes sobre estas fontes. A União complementa com 10% do total de recursos do Fundeb, para os Estados e Municípios que não atingiram o valor mínimo anual por aluno, estabelecido nacionalmente.

Cada fundo estadual distribui seus recursos de acordo com o número de estudantes que estão matriculados em sua rede de Educação Básica. Na soma de estudantes matriculados de cada rede de ensino, é atribuído um peso diferente a cada matrícula, considerando suas especificidades (da pré-escola integral e no Ensino Fundamental II parcial).

Em 2018, o Estado do Maranhão recebeu do Fundeb o montante R$1.382.219.125,15, considerando as 357 mil matrículas (Censo Escolar). Como vem ocorrendo nos últimos anos, 100% desse recurso foi destinado ao pagamento de professores efetivos e o Estado ainda precisou aportar R$ 11.700,000,00 para o fechamento total da folha do magistério. Para se ter ideia, de 2015 até o ano passado, foram aportados cerca de R$ 452.852.000,00 à folha de professores efetivos.

Faz-necessário, portanto, frisar que estamos na “última hora” para a (re) criação do Fundeb e, caso isso não ocorra urgentemente, já a partir do ano que vem, poderá haver consequências reais e nefastas para a educação brasileira.  Salvo alguns poucos estados, a maioria das Unidades Federativas não poderá manter a folha da educação em dia, diante da baixa arrecadação própria de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). E, em se tratando dos municípios maranhenses, os mesmos não terão condições, nem mesmo, de arcar com suas folhas. Será o sepultamento da educação básica brasileira.

Defendo, assim como o governador Flávio Dino, que o Fundeb precisa ser (re) criado, a partir de um modelo que atenda a atual conjuntura econômica dos entes e que seja estabelecido um novo pacto e repartição dentro da cooperação federativa. E, em vez de ser extinto, incrementado, ampliado e aprimorado. São necessários mais recursos para o Fundeb, a fim de garantir, de uma vez por todas, a universalização tão almejada por todos nós, gestores educacionais e, sobretudo, a qualidade da educação pública.

Finalizo com mais uma de Márquez, ao definir bem o processo de (re) criação, tão necessário neste momento. “Mas se deixou levar por sua convicção de que os seres humanos não nascem para sempre no dia em que as mães os dão a luz, e sim que a vida os obriga outra vez e muitas vezes a se parirem a si mesmos.”

*Felipe Costa Camarão é professor, secretário de Estado da Educação e membro da Academia Ludovicense de Letras e Sócio do Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão

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Leandro Bello é o nome do DEM na disputa em Timon

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O vereador Leandro Bello avança e deve ser confirmado pelo Democratas como pré-candidato a prefeito de Timon. Ele tem aparecido bem posicionado nas pesquisas e deverá ter o aval do Democratas para a disputa do ano que vem.

A pré-candidatura de Leandro Bello faz parte do projeto nacional do Democratas de disputar as eleições nas principais cidades do pais e aqui no Maranhão não será diferente.

Presidente Municipal do Democratas de Timon, Leandro Bello participou, esta semana da Convenção Nacional, em Brasília e que reelegeu o prefeito de Salvador (BA), ACM Neto, presidente nacional.

Bello destacou a importância de ACM Neto na recondução ao cargo por aclamação e a decisão do deputado federal e presidente do DEM no Maranhão, Juscelino Filho, assumir a vice-presidência Nacional da Legenda.

“Fiz questão de participar desse importante ato político que reconduziu ACM Neto à presidência nacional do DEM. Devo afirmar que foi bastante produtivo o encontro com as lideranças regionais e nacionais do nosso partido que se tornou muito forte comandando as duas casas legislativas Senado e Câmara Federal”, disse Leandro Bello, lembrando que está filiado ao DEM desde 2011.

Leandro Bello também destacou que tem recebido o apoio do partido para uma eventual candidatura em Timon.

“A nossa relação com as cúpulas estadual e nacional do DEM vem se estreitando cada vez mais ao longo dos últimos anos. Por isso, esses líderes sabem da minha vontade de trabalhar por Timon e querem que eu aceite o desafio de entrar na disputa pela Prefeitura de Timon”, finalizou.

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Um futuro que chegou

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Por José Sarney

Desde moço tive a cabeça no futuro. Sempre queria me atualizar, olhar para frente e não ter lanterna na popa. Assim, começando a ter gosto pela literatura, não me conformava com um Maranhão mergulhado no parnasianismo e aonde não chegara a Semana da Arte Moderna de 22.

Fundamos um grupo de escritores e pintores. Começamos a fazer poesia contestatária das formas antigas e organizamos o Salão de Dezembro no Teatro Arthur Azevedo, chocando com as novas formas.

Foi aí que chegou de Portugal Bandeira Tribuzzi, como ele mesmo dizia, “trazendo Fernando Pessoa na bagagem” e passou a nos atualizar. Conhecemos José Régio, Miguel Torga, Antonio Machado e Garcia Lorca.

Depois meti-me na política, e pensamos em mudar o Maranhão. Tribuzzi fez a parte econômica; nós, a militância política. Governador, pensei não só nas obras, mas nas novas ideias. Trouxemos o primeiro computador. Criamos a Sudema, cópia da Sudene. Com uma equipe de gente nova, implantamos o planejamento, coisa nunca pensada no Maranhão, mandamos os irmãos Lobato e Anselmo ao Japão para ver e estudar as novas tecnologias da educação. Pobres, fizemos um circuito fechado de TV para multiplicar o número de professores (seis mil alunos). Criamos o Projeto João de Barro, até hoje objeto de estudo e tese universitária. Fizemos a primeira televisão educativa do Brasil, que chamávamos de Didática. Criamos cinco faculdades e a UFMA, com a ajuda do Presidente Castelo, e passamos de 745 alunos para cinco mil. Implantamos 74 ginásios Bandeirantes no interior.

Quando recebi o título de doutor honoris causa na Universidade de Pequim, disse que todos os saberes da humanidade eram o resultado da acumulação que vinha da Idade da Pedra à desintegração do átomo. Portanto, o saber devia ser universal e patrimônio da humanidade, jamais objeto de comércio.

Agora chegamos à inteligência artificial, que projeta um futuro inimaginável, com a perspectiva de substituir o homem. As guerras não serão mais de balas e bombas, mas cibernéticas. Não teremos países grandes ou pequenos, mas sim os que dominam ou não dominam tecnologias. Na ponta do iceberg está a guerra comercial entre China e Estados Unidos, para saber quem dominará a tecnologia do 5G.

Assim, o mundo acelera para a velocidade da luz. Tudo se transforma, tudo avança. E o homem? Yuval Harari diz que os empregos desaparecerão em diversas áreas, inclusive na medicina. As máquinas farão diagnósticos e tratamentos.

Não sei se será melhor ou pior. O certo é que o homem que eu sou — e somos — vai desaparecer, como desapareceram os de Neandertal.

A humanidade cresce. Os empregos vão embora. O Brasil está vivendo a tragédia dos 42 milhões de desempregados ou subempregados, sem contar o que acontecerá quando o desaparecimento de empregos do futuro, que será estrutural, se somar a nossa miséria conjuntural.

O Padre Vieira dizia que tinha saudades do futuro; eu também. Mas com essas perspectivas, fico em dúvida: terei saudades do futuro ou do passado?

E agora a mídia publica: entramos no negativo. O Brasil está fazendo como rabo de cavalo, crescendo para baixo.

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