SUCESSÃO NA UEMA

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Desde que o atual reitor da Universidade Estadual do Maranhão, José Augusto Oliveira, se reelegeu para o cargo, sempre disse que tudo faria para o seu sucessor ser um professor que desfrutasse de sua amizade pessoal, fosse confiável, competente, correto e não tivesse ambições partidárias, para evitar, como no passado recente, que a instituição se transformasse num trampolim político.

Com esse desiderato, o reitor escolheu para companheiro de chapa o professor Gustavo Costa, formado em Administração pela Uema, que, como vice-reitor, sempre esteve ao seu lado e ajudou-o a batalhar pelas grandes causas da instituição, levando-a a conquistar um lugar privilegiado no ranking das melhores universidades do país.

Por tudo isso, José Augusto, depois de consultar as instâncias que formam o corpo orgânico da Uema – professores, alunos e administrativos -, escolheu Gustavo Costa para sucedê-lo no cargo, cuja eleição deverá ocorrer em agosto. Melhor escolha impossível.

ESCRITO NAS ESTRELAS

Estava escrito nas estrelas que o empresário José Arteiro seria mais uma vez reeleito para a presidência da Federação do Comércio do Maranhão.

Ao completar 33 anos à frente da Fecomércio, Arteiro iguala-se ao saudoso industrial Alberto Abdala, que esteve no comando da Federação das Indústrias do Maranhão com o mesmo tempo.

Mas Arteiro já avisou que este será o último mandato que cumprirá na Federação do Comércio.

A posse da nova diretoria, ainda não marcada, deverá ocorrer no novo prédio que a entidade construiu na Avenida dos Holandeses.

PERSONAGEM DE LIVRO

Uma presença inesperada no lançamento do livro “Na saga dos anos sessenta”, do jornalista mineiro, Carlos Olavo da Cunha Pereira, na noite da última terça-feira, no Centro de Criatividade, Odilo Costa, filho.

A do deputado Carlos Alberto Milhomem, que ali compareceu para rever o autor do livro (acabou não vindo), para relembrar fatos ocorridos há 50 anos, que o levaram a se esconder em Barra do Corda, pois era alvo de prisão pelo movimento militar.

No livro, Milhomem, identificado por Tatá, é bastante citado. Por isso, o jornalista Benedito Buzar, o palestrante da noite, chamou-o para prestar um depoimento sobre a sua participação na fuga o jornalista mineiro.

MORRITO A LA SEREJO

NO almoço de domingo passado, em que os familiares, amigos e membros da Academia Maranhense de Letras comemoraram o aniversário de Joaquim Itapary, uma atração especial.

A bebida cubana, conhecida internacionalmente, como “morrito”, à base de rum, gelo e folhas de hortelã.

O drinque recebeu elogios, especialmente por ser preparado pelo desembargador Lourival Serejo, recém-chegado de Havana.

FILHOS DE SENADORES

Nada menos do que três filhos de senadores vão disputar, este ano, as eleições de governadores estaduais.

Lobão Filho, no Maranhão, filho do senador Edison Lobão, Helder Barbalho, no Pará, filho do senador Jader Barbalho, e Renan Calheiros Filho, em Alagoas, filho do presidente do Senado, Renan Calheiros.

Os três são candidatos competitivos e poderão ser vitoriosos.

WASHINTON LUCROU

Com os recentes acontecimentos políticos, que resultaram na desistência do pré-candidato Luis Fernando e no lançamento de Lobão Filho à sucessão da governadora Roseana Sarney, apenas um cidadão lucrou com toda essa reviravolta.

O ex-vice-governador Washington Oliveira, ainda que a sua cabeça esteja mais voltada para a política petista, do que para os assuntos do Tribunal de Contas.

Depois de ser protagonista de uma astuciosa operação que o levou a trocar a vice-governança pelo cargo de conselheiro do TCE, Washington ficou com um cargo que o ajudará a não pensar na volta de Lula à Presidência da República.

LUIS FERNANDO PERDEU

Se Washington Oliveira foi o grande vencedor dessa reviravolta na política maranhense, o perdedor maior é Luis Fernando Silva.

Primeiro, por que renunciou ao cargo de prefeito municipal de São José de Ribamar; segundo, pelo fato de perder o cargo de secretário-chefe da Casa Civil; terceiro, por desistir de concorrer ao pleito de governador.

Para retornar à atividade política e se candidatar nas eleições à prefeitura de Ribamar, só poderá fazê-lo em 2020, pois está inelegível para as que se realizarão em 2016.

A VONTADE DE CASTELO

Se for candidato a deputado federal nas eleições deste ano para a Câmara Federal, o ex-prefeito João Castelo indiscutivelmente se elegerá e com boa votação.

Mas enquanto as convenções partidárias não acontecem, Castelo só pensa em duas coisas: na reeleição da filha, Gardeninha, à Assembleia Legislativa, e na possibilidade de ser candidato ao Senado da República.

Quanto ao pleito senatorial, ele já o analisou sob os mais diferentes ângulos e concluiu que tem grandes chances de se eleger.

Para que esse projeto se concretize, só resta um problema: o custo da campanha eleitoral, que, segundo os mais pessimistas avaliadores, deve chegar à casa de 50 milhões de cruze iros.

 

 

GIULIANA E DUARTE

Neste sábado, a médica Giuliana Balluz Arôso e o advogado Duarte Júnior, perante os familiares e convidados, vão materializar a sua união matrimonial.

A cerimônia religiosa se realizará na Igreja de Nossa Senhora dos Remédios às 19 horas.  Após o ato litúrgico, recepcionarão os convidados no Class Eventos, na Avenida dos Holandeses.

A noiva é filha de Adriana Balluz e Gilberto Arôso e o noivo de Edna Mazoro e Hildélis Duarte.

CONSELHEIROS DO TC

Um levantamento feito pelo Transparência Brasil revelou que “o cargo de conselheiro, em vez de caber a técnicos preparados para vigiar os corruptos, no Brasil, costuma ser oferecido como prêmio de aposentadoria a políticos em fim de carreira”.

No Maranhão, a história não é bem assim. Aqui, a maioria dos cargos de conselheiros, não se destina aos políticos em fim de carreira, mas aos que estão no começo da militância partidária.

N atual composição do TC maranhense, pelos menos cinco conselheiros estavam no desabrochar da vida política quando foram nomeados.

CPI DA PETROBRAS

Esta semana, o país tomará conhecimento dos nomes que vão compor a Comissão Parlamentar de Inquérito, que investigará as maracutaias realizadas pelos petistas na Petrobras.

Dentre as mais escandalosas, a compra lesiva aos interesses do Brasil, de uma refinaria nos Estados Unidos.

O senador João Alberto se for indicado pelo PMDB, como se anuncia, poderá ser o presidente da CPI.

Mas dificilmente aceitará a melindrosa tarefa: ele luta ardorosamente para eleger o filho, João Marcelo, a deputado federal nas eleições de outubro.

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