Para aqueles que imaginam novas situações para o Ano Novo, que tal adotar esta pérola escrita pelo Woody Allen!
“Na minha próxima vida quero vivê-la de trás pra frente.
Começar morto para despachar logo esse assunto.
Depois acordar num lar de idosos e ir-me sentindo melhor a cada dia que passa.
Ser expulso porque estou demasiado saudável, ir receber a aposentadoria e começar a trabalhar, recebendo logo um relógio de ouro no primeiro dia.
Trabalhar por 40 anos, cada vez mais desenvolto e saudável até ser jovem o suficiente para entrar na faculdade, embebedar-me diariamente e ser bastante promíscuo, e depois estar pronto para o secundário e para o primário, antes de virar criança e só brincar, sem responsabilidades.
Aí viro um bebê inocente até nascer.
Por fim, passo 9 meses flutuando num spa de luxo com aquecimento central, serviço de quarto a disposição e espaço maior dia a dia, e depois
– Voilà! – desapareço num orgasmo”.
Zéjorge
Foi verdade essa estória do calção encarnado. Jurandy tinha fama de valente.( Naquele tempo, o temo valente não era conhecido com essa conotação dos dias de hoje. Entre os estudantes da Escola Odorico Mendes, em Pinheiro, Jurandy era o representante da classe, quando era necessário alguem “brigar” com um outro valente do bairro de Alcântara, ou do bairro ” là de Baixo”. Mas a briga nunca não acontecia, pois Jurandy sempre estava, na hora “H”, sem o seu calção encarnado…
Abraços
Erasmo
Correção no meu post anterior: Mas a briga nunca acontecia.