Mente condicionada.

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Às vezes somos levados a resolver os problemas de forma tão complexa, quando na verdade, a solução é muito mais simples….
Mesmo sem dominar a língua francesa, tente resolver:

30maio2007Questionsdes4quadrados.pps

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Operação Navalha? Ou Motosserra?

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Operação Navalha? Ou Motosserra?

Todos temos acompanhado com grande atenção os últimos acontecimentos políticos em nosso país.
A recente Operação Navalha, na seqüência de uma série de operações com nomes pomposos, vem se apresentando à sociedade brasileira como uma forma de desmascarar os ocupantes de cargos estratégicos da nossa administração. Confesso que fico preocupado com a forma escandalosa e, sobretudo, com a maneira sensacionalista que esses casos têm vindo à tona com freqüência.
Quando as denúncias envolvendo os prefeitos e administradores são expostas dessa forma, quando o poder legislativo é desmascarado em seu comportamento escuso, quando se questiona o comportamento do poder judiciário, às vezes somos levados a pensar que a sociedade está podre. Será que está mesmo?
Será que não estamos sendo induzidos a um processo de desconstrução das nossas instituições? E se isso for verdade, quem estaria lucrando com esse desenrolar dos fatos?
Quando a mídia brasileira está mais é querendo que o circo pegue fogo, eu me pergunto se nós não estamos é trabalhando na contramão da história!
As ações recentes da polícia federal, embora há que se registrar a presteza na apuração de inúmeras irregularidades, têm se apresentado de forma cinematográfica e voltadas para impactar o público com o apoio da mídia, que se sustenta em cima do sensacionalismo das notícias.
Quero abordar o mais recente episódio de execração pública que acabamos de observar: A renúncia do ministro das Minas e Energia, uma das pastas mais importantes do Estado brasileiro, mostra a forma cruel como vem sendo tratada a ação da polícia Federal nesses episódios de escutas e denúncias irresponsáveis.
Conheço o ministro Silas Rondeau há muito tempo. Trabalhamos juntos por mais de oito anos e venho acompanhando sua trajetória como técnico de reconhecida competência por todos os lugares por onde passou. De família humilde, formado dentro de um ambiente religioso, cujo pai se destacou como dirigente evangélico, filho de numerosa e íntegra família, soube buscar, graças a seu trabalho, sua postura e suas atitudes, um lugar especial na vida pública brasileira, chegando a ocupar o mais alto escalão que um técnico pudera sonhar.
Por onde passou, e rodou o Brasil inteiro ocupando as mais elevadas posições no setor elétrico brasileiro, sempre se pautou pela competência, pela ética e retidão de conduta.
Tendo sido envolvido em citações grampeadas de lobistas querendo mostrar serviço e vendendo facilidades junto aos dirigentes de empreiteiras, acaba de ser vítima de uma das mais sórdidas campanhas de difamação que temos acompanhado nos últimos tempos.
Neste episódio, sinceramente, não sei quem saiu perdendo mais. Se foi o cidadão Silas, esquartejado por essa motosserra moral a que foi submetido, que dificilmente se recomporá da nefasta campanha de difamação, ou se as nossas instituições que, a cada dia, se tornam mais frágeis e menos acreditadas aos olhos dos países do primeiro mundo.
Ao ex-ministro Silas, quero dizer que mantenha sua cabeça erguida e que a verdade sempre, cedo ou tarde, prevalecerá.

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Operação Navalha? Ou Motosserra?

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Operação Navalha? Ou Motosserra?
Todos temos acompanhado com grande atenção os últimos acontecimentos políticos em nosso país.
A recente Operação Navalha, na seqüência de uma série de operações com nomes pomposos, vem se apresentando à sociedade brasileira como uma forma de desmascarar os ocupantes de cargos estratégicos da nossa administração. Confesso que fico preocupado com a forma escandalosa e, sobretudo, com a maneira sensacionalista que esses casos têm vindo à tona com freqüência.
Quando as denúncias envolvendo os prefeitos e administradores são expostas dessa forma, quando o poder legislativo é desmascarado em seu comportamento escuso, quando se questiona o comportamento do poder judiciário, às vezes somos levados a pensar que a sociedade está podre. Será que está mesmo?
Será que não estamos sendo induzidos a um processo de desconstrução das nossas instituições? E se isso for verdade, quem estaria lucrando com esse desenrolar dos fatos?
Quando a mídia brasileira está mais é querendo que o circo pegue fogo, eu me pergunto se nós não estamos é trabalhando na contramão da história!
As ações recentes da polícia federal, embora há que se registrar a presteza na apuração de inúmeras irregularidades, têm se apresentado de forma cinematográfica e voltadas para impactar o público com o apoio da mídia, que se sustenta em cima do sensacionalismo das notícias.
Quero abordar o mais recente episódio de execração pública que acabamos de observar: A renúncia do ministro das Minas e Energia, uma das pastas mais importantes do Estado brasileiro, mostra a forma cruel como vem sendo tratada a ação da polícia Federal nesses episódios de escutas e denúncias irresponsáveis.
Conheço o ministro Silas Rondeau há muito tempo. Trabalhamos juntos por mais de oito anos e venho acompanhando sua trajetória como técnico de reconhecida competência por todos os lugares por onde passou. De família humilde, formado dentro de um ambiente religioso, cujo pai se destacou como dirigente evangélico, filho de numerosa e íntegra família, soube buscar, graças a seu trabalho, sua postura e suas atitudes, um lugar especial na vida pública brasileira, chegando a ocupar o mais alto escalão que um técnico pudera sonhar.
Por onde passou, e rodou o Brasil inteiro ocupando as mais elevadas posições no setor elétrico brasileiro, sempre se pautou pela competência, pela ética e retidão de conduta.
Tendo sido envolvido em citações grampeadas de lobistas querendo mostrar serviço e vendendo facilidades junto aos dirigentes de empreiteiras, acaba de ser vítima de uma das mais sórdidas campanhas de difamação que temos acompanhado nos últimos tempos.
Neste episódio, sinceramente, não sei quem saiu perdendo mais. Se foi o cidadão Silas, esquartejado por essa motosserra moral a que foi submetido, que dificilmente se recomporá da nefasta campanha de difamação, ou se as nossas instituições que, a cada dia, se tornam

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Exposição Santos Dumont em Paris à mostra na Casa França Maranhão

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Ao vislumbrar os céus parisienses no final do século XIX e início do XX, os habitantes da capital francesa já estavam acostumados com os vôos e apresentações de Alberto Santos Dumont. Além do conhecido episódio do 14-Bis, eles acompanharam as experiências do brasileiro a bordo dos seus balões. Para homenagear a inventividade e o espírito aventureiro do pai da aviação, a Aliança Francesa de São Luís promove a exposição “Santos Dumont em Paris”.
A mostra, que ocorre na Casa França Maranhão, na Rua do Giz, 139, ficará exposta até o dia 31 de maio de 2007.
Em cada painel da exposição o silêncio traduz a inteligência, a perspicácia, a inventividade e o espírito de vanguarda de um gênio brasileiro. Somadas, as imagens apresentam o olhar de um homem que marcou a História por se posicionar frente à ciência sem preconceitos, dogmas ou viseiras, mas com persistência e inquietude, sem a qual nenhuma genialidade seria substantiva.
O evento vai apresentar mais de 50 painéis com fotografias da época e informações sobre a biografia e os projetos de Santos Dumont. As imagens expostas fazem um recorte da vida do brasileiro na época da sua permanência em Paris, durante os anos de 1898 e 1909. Entre os muitos aspectos revelados na exposição está a relação do homenageado com a França.
Além da Aliança Francesa, a mostra conta com o apoio da Infraero, Consulado Geral da França, Variglog e Memorial do Rio Grande do Sul.
Recife foi a primeira cidade do Nordeste a receber a exposição que homenageia Santos Dumont, seguida de João Pessoa, Aracaju e logo depois de São Luís, seguirá para Belém do Pará.
A Aliança Francesa, através da Casa França Maranhão, instituição representante da cultura francesa na capital maranhense, não poderia deixar de celebrar o feito histórico do aviador brasileiro, que acolhido pela França, tornou-se um ícone da relação e do intercâmbio cultural entre os dois países.
No ano de 2006, diversos eventos no Brasil comemoraram o centenário do primeiro vôo do brasileiro a bordo do seu 14-Bis. A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, por exemplo, lançou o selo comemorativo em homenagem ao vôo do 14-bis, enquanto que a Casa da Moeda confeccionou uma moeda que faz referência à invenção de Santos Dumont. O aviador também foi tema de série televisiva e de um curta-metragem dirigido por André Ristum.

História

Descendente de franceses, Santos Dumont sempre teve uma ligação estreita com a França. Na infância, estudava com professoras particulares francesas contratadas por seu pai, vindas diretamente de Paris. Durante a adolescência as experiências com balões de ar quente feitas pelos irmãos Montgolfier em 1783 e a de Jean Pierre Blanchard e John Jeffries que realizaram a travessia do Canal da Mancha em balão, em 1785, fascinaram o mineiro nascido na então cidade de Palmira, hoje batizada com o homônimo do seu filho ilustre. Depois de emancipado, Alberto Santos Dumont foi estudar engenharia na França, país que realizava pesquisas e experimentos com dirigivéis aéreos.
Dentro dos vários episódios que marcaram a vida do brasileiro aviador, o vôo a bordo do 14-Bis foi um dos mais lembrados.
O 14-Bis foi um avião criado pelo brasileiro que decolava sem o auxílio de dispositivos de lançamento.
Em 12 de novembro de 1906 o mineiro Alberto Santos Dumont surpreendia a todos ao sobrevoar Paris a bordo do seu 14-Bis. No primeiro momento, ele percorreu uma distância 60m a uma altura de dois a três metros. A inquietude do seu espírito fez com que ele insistisse e, mais tarde, ainda em novembro de 1906 repetisse o feito, desta vez, percorrendo 220m a uma altura de seis metros.
Para o Aeroclube da França, este vôo foi o primeiro registrado.

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Navio Patrulha da Marinha francesa em São Luís.

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Um dos 10 navios patrulheiros da marinha francesa, o L´Audacieuse (P 682), lotado na Guiana francesa, chegará em São Luís dia 11 de maio para mais uma visita aos portos brasileiros.
Trata-se de um vaso de guerra com 55 metros de comprimento por 8 metros de largura, capaz de deslocar 450 toneladas a uma velocidade de 23 nós.
Sob o comando do Capitão-Tenente Alexandre Caron, o l´Audacieuse tem como missão a luta contra o tráfico, a preservação do meio ambiente, o serviço de policiamento de pesca e da navegação, entre outras atividades.
O navio ficará ancorado no porto do Itaqui até o dia 15, tempo necessário para a tripulação visitar e conhecer as belezas de nossa terra.
Está previsto o ancoramento às 09h00 quando na oportunidade será recebido pelo Cônsul honorário da França em São Luís, José Jorge Leite Soares e pelo Capitão dos Portos do Maranhão, Capitão de Mar e Guerra Ricardo Achilles de Faria Mello.
À noite o capitão de fragata Alexandre Caron oferecerá aos convidados um coquetel a bordo do navio.
Uma vasta programação está sendo elaborada para oferecer aos militares da marinha francesa um pouco da hospitalidade da gente maranhense.

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