Motoristas preparem-se. Vem aí o rodízio de carros.

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Os constantes engarrafamentos nas principais avenidas da cidade começam a ser discutidos na imprensa local.
Dias atrás, o jornal O Estado do Maranhão trazia em manchete: “O aumento da frota já faz as autoridades municipais de trânsito pensarem na implantação do chamado sistema de rodízio na capital maranhense”.
O brasileiro tem se mostrado único na adoção de soluções míopes para encarar problemas mais complexos.
Quando a onda de violência aumenta, e, principalmente diante de episódios bárbaros registrados pela mídia, em que há a participação de adolescentes, a redução da idade penal passa a ser discutida com paixão. Muitas vezes põe-se a culpa no crescimento vegetativo da população, para encobrir o rombo do sistema previdenciário.
Quanto ao problema do trânsito, esperamos que seja abordado e solucionado de forma racional.
O congestionamento de veículos que a cada dia se faz notar em São Luís, mostra entre outras coisas, a falta de planejamento urbano. Se pararmos para pensar, a malha viária de São Luís não sofreu quase nenhuma ampliação desde a brilhante passagem de Haroldo Tavares pela prefeitura municipal. Naquela época, com uma rara visão de futuro, Dr. Haroldo abriu as grandes vias de escoamento e preparou a cidade para os dias de hoje.
O grande problema vivenciado no momento, reflete o deficiente sistema de transporte público urbano. Exemplos das grandes cidades, como Paris e Londres, onde o sistema de transporte público funciona a contento, metrôs e ônibus cortam as cidades oferecendo serviço com qualidade, bem que poderia inspirar os gestores públicos a encontrarem solução para o problema.
Em Curitiba, exemplo mais próximo, o transporte coletivo é referência para diversas cidades no mundo.
Mesmo com a implantação dos terminais de ônibus em locais estratégicos, o transporte público de São Luís melhorou, mas atende precariamente a população que não possui carros.
Em São Paulo, cidade mais rica do País, quando foi implantado o sistema de rodízio, verificou-se um aumento significativo na quantidade de carros matriculados. Quem tinha apenas um carro, passou a comprar outro e emplacá-lo com placa de final diferente para poder circular livremente pela capital e se livrar das multas.
Implantar um sistema desse aqui em São Luís, cujo poder aquisitivo da população é muito menor que a de São Paulo, sem antes buscar outras alternativas, não estaria mascarando um outro objetivo? É a indústria das que multas que começa a colocar suas garras de fora. Fique atento motorista!

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Para os amantes do Cinema Francês

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A Casa França Maranhão, recentemente inaugurada em São Luís do Maranhão, começa a se tornar um ponto de referência para os amantes da cultura.
Acaba de ser apresentada ao público de São Luís, em seus salões, a exposição de fotografias Olhar Viajante do Frédéric de la Mure, fotógrafo oficial do Ministério das Relações Exteriores do Governo Francês, que nos brindou com uma bela mostra de lugares exóticos do Mundo e de sua gente.
Sempre que podia, escapando da sua missão por alguns instantes, ele observava as pessoas, o ambiente e as cores locais. As fotografias em preto e branco, que compunham aquela bela exposição nos fizeram descobrir rostos, situações e a simplicidade do mundo.
Dentro de seus propósitos, e para aqueles que curtem o cinema francês, a Casa França Maranhão inicia no próximo dia 27 de abril uma mostra de filmes, que se tornará uma constante, todas as sextas feiras.
O Cine Clube da Casa França Maranhão apresentará filmes, sempre seguidos de debates e será voltado para alunos da Aliança francesa, professores, e aberto ao público interessado em assistir filmes alternativos não disponibilizados nos circuitos comerciais.
Para esta próxima sexta feira será mostrado, de Brigitte Rouan, “Travaux, on sait quand ça commence…” (Obras, a gente sabe quando começa…).


Esta breve sinopse pode ajudá-lo a se decidir:
Chantal é uma brilhante advogada, especializada em defender imigrantes. Imbatível e implacável no tribunal, na vida privada ela é condescendente com seus dois filhos adolescentes e com o ex-marido. Decidida a fazer uma reforma no seu próprio apartamento, ela contrata os serviços de um grupo de colombianos. A obra se transforma num pandemônio, e Chantal chega à beira de um ataque de nervos.
Na semana seguinte, será mostrado Les Mauvais Joueurs , de Frédéric Balekdjian (Os maus perdedores).
O filme se passa em Paris, no bairro do Sentier. O Natal se aproxima e a vida de Vahé Krikorian vai por água a baixo. A loja de seu pai, com quem ele trabalha, fechará em breve. Muitas dívidas e devedores. Lu Ann, a mulher que ele ama, deixa-o e ele sente que as trapaças do jogo da vermelhinha que ele pratica com Sahak e seu irmão Toros não vão levá-lo a lugar algum. Yuen, o irmão de Lu Ann, clandestinamente na França, recusa-se a trabalhar para a rede que fez a sua passagem, sem se dar conta do perigo que o espreita. Tomando-se de afeto por ele, Vahé decide ajudá-lo. Aos poucos, um laço de amizade se tece entre eles e coloca à prova, a lealdade de Vahé contra seus velhos amigos, levando-o a agir contra seu bando. Apesar de a vida parecer retomar seu curso, algo se rompeu em Vahé. Algo que ele não controla. Algo irreparável.
Ah! Ia me esquecendo. O endereço é Rua do Giz, 139 – Centro Histórico de São Luís, e o a exibição começa às 20 horas.
Um bom programa para as sextas feiras. Bon spetctacle.

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Esta Lei pegou!

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O estímulo às iniciativas culturais emanadas da própria sociedade é hoje realidade no Brasil. Criada pelo Presidente José Sarney, a Lei no. 7.505, de 02/07/86, que instituiu incentivos fiscais à aplicação de recursos financeiros nas diversas áreas da atividade cultural e artística, era dotada de uma característica extremamente inovadora.
Coerente com o regime democrático, em fase de consolidação no País, a Lei Sarney se caracterizava por profundas mudanças nas relações entre a sociedade e o Estado, permitindo o avanço do esforço coletivo complementar às ações do Estado em tomar a iniciativa da elaboração e da viabilização de projetos culturais, mobilizando recursos para a sua implementação.
No governo Collor, a Lei Sarney foi eliminada, surgindo, em 23 de dezembro de 1991, a lei 8.313 (Lei Rouanet), que permite que projetos aprovados pelo Ministério da Cultura possam receber patrocínios e doações de pessoas físicas e jurídicas, podendo ainda que parcialmente, receber os benefícios de isenção parcial do Imposto de Renda devido.
Em um País onde o que não falta são Leis – afinal temos cerca de 180 mil delas em vigor – a lei Rouanet é uma daquelas que se costuma dizer:
A bem da verdade, a utilização deste mecanismo tem propiciado a viabilização de inúmeros projetos, que vão desde a publicação de livros, passando pelo cinema, teatro, edição de CD´s e DVD´s, shows artísticos, entre outras manifestações culturais, e tem contribuído para o fortalecimento das atividades culturais em nosso País. Além disso, a Lei Rouanet permite a viabilização de projetos de recuperação patrimonial, o que tem contribuído para a manutenção do acervo arquitetônico nacional.
Somente no Maranhão, foram restaurados e construídos, graças a esta lei, o Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão, a Escola de Música do Estado do Maranhão a modernização do Centro de Criatividade Odylo Costa Filho, o Espaço cultural e a urbanização do entorno da Igreja de São José de Ribamar, o teatro Artur Azevedo, a Igreja da Sé, o Museu Histórico e Artístico do Maranhão e a modernização e dinamização da Biblioteca Pública Benedito Leite, dentre tantos outros importantes projetos.
É uma pena que o Poder Público, tanto municipal como estadual, se esquive de alocar recursos para a Cultura através de seu orçamento próprio, fazendo uso do mecanismo da Lei de incentivos, que deveria servir apenas como complemento da política cultural e, sempre que possível, como ferramenta de apoio à sociedade civil organizada.
Recentes estudos da Comissão de Educação e Cultura, órgão do Ministério da Cultura, revelam que, desde a criação da lei de incentivos fiscais, os Poderes Públicos vêem minguando suas dotações orçamentárias para a área da Cultura. O que é lamentável.
Recentemente, tivemos aprovado aqui no Maranhão, o projeto da Casa França Maranhão. Trata-se de um imóvel localizado na Rua do Giz, no. 139, em pleno Centro Histórico da cidade, que recebeu o patrocínio da Petrobrás, através do mecanismo da Lei Rouanet, e que se propõe a contribuir para a revitalização do Centro Histórico da cidade, além de servir como um ponto de referência para o intercâmbio entre as culturas brasileira e francesa.
Na cidade de São Luís, a forte presença das colônias portuguesas e libanesas, bem que poderia incentivar o aparecimento de Espaços Culturais próprios, onde se pudesse deixar registrado a influência de cada uma dessas culturas na formação de nossa gente.
E que tal se as empresas locais participassem desses projetos utilizando-se do mecanismo da Lei Rouanet?

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Peso e Virgindade

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Lembro que quando criança, meu avô Chico Leite costumava repetir, que duas coisas no mundo se perdia com prazer: .
Na atualidade, uma dessas duas coisas está em evidência: a perda de peso. As academias de ginástica estão repletas de gordos, velhos, beldades e atletas querendo perder peso, ganhar massa muscular (afinal, se ninguém quer perder nada, pelo menos vamos trocar por alguma coisa, não é mesmo?), e manter a forma. A outra perdeu o charme; está démodé. Com a derrubada do tabu da virgindade, já não se dá tanto valor assim!
Por coincidência, recebi de meu amigo Arthur Kaufman, psicanalista renomado e professor da USP, este texto que aborda exatamente o tema acima iniciado, e que julgo interessante compartilhar com os meus leitores: “A virgindade é ainda importante?
Se se fala tanto em “perder a virgindade”, isso não é um sinal de importância? Só existem duas coisas que teoricamente se perde sem reclamar: peso e virgindade.
Em relação ao peso, os profissionais da Neurolingüística nos alertam para que falemos em “diminuir o peso”, “emagrecer”, e outros termos, porque quando se fala em “perder”, mesmo que seja uma perda desejada, fomos acostumados, desde o primeiro dia de nossas vidas, a procurar recuperar aquilo que perdemos. E eles devem mesmo ter razão, porque quem emagrece e engorda de novo costuma dizer: “Perdi peso, mas já recuperei!”
Será que com a virgindade é diferente? Será que dá para “perder” a virgindade e não ficar lamentando? Aliás, já foi bem comum a cirurgia plástica de reconstrução do hímen, praticada por cirurgiões plásticos em ex-donzelas que necessitavam da integridade daquela membrana para realizar bons casamentos.
Aparentemente tudo isso mudou. Se no maravilhoso filme “Tess”, de Roman Polanski, a protagonista (desempenhada por Nastassja Kinski) tem sua vida arruinada por uma única relação sexual (onde “perdeu a honra” ao “perder a virgindade”), por outro lado já tive jovens clientes lamentando sua virgindade e sentindo vergonha “por ser a única da turma que ainda é virgem”. Mas a pergunta que me ocorre neste caso, é: “ela quer ter vida sexual ou apenas não quer se sentir ‘menos’ do que as outras?” Uma dessas clientes, apesar de minhas recomendações de “cautela” e “vai devagar!”, não conseguiu controlar – não o seu desejo, mas a sua pressa – e teve a tal primeira relação, onde “perdeu a virgindade” e pôde, portanto, tornar-se “igual às outras”. Só que infelizmente a tal transa foi um desastre para ela, que não só não amava o cara, como não tinha nem mesmo um “tesão especial” por ele. E não foi bem tratada. E acabou precisando de várias sessões de psicoterapia para preparar-se mais adequadamente a “fazer amor” pela primeira vez.
Bem, com isso estou dizendo que não se pode usar a virgindade (sobretudo a feminina) como um patrimônio, que se “mantém” ou se “perde”. Com a virgindade masculina a história é mais fácil: os meninos só deixam de ser virgens quando realmente querem, pois a sociedade lhes dá esse direito. Com as meninas não é bem assim: após séculos negando o prazer sexual à mulher solteira, hoje a “ordem” é gozar ao máximo, em todas as ocasiões possíveis. Alguma dúvida? Consulte as novelas globais, consulte o Big Brother, consulte os programas televisivos de orientação sexual, que dão orientação exclusivamente física: “Como fazer, como usar bem os genitais”.
A liberdade sexual para homens e mulheres foi um bem conseguido, após muitas gerações de pessoas sexualmente infelizes, com muita dificuldade. Esta liberdade precisa ser preservada, mas não é possível preservá-la por meio de fundamentalismo conservador nem revolucionário.
A pessoa pode (e não “deve”) abrir mão da virgindade no instante em que se sentir psicologicamente preparada para a experiência libidinosa e/ou amorosa, e não por “decurso de prazo”, só para não se sentir a última da fila”.

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Luz para Muitos

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No Sul e Sudeste do País são freqüentes as queixas contra a política social do governo Lula.
Alguns dizem que é meramente assistencialista e outros tantos argumentam que não existem programas estruturantes.
A bem da verdade, a dura realidade experimentada por grande parte dos excluídos, sobretudo aqueles analfabetos, mal capacitados para o mercado formal de trabalho, para os moradores dos mais longínquos rincões brasileiros, sobretudo do norte e nordeste do País, mostra que eles estariam completamente desamparados e, com certeza, buscando melhor sorte nas periferias das grandes cidades, não fossem esses programas do Governo Federal, liderados pelo Bolsa-Família.
Complementando essas ações sociais, o governo Lula está implementando o seu mais importante Programa de inclusão social: o Programa Luz para Todos. Nós, que estamos acostumados ao benefício da energia elétrica, não suportamos ficar minutos sequer “desligados”. No entanto, quem passou a vida inteira queimando as pestanas nas lamparinas a querosene, sem conhecer os benefícios que a “luz elétrica” proporciona, sabe, mais do que ninguém, reconhecer e valorizar esta importante ação do governo.
Recentes estudos dos órgãos de pesquisa do Governo Federal identificam o elevado grau de movimentação da economia que a associação desses dois Programas tem proporcionado nas comunidades beneficiadas. “Quando um governo promove uma melhoria no padrão de renda, mexe com a casa e a mesa das pessoas, ele acaba tendo um impacto muito forte na população” registra o cientista político e professor da FGV, Marco Antonio Teixeira.
No âmbito federal, compete ao Ministério das Minas e Energia, hoje comandado com brilhantismo pelo maranhense Silas Rondeau Cavalcante, a condução deste importante Programa, e, aqui no Maranhão, cabe à CEMAR a tarefa de executar o Programa Luz para Todos.
Desde o final de 2004 até os nossos dias, por conta deste Programa foram criados cerca de 2.700 empregos diretos no Maranhão, e mais de 105 mil casas na zona rural já receberam energia elétrica. Para se ter uma idéia, foram implantados cerca de 110 mil postes, o que corresponde à construção de aproximadamente 11 mil km de redes elétricas no interior do estado, equivalente à travessia do Atlântico de São Luís até Lisboa, ida e volta, por exemplo.
Segundo informações do MME, em todo o Brasil, apenas nos estados de Minas Gerais (163 mil) e Bahia, (137 mil) já foram executadas mais ligações que aqui no Maranhão (105 mil), sendo que em relação à meta estabelecida pelo Governo Federal, o desempenho da CEMAR é o melhor dentre todos.
Parabéns à CEMAR, ao Governo Federal e sobretudo ao povo da zona rural do Brasil.
Está se processando uma verdadeira revolução de costumes e transformação de hábitos nessas localidades. Com a chegada da energia, observa-se claramente uma melhoria significativa na qualidade de vida das pessoas: escolas passam a ter atividades noturnas; geladeiras, freezers, aparelhos de som e TV, antes só vistos nas cidades, passam a fazer parte do cotidiano desses lugarejos. Que o diga o Grupo Armazéns Paraíba! Atividades produtivas recebem o auxílio da força motor, a conservação dos alimentos agrega valor à atividade da pesca, e a informação chega mais rápido aos lugares mais isolados do País.
Enfim, um Programa com P maiúsculo.

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Luz para Muitos

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No Sul e Sudeste do País são freqüentes as queixas contra a política social do governo Lula.
Alguns dizem que é meramente assistencialista e outros tantos argumentam que não existem programas estruturantes.
A bem da verdade, a dura realidade experimentada por grande parte dos excluídos, sobretudo aqueles analfabetos, mal capacitados para o mercado formal de trabalho, para os moradores dos mais longínquos rincões brasileiros, sobretudo do norte e nordeste do País, mostra que eles estariam completamente desamparados e, com certeza, buscando melhor sorte nas periferias das grandes cidades, não fossem esses programas do Governo Federal, liderados pelo Bolsa-Família.
Complementando essas ações sociais, o governo Lula está implementando o seu mais importante Programa de inclusão social: o Programa Luz para Todos. Nós, que estamos acostumados ao benefício da energia elétrica, não suportamos ficar minutos sequer “desligados”. No entanto, quem passou a vida inteira queimando as pestanas nas lamparinas a querosene, sem conhecer os benefícios que a “luz elétrica” proporciona, sabe, mais do que ninguém, reconhecer e valorizar esta importante ação do governo.
Recentes estudos dos órgãos de pesquisa do Governo Federal identificam o elevado grau de movimentação da economia que a associação desses dois Programas tem proporcionado nas comunidades beneficiadas. “Quando um governo promove uma melhoria no padrão de renda, mexe com a casa e a mesa das pessoas, ele acaba tendo um impacto muito forte na população” registra o cientista político e professor da FGV, Marco Antonio Teixeira.
No âmbito federal, compete ao Ministério das Minas e Energia, hoje comandado com brilhantismo pelo maranhense Silas Rondeau Cavalcante, a condução deste importante Programa, e, aqui no Maranhão, cabe à CEMAR a tarefa de executar o Programa Luz para Todos.
Desde o final de 2004 até os nossos dias, por conta deste Programa foram criados cerca de 2.700 empregos diretos no Maranhão, e mais de 105 mil casas na zona rural já receberam energia elétrica. Para se ter uma idéia, foram implantados cerca de 110 mil postes, o que corresponde à construção de aproximadamente 11 mil km de redes elétricas no interior do estado, equivalente à travessia do Atlântico de São Luís até Lisboa, ida e volta, por exemplo.
Segundo informações do MME, em todo o Brasil, apenas nos estados de Minas Gerais (163 mil) e Bahia, (137 mil) já foram executadas mais ligações que aqui no Maranhão (105 mil), sendo que em relação à meta estabelecida pelo Governo Federal, o desempenho da CEMAR é o melhor dentre todos.
Parabéns à CEMAR, ao Governo Federal e sobretudo ao povo da zona rural do Brasil.
Está se processando uma verdadeira revolução de costumes e transformação de hábitos nessas localidades. Com a chegada da energia, observa-se claramente uma melhoria significativa na

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Tempos de Páscoa

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Dizem os estudiosos que a data da Páscoa foi fixada no primeiro Concílio Ecumênico de Nicéia, lá na região da Anatólia, na Turquia, no longínquo ano de 325 depois de Cristo.
Como o calendário judeu é baseado na Lua, a Páscoa passou a ser um feriado que não tem data fixa e que serve de referência para as outras comemorações religiosas. É calculado como sendo o primeiro domingo após a lua cheia, seguinte à entrada do equinócio de outono no hemisfério sul (entenderam?), e acontece sempre entre 22 de março e 25 de abril de todos os anos. Assim, as datas móveis que dependem da Páscoa são: Terça-feira de Carnaval (quarenta e sete dias antes da Páscoa), Quaresma (inicia na Quarta-feira de Cinzas e termina no Domingo de Ramos – uma semana antes da Páscoa), Sexta-feira Santa (a sexta-feira imediatamente anterior à Pascoa), Pentecostes (o oitavo domingo após a Páscoa ) e Corpus Christi (a quinta-feira imediatamente após o Pentecostes).
Nos dias de hoje, as crianças associam a Páscoa aos coelhinhos de chocolate. Na verdade, a figura do coelhinho está simbolicamente relacionada a essa data comemorativa pelo fato de esse animal representar a fertilidade. Entre os povos da antiguidade, a fertilidade era sinônimo de preservação da espécie e de melhores condições de vida, numa época em que o índice de mortalidade era muito elevado. No Egito antigo, por exemplo, o coelho representava o nascimento e a esperança de novas vidas. No mundo ocidental, a figura do coelho da Páscoa foi introduzida entre o final do século XVII e início do XVIII pelos imigrantes alemães.
Tanto no significado judeu quanto no cristão, a Páscoa relaciona-se com a esperança de uma vida nova. Também os ovos de Páscoa estão neste contexto da fertilidade e da vida.
Para nós, os coelhinhos da Páscoa são coisa recente. Tempos atrás, chocolate, só mesmo o velho sonho de valsa, que enfeitava as árvores de Natal por ocasião das festas de fim de ano.
Para vocês, leitores, Feliz Páscoa!

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