Medicina antiaging na berlinda

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Especialistas alertam: as terapias que prometem combater os efeitos do envelhecimento, usando vitaminas, antioxidantes e hormônios, não têm comprovação científica de sua eficácia e podem aumentar os riscos de diabetes e câncer. O alerta foi feito no final do mês de maio por especialistas brasileiros e estrangeiros na abertura do Congresso Brasileiro de Geriatria e Gerontologia, no Rio.Eles querem elaborar um documento que subsidie o CFM (Conselho Federal de Medicina) e a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) na formulação de novas regras que coíbam a prática da chamada “medicina antiaging” no país.Segundo o Conselho Regional de Farmácia (CRF) do Rio Grande do Sul, os usuários devem observar os registros desses produtos junto ao órgão competente, que é Anvisa.

Segundo o coordenador-executivo da entidade, Everton Borges, “os consumidores devem ficar atentos pois há um assédio publicitário em relação a produtos que prometem tais benefícios. Porém, muitos apresentam apenas estudos iniciais, mas ainda sem comprovação científica, o que confunde o consumidor. Há, ainda, que se separar produtos cosméticos e medicamentos, esses últimos possuem a bula com indicação aprovada pela Anvisa”.Segundo ele, todo produto (medicação ou cosmético) deve ser avaliado e indicado por um profissional de saúde.

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