Um estudo realizado em 52 países com mais de 27.000 indivíduos, mostra provavelmente a estimative do risco de infarto seja superior atravéz da dosagem sangüinea das apolipoproteínas B/A1 do que propriamente medindo o cholesterol.
> Um estudo americano com seguimento de 18 anos encontrou que o risco de mortalidade é três vezes maior quando as alterações respiratórias do sono não são tratadas. A apnéia do sono é por muitas vezes não diagnosticada e está ligada a doenças cardiovasculares, acidentes vasculares cerebrais e outras morbidades. Quanto mais severo este estudo quando avaliado pela polisonografia maior o risco de mortalidade geral ou cardíaca. Talvez o CPAP seja uma solução.
> O American College of Cardiology e o American Heart Association divulgaram que não é mais mandatório o uso de antibióticos antes de procedimentos odontológicos, geniturinários ou gastrointestinais como prevenção de endocardite infecciosa (inflamação em uma válvula cardíaca) a não ser para aqueles que tenham válvulas cardíacas artificiais, defeitos cardíacos congênitos ou que já tenha endocardite prévia. Mais importante é a manutenção de ótima higiene e saúde da boca.
> Dados provenientes da Escócia mostram que após a proibição de tabagismo em qualquer lugar fechado teve como conseqüência a diminuição do número de admissões hospitalares por síndromes coronarianas agudas (infarto). Este benefício foi verificado tanto para fumantes, ex-fumantes e mesmo para aqueles que jamais haviam fumado.