Checklist com 19 itens pode reduzir morte de pacientes em cirurgias

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Mero fato de médicos e enfermeiros se apresentarem ajuda, diz estudo.
Procedimentos mais óbvios incluem checagem de equipamentos.

Um checklist para equipes cirúrgicas, que inclui itens tão básicos como fazer com que os médicos e enfermeiros se apresentem uns para os outros, pode diminuir significativamente o número de mortes e complicações, relatam pesquisadores.
Um ano após equipes cirúrgicas em oito hospitais terem adotado um checklist com 19 itens, a média do índice de mortalidade caiu em mais de 40% e o índice de complicações caiu cerca de um terço, afirmaram os pesquisadores na semana passada, na edição online da revista médica “The New England Journal of Medicine.”

O autor responsável pelo estudo, Dr. Atul Gawande, da Escola de Saúde Pública de Harvard, afirmou ser difícil identificar quais itens no checklist se mostraram os mais importantes. Porém, mesmo uma mudança pequena, como os membros da equipe cirúrgica pararem um momento para dizerem quem são e o que fazem antes do bisturi tocar a pele, pode ter consequências importantes mais tarde, caso algum deles desenvolva uma preocupação durante a cirurgia.

Outros itens da lista são de importância mais óbvia, como confirmar a esterilização de todo o material e a presença de todo o equipamento necessário. Membros da equipe também devem checar se o paciente recebeu antibióticos antes da cirurgia, se for necessário. O estudo foi conduzido durante um ano em hospitais no Canadá, na Inglaterra, na Índia, na Jordânia, na Nova Zelândia, nas Filipinas, na Tanzânia e nos Estados Unidos.

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Os ricos são os que menos vacinam os filhos

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Esperava-se que as pessoas com melhores condições econômicas fossem as que mais vacinassem os filhos. Não é assim. Um levantamento feito no Brasil e financiado pelo Ministério da Saúde e pela Organização Pan-Americana de Saúde mostrou que apenas duas em cada três crianças de até 18 meses, da classe A da região Sudeste, receberam todas as vacinas do calendário oficial – contra doenças como tuberculose, meningite, paralisia infantil e hepatite B. O chefe das famílias desse extrato ganha no mínimo 20 salários mínimos e tem 17 anos de escolaridade. O índice obtido na pesquisa, de 68,9%, ficou bem abaixo da meta esperada, de 95%. A média nacional foi de 81%, informa O Estado de S. Paulo.

Agora a segunda parte da pesquisa levantará os motivos para o baixo índice. Uma das razões, acreditam os pesquisadores, é o medo das reações adversas do organismo. Outro motivo pode ser a orientação de médicos homeopatas e antroposofistas, que em muitos casos sugerem deixar de lado as picadas. O presidente da Associação Paulista de Homeopatia, Ariovaldo Ribeiro Filho, diz que a especialidade recomenda seguir o calendário oficial, mas lembra que cada médico tem autonomia para orientar as famílias a tomar ou não determinadas vacinas. Nesse ponto associam-se as recomendações à boa condição social das famílias e o resultado pode ser a acomodação. “É mais fácil para pais de uma classe social mais favorecida recusar as vacinas pois seus filhos têm condições de ser atendidos logo depois dos primeiros sintomas”, disse Ariovaldo à Folha de S.Paulo.

Já a medicina antroposófica considera a vida emocional do paciente e leva em conta sua relação com a natureza. Para os médicos dessa linha, reconhecida como prática médica no Brasil desde 1993 e atualmente com 600 médicos filiados, as doenças infantis têm uma função importante: fortalecer o sistema imunológico.

Para os médicos favoráveis à imunização, que são a grande maioria, a vacinação não é apenas uma escolha pessoal, mas uma questão de cidadania. Muitas doenças só foram erradicadas devido à imunização em massa, como a varíola, em 1973, e a poliomielite, em 1989. Se muitas crianças deixarem de ser vacinadas há o risco da deflagração de moléstias até agora controladas. Segundo a Organização Mundial da Saúde a imunização salva anualmente 3 milhões de crianças no mundo – e 2 milhões morrem no mesmo período por falta de vacina.

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Crise pode aumentar número de suicídios

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 A atual recessão pode fazer com que aumente o número de suicídios, temem os especialistas da saúde americanos, que evocam o fantasma da crise dos anos 1930 e seus subseqüentes dramas humanos.

A morte  de Thierry de la Villehuchet, um investidor francês que se matou em Nova York depois de se ver arruinado pela fraude de Bernard Maddoff, voltou a gerar medo de uma onda de suicídios em Wall Street em conseqüência da ‘quinta-feira negra’.

“Em períodos de recessão, o índice de suicídios tende a aumentar. Isso se viu em 1929 e nos anos que se seguiram”, observou Ron Maris, ex-diretor do Centro sobre Suicídios da Universidade da Carolina do Sul. As linhas de telefone “SOS suicida” foram reforçadas nos últimos meses.

“Comprvamos um aumento do número de ligações”, afirmou Marshall Ellis, da Associaçao CrisisLink que cobre a região de Washington e recebe cerca de 2.300 consultas por mês.

Em outubro, logo depois do início da crise causada pela falência do banco Lehman Brothers, o número de ligações para a CrisisLink sofreu um aumento de 132% com relação a outubro de 2007. Sobre os cinco últimos meses, o aumento alcançou 81%.

“As pessoas estão angustiadas pelo que acontece. Estão desconectadas (da sociedade) e expressam seu medo”, observa Ellis. “Certas pessoas dizem que têm medo de perder o emprego e outras explicam que se sentem cada vez pior quanto à pouca possibilidade de encontrar trabalho”.

Em 1929, a quebra da bolsa, a chamada “quinta-feira negra”, o dia 24 de outubro, deu lugar ao mito do investidor que pulava de um arranha-céu para pôr fim a sua vida. Os jornais da época mostram, de fato, que apenas dois deles se mataram em Wall Street nos últimos meses de 1929.

Hoje, como naquela época, pular de um prédio fica, no entanto, em segundo lugar entre as modalidades de suicídio em Nova York, com 40% do total, segundo Maris.

O próprio Winston Churchill contribuiu para a lenda. O futuro primeiro-ministro britânico, que se encontrava em Nova York no momento da quebradeira geral, disse ao Daily Telegraph em dezembro de 1929 que viu um homem se jogar do 15º andar. “O pobre coitado se espatifou em pedacinhos”, relatou.

É, no entanto, verdade, que o índice de suicídios explodiu nos anos 1930, na época em que a crise deixou 25% dos americanos sem emprego. Este índice alcançou um pico em 1932, com 21,3 desempregados em cada 100.000 americanos, quase o dobro de 1920 (12,3 em cada 100.000).

O índice de suicídios, calculado de outro modo hoje, era de 11 em cada 100.000 em 2005 (última estatística disponível, segundo o Centro Nacional de Prevenção das Doenças), uma cifra globalmente estável desde o início da década e que coloca os Estados Unidos na média mundial, segundo Maris.

É sempre difícil estabelecer a causa de um suicídio. “São múltiplas”, recorda o especialista, que enfatizou que os fatores econômicos tendem a debilitar as pessoas, já vulneráveis por outras razões (alcoolismo, toxicomania, enfermidades).

Mas uma queda súbida de rendas também pode ter um papel importante.

“O dinheiro permite cuidar da depressão”, explicou Maris. “Podemos viajar e temos mais relações com toda uma série de coisas e pessoas porque somos ricos”.

“Podemos suspeitar que as pessoas que perderam muito dinheiro apresentam um sério risco”, concluiu.

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Manteiga ou margarina? Qual será menos prejudicial à saúde da familia?

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manteiga_440.jpg  Com as novas descobertas da ciência, e com a quantidade de informações que recebemos diariamente, às vezes no supermercado ficamos em dúvida a respeito de algum alimento que se consumido pode vir a comprometer a saúde da família. Acredito que o caso da manteiga e margarina vale a pena ser comentado, pois ambas são alimentos que fornecem basicamente gordura, o nutriente mais calórico da tabela nutricional. Cada grama fornece 9kcal, é muita coisa. Cada família tem seu hábito alimentar, mas não custa nada tomar alguns cuidados para se ter uma família saudável. Portanto, independentemente de qual você escolher, consuma com moderação. Outro fator a ser avaliado é o tipo de gordura que cada uma fornece. O rótulo desses produtos devem conter informações sobre que tipo de gordura(saturada, insaturada e trans) e a quantidade. A manteiga nada mais é que a nata do leite batida até se transformar numa emulsão cremosa. É composta por cerca de 80% de gordura, sendo os 20% restantes de água e resíduos de lactose(o açucar do leite) e de butirina(a proteína do leite). A manteiga é a única matéria gorda que dispõe de uma quantidade de vitamina A razoável. É digerida com grande facilidade, sendo seu tempo de permanência no estômago, menor que o das outras gorduras. Um consumo diário de 20g de manteiga representa metade do que podemos consumir de gordura saturada. Porisso consuma sempre com muita moderação. O primeiro registro que se tem deste produto data de 1750a.C. Ao longo dos anos, sua fabricação passou de artesanal para industrial, o que não diminuiu as suas qualidades, pelo contrário, pois lhe conferiu mais higiene. A margarina é obtida através da hidrogenação de óleos vegetais e por ser um produto vegetal, não tem colesterol, e tem menos da metade da gordura saturada da manteiga. Ouvimos muito falar em gordura saturada, insaturada e gordura trans, mas o que de fato isso tudo significa? A gordura trans, atualmente tida como a grande vilã, é a que mais preocupa os médicos, pois é produzida artificialmente, com a finalidade de conservar e melhorar a consistência dos alimentos. Muito usada em biscoitos, bolos, bolachas, batatas congeladas para fritura(daí vem aquela crocância que dificilmente conseguimos com as batatas in natura), entre outros. A questão é que em excesso provoca problemas à saúde como aumento do colesterol ruim e redução do bom, causando maior risco de doenças cardíacas. Especialistas recomendam não mais que 2g de gordura trans por dia. Hoje encontramos nas prateleiras dos supermercados uma avalanche de produtos com dizeres “ livre de gordura trans”, resta saber o que foi colocado para substituir a “bonita”. Já a gordura saturada é o tipo predominante na manteiga e nos alimentos de origem animal. São as gorduras sólidas, como a banha e a gordura da carne. Seu consumo em excesso aumenta o colesterol e pode desencadear doenças cardíacas, mesmo assim é menos perigosa que a gordura trans. A gordura insaturada é encontrada nos óleos vegetais, como azeite de oliva e canola, é a menos prejudicial, porém a margarina é feita de óleo vegetal, mas para ficar consistente passa por um processo de hidrogenação, que transforma a gordura insaturada em gordura trans, que é a gordura perigosa. Então se você optar pela margarina, escolha então aquelas que não possuem gordura trans. De maneira geral, é mais comum consumir margarina, com o objetivo de se evitar o colesterol e as gorduras saturadas presentes na manteiga, principalmente pelas pessoas que apresentam níveis elevados de colesterol sérico (sanguíneo). Porém, as gorduras trans inibem a ação de enzimas específicas do fígado, o que favorece a síntese do colesterol. Conseqüentemente, o consumo de margarina propicia o aumento dos níveis de colesterol e triglicerídeos e a diminuição do HDL (bom colesterol), por mecanismos indiretos. Além do aumento dos níveis de colesterol, estudos indicam que as gorduras trans favorecem que as membranas percam sua flexibilidade, dificultando até mesmo a transmissão de impulsos nervosos, o que pode estar relacionado com o aumento da incidência de depressão. Portanto, se você busca manter a saúde de sua família em dia, diminuir os níveis sanguíneos de colesterol, evite alimentos fontes de gorduras hidrogenadas, como por exemplo, as margarinas. Daí vem a pergunta, se tudo faz mal o que passo agora no pão? Simples, existem uma série de outros alimentos que podem substituir a manteiga ou a margarina. Experimente o requeijão light, cream cheese light, queijo tipo cottage, pois além do valor calórico reduzido, oferecem mais nutrientes como cálcio e proteínas. Além disso, têm mais baixos teores de gorduras em geral e gorduras saturadas em sua composição.

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Pfizer despede 800 cientistas

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A Pfizer, a maior companhia farmacêutica do mundo, vai despedir 800 cientistas durante 2009.

A notícia é avançada na edição desta terça-feira do ‘The Wall Street Journal’, que refere que a redução destes 800 postos de trabalho representa cerca de oito por cento dos funcionários da Pfizer ligados à investigação científica.

Em Setembro, a empresa já tinha anunciado a intenção de centrar a sua investigação científica em seis áreas – Alzheimer, cancro, esquizofrenia, dor, inflamação e diabetes -, abandonando todas as outras, incluindo a área cardiovascular.

A Pfizer já eliminou 13.500 postos de trabalho e fechou oito fábricas, na sequência de uma reestruturação iniciada em Janeiro de 2007.

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Mulheres sentem mais fome do que homens, diz pesquisa

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As mulheres têm maior dificuldade de resistir à fome do que os homens. A descoberta, feita por cientistas americanos, pode ajudar a explicar a incidência de maiores taxas de obesidade no sexo feminino. As informações são do jornal britânico Telegraph.

A equipe de pesquisa, do Laboratório Nacional de Brookhaven, em Nova York, selecionou voluntários e pediu que eles listassem os alimentos de que mais gostam, para em seguida passarem 17 horas sem comer. Bolo de chocolate, pizza e hambúrgueres foram as comidas que mais figuraram na listagem.

Os cientistas acompanharam a manifestação de mecanismos do cérebro que controlam a necessidade de ingestão de alimentos em homens e mulheres, que apresentou diferenças acentuadas no controle do apetite após um dia de jejum entre os sexos.

As 13 mulheres e os 10 homens participantes do estudo também foram orientados sobre uma técnica cognitiva para auxiliar na inibição do apetite para ajudá-los a reprimir pensamentos de fome.

Ambos os sexos relataram que a técnica de inibição do apetite ajudou a diminuiu sua fome, mas exames demonstraram que, enquanto nos homens a atividade cerebral ligada à vontade de comer havia diminuído, nas mulheres a parte que responde pela insaciedade permanecia ativa.

Gene-Jack Wang, médico que liderou a pesquisa, declarou que o controle inibitório em mulheres estaria ligado diretamente ao sucesso na perda de peso, diferente do efeito da dieta nos homens.

“O baixo controle do cérebro na estimulação alimentar em mulheres pode ajudar a explicar a diferença entre os sexos nas taxas de prevalência de obesidade e outros distúrbios alimentares”, explicou o estudioso.

“É uma observação muito interessante, mas ainda não sei porque os homens são melhores do que as mulheres em inibir seu apetite. Temos de compreender que áreas do cérebro estão envolvidas nesta diferença entre os sexos para poder explicar isso cientificamente”, complementou Wang.

“Vimos em estudos clínicos que os homens são capazes seguir uma dieta para perder cerca de 10% do seu peso, em média, durante um período de três meses, enquanto as mulheres conseguem uma diminuição de apenas 5% do seu peso no mesmo período”, constatou.

As conclusões foram publicadas na revista Proceedings of the National Academy of Sciences.

Redação Terra

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Obama faz trabalho voluntário no último dia como presidente eleito

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Barack Obama passou seu último dia como presidente eleito visitando soldados feridos e estimulando americanos a dedicarem mais tempo para ajudar os outros, de acordo com a matéria da CNN. Na segunda pela manhã, ele visitou soldados feridos em um centro médico do exército americano. Ele conheceu pacientes feridos no Iraque e no Afeganistão.

Depois disso, Obama visitou um projeto do Dia Nacional de Voluntariado americano. Ele foi a um abrigo para adolescentes sem-teto na área do Distrito de Columbia. O presidente eleito, que toma posse amanhã, enrolou as mangas de sua camisa para ajudar na pintura.

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Chocolate pode atrapalhar a saúde do sono

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WASHINGTON – Estudos da instituição americana National Sleep Foundation (Fundação Nacional para o Sono, em tradução literal) comprovam que o chocolate pode ser uma bomba para a saúde do sono. Segundo a instituição, a cafeína presente em uma barra da guloseima pode permanecer no corpo por, em média, de três a quatro horas – chegando a 12 horas em pessoas mais sensíveis.

Em publicação recente, o jornal americano ‘The New York Times’ salienta que o chocolate possuiria outras substâncias estimulantes que dão um reforço à cafeína. Um exemplo é a teobromina, que seria responsável por aumentar o batimento cardíaco e tirar o sono. Essa substância seria encontrada em pequenas quantidades nos chocolates mais escuros, a exemplo do amargo.

Segundo a ‘National Sleep Foundation’, para não ter a saúde do sono prejudicada, não se deve ingerir chocolate até seis horas antes de deitar. Esse é o tempo necessário para que a cafeína não prejudique a qualidade do sono.

 

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Cresce taxa de óbitos ligada ao consumo de álcool

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O número de mortes no Brasil associadas ao consumo de álcool subiu 18% em seis anos, revela uma pesquisa elaborada pelo Ministério da Saúde e divulgada nesta segunda-feira pelo jornal O Estado de S. Paulo. De 2000 a 2006, a taxa de óbitos subiu de 10,7 para 12,64 a cada 100.000 habitantes. Mas especialistas ainda consideram o resultado subestimado.

De acordo com a pesquisa, foram contabilizadas 146.349 mortes ligadas ao álcool entre os anos de 2000 e 2006. Dessas, 92.946 (63,5%) estão plenamente relacionadas ao excesso de bebida. A maioria das mortes é observada na faixa dos 30 aos 59 anos de idade, principalmente entre os homens. Os dados mostram, no entanto, que até mesmo crianças podem ser vítimas. No período analisado, por exemplo, foram confirmadas 12 mortes por envenenamento por álcool entre 0 e 9 anos – sendo a metade na faixa dos 0 aos 4 anos.

Embora o resultado da pesquisa seja atribuído sobretudo à melhor captação dos dados, ele ainda é considerado subestimado, pois só leva em conta os casos de doenças crônicas provocadas pelo alcoolismo. “Não podemos nos esquecer que, em casos de violência, boa parte das vítimas ou agressores está alcoolizada”, disse a coordenadora do Departamento de Análise de Situação de Saúde do Ministério da Saúde, Deborah Malta. Para resolver o problema, ela aposta na prevenção. “É nesse ponto que temos de melhorar as estratégias”.

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Homens ricos ‘dão mais prazer’, diz estudo

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Cientistas britânicos afirmam que o prazer sexual feminino está diretamente ligado ao tamanho da conta bancária de seu parceiro. De acordo com uma pesquisa realizada na Universidade de Newcastle, na Grã Bretanha, quanto mais rico é homem, mais frequentemente a mulher chega ao orgasmo. O controverso estudo, publicado na revista especializada Evolution and Human Behaviour, foi criticado por mulheres, que afirmam não acreditarem que nasceram programadas como “caça-tesouros”.

Para chegar aos resultados, os cientistas Thomas Pollet e Daniel Nettes usaram informações provenientes de uma pesquisa realizada com mais de 5.000 pessoas na China. Este levantamento reuniu a maior base de dados já coletada sobre estilo de vida, saúde e família.

Segundo os questionários realizados com as 1.534 mulheres que tinham parceiro sexual, 121 delas disseram sempre ter orgasmos durante suas relações sexuais, 408 disseram ter orgasmos com frequência, 762 tinham orgasmos eventualmente e 243 raramente tinham orgasmos.

Pollet e Nettes afirmaram que as respostas verificadas entre as chinesas são bastante semelhantes às que são registradas na cultura ocidental. “O tamanho da renda do parceiro teve um efeito altamente significativo entre as mulheres que relataram ter orgasmos com frequência”, disse Pollet. De acordo com ele, quando o assunto é o prazer feminino, o tamanho da conta bancária é mais importante que a simetria corporal ou a atração.

Os autores do estudo argumentam que esse fato ocorre por conta da “adaptação evolucionária”, responsável por fazer com que as mulheres busquem parceiros a partir da sua percepção de qualidade. Eles ainda acrescentaram que a conclusão se encaixa na psicologia evolutiva, que sugere que tanto os homens como as mulheres são geneticamente predispostos a explorar impiedosamente uns aos outros para obter as melhores chances de sobrevivência de seus genes.

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