Concientização das pessoas sobre “exercícios e doenças cardiovasculares”

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A idéia segundo a qual o exercício físico pode proporcionar benefícios à saúde é bastante antiga. Há na China, por exemplo, relatos de 2500 a.C. sobre programas organizados para promoção da saúde; o primeiro documento médico a demonstrar aplicações clínicas da atividade física data de aproximadamente 1550 a.C. e foi escrito por um médico hindu. Há inclusive o relato de um hospital construído na antiga Grécia, próximo de Atenas, que, entre outros setores tradicionais de hospitais gerais, contava também com  um ginásio de esportes, numa demonstração clara de quanto se valorizava  a prática de exercícios com fins preventivos e terapêuticos.

Essa questão pode ser vista de dois diferentes patamares: primeiramente, entre os profissionais médicos, cresce a noção de que o exercício físico é componente fundamental de um estilo de vida saudável e instrumento de promoção da saúde, de tratamento de doenças cardiovasculares. Além disso, muitos profissionais têm a clara percepção de que o exercício – paralelamente aos diferentes medicamentos disponíveis no mercado – tem melhor relação benefício quando é prescrito na dose correta para cada caso. Esse maior nível de informação provavelmente ocorre pelo fato de algumas instituições brasileiras incluirem conteúdos de medicina do esporte no currículo de graduação em Medicina.

Em segundo lugar o público leigo em geral tem consciência cada vez maior de que o exercício não é simplesmente superflúo nem apenas uma atividade de fins estéticos, e sim algo que pode aprimorar a qualidade de vida e ajudar a manter uma saúde melhor. Nesse aspecto, é fundamental a participação da mídia escrita e televisiva, que pode contribuir com a divulgação de informações baseadas em fatos científicos e na opinião de especialistas.

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