Droga anticolesterol é para todos

0comentário

heart_1106.jpg 

Estudo sugere que estatinas reduzem risco de males cardíacos mesmo para quem é saudável

Um novo estudo sugere que milhões de pessoas poderiam se beneficiar tomando as drogas para reduzir o colesterol conhecidas como estatinas, mesmo se tiverem baixo colesterol, porque o medicamento pode reduzir significativamente o risco de ataques do coração, derrames e morte.

A pesquisa, envolvendo quase 18 mil pessoas no mundo, testou o tratamento com estatinas em homens com 50 anos ou mais e em mulheres com 60 anos ou mais que não tinham colesterol alto ou histórico de doenças cardíacas. Os participantes tinham altos níveis da proteína C Reativa de Alta Sensibilidade, CRP na sigla em inglês, que indica inflamação no corpo.

O estudo, apresentado neste domingo numa convenção da Associação Cardíaca Americana em Nova Orleans e publicado on-line no The New England Journal of Medicine, descobriu que o risco de ataque do coração diminuiu mais de 50% em pessoas que tomavam estatinas. Essas pessoas tiveram 50% menos chances de sofrer um derrame ou precisar de angioplastia ou cirurgia para colocar ponte de safena, e 20% menos chances de morrer durante o estudo.

A estatina foi considerada tão benéfica que um conselho de monitoramento de segurança independente parou um experimento que duraria cinco anos em março passado depois de menos de dois anos. De acordo com os cientistas, a pesquisa poderia oferecer dicas de como lidar com uma estatística há muito perturbadora: metade dos ataques de coração e derrames ocorrem em pessoas sem colesterol alto.

– Essas descobertas vão de fato ter um impacto na prática de cardiologia no país – disse Elizabeth G. Nabel, diretora do Instituto Nacional de Sangue, Pulmão e Coração, que não estava envolvida na pesquisa. – Um estudo extremamente importante está no início e tem o potencial para ser um marco.

O estudo está levantando debate sobre quem deve fazer um exame de sangue para verificar a CRP e sob que circunstâncias alguém com altos níveis de proteína deve tomar estatina. Como doenças cardíacas são complexas e afetadas por muitos fatores de risco, incluindo fumo, hipertensão e obesidade, a maioria dos pesquisadores disseram que alto nível de CRP isolado não deve justificar prescrição de estatinas para quem nunca teve problemas cardíacos.

Alguns especialistas alertaram sobre examinar pessoas para ver se têm a proteína a menos que tenham outras indicações de risco de doença cardíaca, e disseram que mais pesquisa era necessária para identificar os pacientes para os quais os benefícios de estatinas se sobrepõem aos riscos. Em raras ocasiões, estatinas estão ligadas à deterioração muscular ou problemas de rim, e alguns pacientes disseram ter problemas de memória. Outros pesquisadores recomendaram exame de CRP e uso de estatinas mais freqüentemente.

O estudo, chamado Júpiter, também está gerando um debate entre os cientistas sobre a importância da proteína e o papel da inflamação na doença cardíaca. Nabel disse que painéis nacionais apresentam tendência a revisar suas diretrizes oficiais para médicos, a fim de recomendar o exame para achar a proteína e terapia com estatinas para algumas pessoas que não foram consideradas candidatas anteriormente.

A prática atual, segundo Nabel, é tratar as pessoas com alto colesterol com estatinas, e aconselhar pessoas com baixo risco de ter doenças cardíacas sobre dieta e exercício. Os cardiologistas nunca souberam o que fazer com o grupo intermediário de pacientes, explica Nabel, que são obesos, fumam ou têm hipertensão, mas não têm os sinais mais sérios de alto colesterol ou diabetes:

– A CRP vai emergir como um novo fator de risco acrescentado aos fatores de risco tradicionais.

O líder do estudo Júpiter, Dr. Paul Ridker, diretor do Centro para Prevenção de Doenças Cardiovasculares em Brigham e Hospital de Mulheres em Boston, disse que sua equipe estimou que o uso de estatinas nos tipos de pacientes que estudou poderia prevenir cerca de 250 mil ataques cardíacos, derrames, procedimentos vasculares ou mortes cardíacas em cinco anos.

Alguns defensores do consumidor se mostraram preocupados com o custo de mais pacientes usarem estatinas, que são uma indústria multibilionária. Medicações de marca podem custar US$ 3 por dia, mas genéricos são mais baratos. Para Ridker, o maior uso de drogas deve prevenir custos associados com ataques do coração e cirurgia.

sem comentário »

Doenças do coração são as que mais matam no Brasil

0comentário

As doenças do aparelho circulatório são as que mais matam homens e mulheres no país, informou o estudo Saúde Brasil 2007, divulgado pelo Ministério da Saúde nesta quinta-feira (6).

Segundo o levantamento, 283.927 pessoas perderam a vida por problemas do aparelho circulatório em 2005, o equivalente a 32,2% das mortes no ano. De acordo com o ministério, essas doenças são associadas a má alimentação, consumo excessivo de álcool, tabagismo e sedentarismo. 

As neoplasias malignas, grupo que reúne os vários tipos de câncer, ocupam o segundo lugar entre as causas de mortes no Brasil, com o registro de 147.418 mortes em 2005, o que representou 16,7% dos óbitos totais. 

Para o órgão, esse perfil de mortalidade reflete a rápida urbanização do país. Segundo o ministério, no passado o que mais matava no Brasil eram as doenças infecciosas e parasitárias, como diarréia, tuberculose e malária.

De acordo com o estudo, em 1930 as doenças infecciosas respondiam por cerca de 46% das mortes em capitais brasileiras. Em 2003, esse número teria diminuído para 5%. Por outro lado, as doenças cardiovasculares, que representavam apenas 12% das mortes na década de 30, são hoje as principais causas de óbito em todas as regiões brasileiras – quase um terço das mortes.

Mortes prematuras

Segundo o ministério, apesar dos avanços estruturais e econômicos, uma parcela expressiva da população perde a vida prematuramente no país.

De acordo o levantamento, 413.345 pessoas faleceram antes de completar 60 anos. Isso representa 41,2% do total de 1.003.350 óbitos registrados no Brasil em 2005. Entre as pessoas com 60 anos ou mais, os óbitos totalizaram 590.015 – 58,8% do total de falecimentos registrados no país.

sem comentário »

Interrupção da estatina aumenta o risco de morte

0comentário

20080911065239200285115-001.jpg 

Os resultados de um recente estudo , indica  que pacientes que param de usar as estatinas ( drogas redutoras de colesterol ) ,após um episódio de infarto  do miocárdio ( ataque cardíaco ) , apresentam um risco duas vezes maior de morte durante o ano seguinte , em comparação aos pacientes que nunca utilizaram estatinas antes do infarto do miocárdio.

A Dra. Stella S. Daskalopoulou , de Montreal ( Canadá ) e seus colaboradores , avaliaram diferentes padrões do uso das estatinas , após um episódio de infarto  do miocárdio e, a sua relação com o risco de morte. Esse estudo foi realizado com base em informações de 2002 a 2004, da base de dados do United Kingdom General Practice Research.

Os 9.939 pacientes , que sobreviveram aos 90 dias após o primeiro episódio de infarto  do miocárdio , foram classificados de acordo com o tratamento com estatina durante os 90 dias prévios e após o evento: 2.124 não estavam sob o tratamento, 2.026 estavam sob o tratamento durante os dois períodos, 5.652 o iniciaram após o evento e 137 o interromperam após o evento.

Segundo os pesquisadores canadenses, foi demonstrado um importante efeito nocivo relacionado com a interrupção do tratamento com estatina após um episódio de infarto  do miocárdio. Em comparação aos pacientes não submetidos ao tratamento, houve um aumento do risco relativo de morte em 1 ano , na ordem de 88% , entre os infartados  que interromperam a terapia com as estatinas.

A explicação mais provável, de acordo com os autores do estudo , é um fenômeno  de rebote após a interrupção da terapia com estatina, embora erros de correlação entre risco e tratamento não possam ser excluídos, no qual o tratamento é interrompido em pacientes cuja doença é muito grave. Após um episódio de infarto  do miocárdio, os pacientes apresentam um alto risco de novos eventos ( como re-infarto e morte ) e , devem ser tratados com estatinas na ausência de contra-indicações . Além disso, é necessário informar aos pacientes sobre a importância da não interrupção dos medicamentos prescritos.

sem comentário »

Estudo vincula plástico de mamadeira a distúrbio cardíaco

0comentário

plastic_toxins_09151.jpg 

Um novo estudo vincula uma substância usada em diversos utensílios plásticos, inclusive mamadeiras, a diabetes e distúrbios cardíacos, mas a agência reguladora norte-americana disse na terça-feira que tais utensílios continuam sendo considerados seguros.

A substância bisfenol A (BPA), muito usada em embalagens de alimentos, latas e garrafas de bebidas e material para obturação dental, já era questionada devido a testes em animais. Mas o novo estudo britânico, publicado na revista da Associação Médica Americana, concluiu que, entre 1.455 adultos examinados nos EUA, aqueles com maiores níveis de BPA tinham mais propensão a diabetes, doenças cardíacas e problemas hepáticos.

A FDA, agência que regula alimentos e drogas nos EUA, prometeu analisar as conclusões, que não foram levadas em consideração quando, em agosto, a agência divulgou um relatório preliminar atestando a segurança do BPA nos seus atuais usos.

O BPA entra na composição do plástico policarbonatado, um material translúcido e que não estilhaça. Dentro do organismo, o BPA pode se comportar como o hormônio estrogênio. A ingestão se dá pelo desprendimento de partículas plásticas em alimentos e bebidas.

Alguns fabricantes estão deixando de usar essa substância. Autoridades canadenses já concluíram que ela é nociva.

Os pesquisadores britânicos admitiram que seu estudo, embora estabeleça uma correlação, não prova os efeitos adversos do BPA. O estudo foi feito com base em exames de urina de adultos de 18 a 74 anos, representativos da população dos EUA.

As pessoas que estavam entre as 25 por cento com maior presença da substância na urina tinham o dobro de propensão a ataques cardíacos e à diabete tipo 2, em comparação com os 25 por cento com a menor presença de BPA.

Numa reunião de uma comissão do FDA sobre o tema, vários cientistas e ativistas disseram que a agência ignorou pesquisas com animais, e alguns pediram que o uso da substância em embalagens de alimentos seja proibida.

sem comentário »

Estudo descobre novo limite de batidas do coração como fator de risco

0comentário


Segundo pesquisadores, perigo está ligado a doença coronariana, mais de 70 batimentos por minuto já serve de alerta para o paciente. 

Um controle mais apurado da freqüência cardíaca pode melhorar o prognóstico de pacientes com doença coronariana. A descoberta vem de uma pesquisa internacional.
O estudo BEAUTIFUL envolveu quase 800 centros de pesquisa, em 33 países, e buscava descobrir o impacto de uma nova droga que atua sobre a freqüência do coração. Os participantes do estudo tinham mais de 55 anos e diagnóstico prévio de doença nas artérias coronarianas, que irrigam os músculo do coração. Apesar de a ivrabadina (nome da substância estudada) não ser capaz de diminuir a mortalidade pela doença coronariana, uma descoberta importante veio a partir dos dados levantados.
A droga é segura, já que praticamente todos os participantes usavam os medicamentos habitualmente utilizados por esses pacientes. Da análise dos resultados surgiu a constatação de que uma freqüência cardíaca acima de 70 batimentos por minuto aumenta o risco nesses pacientes.
Anteriormente o nível de risco para os coronariopatas era uma freqüência cardíaca acima de 75/80 batimentos por minuto. Os resultados do BEAUTIFUL apontam para um aumento de risco a cada 5 batimentos acima dos 70 batimentos por minuto.Esse nível de alerta ainda depende de comprovação posterior por outros estudos. De qualquer forma, os médicos devem estar mais atentos a esse que parece ser um fator de risco independente nesse grupo de pacientes.

O trabalho Beautiful foi apresentado no recente Congresso Brasileiro de Cardiologia em que nós estavamos presente.

Leia mais notícias de Ciência e Saúde

sem comentário »

O que é angioplastia coronariana

0comentário

20070725121041si55551520_ma.jpg 

A angioplastia coronariana ( AC ) é uma modalidade de tratamento , que consiste na destruição mecânica  de uma placa de gordura , chamada de ateroma , por  intermédio de um cateter provido de um balão em sua extremidade . A  AC poderá ser realizada de emergência ou de forma eletiva ( programada previamente ).  Os stents coronarianos  são estruturas metálicas , que na maioria das vezes , são liberadas pelo cateter balão durante uma AC. Os stents podem ser farmacológicos ( com droga ) ou convencionais ( sem droga ). 

Como é feita a angioplastia coronariana? 

Local: a angioplastia coronariana ( AC ) é realizada em um laboratório de hemodinâmica , local que dispõem de todos os recursos para que o procedimento transcorra da forma mais segura possível. A equipe que realiza a AC costuma ser  constituída de três pessoas : um médico cardiologista ( chamado de hemodinamicista ) , uma enfermeira especializada e um técnico. A AC poderá ser realizada apenas com uma leve sedação  ou   com uma anestesia geral , de curta duração. O tempo de realização do procedimento é variável , podendo ser de cerca de 30 minutos ou superior a uma ou até  duas horas, principalmente se são realizadas mais do que uma AC , no mesmo momento .  

Técnica : a  AC é iniciada com a punção de uma grande artéria periférica, em geral a artéria radial ( localizada no membro superior ) ou a artéria femoral ( localizada no membro inferior ) , através de uma agulha calibrosa  . Em seguida, um fio guia de metal é inserido através da agulha e introduzido no sistema arterial, até atingir a aorta e, finalmente, a artéria coronária obstruída pela placa de ateroma. Um cateter com um balão em sua extremidade  é passado sobre o fio-guia até atingir o ponto exato da obstrução  . Em seguida, o balão é insuflado sob alta pressão , por alguns segundos , destruindo a placa de ateroma . A insuflação e a deflação podem ser repetidas várias vezes , até que se obtenha uma desobstrução adequada da artéria coronária. Na maioria dos casos de AC  são liberados stents coronarianos , exatamente  no ponto em que artéria está obstruída . Os stents são estruturas metálicas que  ficam encravadas na parede da artéria. Após uma AC eletiva , o paciente costuma permanecer 24 horas internado , visando monitorar possíveis complicações relacionadas ao procedimento. Em casos de AC emergencial , a gravidade do quadro clínico apresentado pelo paciente é que determinará o seu tempo de internação. 

Vantagens e desvantagens dos stents  ( convencionais e   farmacológicos ) :

-Stents convencionais : sua principais vantagens  são o seu preço ( bem inferior aos farmacológicos ) e a menor possibilidade de formação de coágulos tardios.  A sua principal desvantagem é que este tipo de stent  é menos efetivo no combate da reestenose .

– Stents farmacológicos : sua principal vantagem é o baixo índice de reestenose. Suas desvantagens  são o seu preço e uma maior possibilidade de formação de coágulos tardios. Devem ser utilizados em pacientes com maior risco de reestenose.   

sem comentário »

O coração da mulher é diferente

0comentário

   Do ponto de vista científico parece que sim. Neste sábado, dia 14/06, fiz uma palestra em Belém, com esse tema durante a realização do  XXVIII Congresso Norte e Nordeste de Cardiologia. O conteúdo dessa palestra mostra alguns dados muito interessantes. Nos Estados Unidos morrem anualmente, mais mulheres que homens, vitimadas por doenças cardiovasculares. Aqui no Brasil não acontece o mesmo. O homem brasileiro é mais acometido e morre mais de causa cardiovascular.            O que existe de diferente? Existem muitas peculiaridades. Do ponto de vista anatômico as mulheres têm suas artérias coronárias mais finas, as placas de gorduras crescem mais para o lado de fora da luz da artéria, o que nós chamamos de remodelamento positivo, o que vem trazer  dificuldades na identificação de obstruções, quando é realizado um cateterismo. Quando submetida a um Teste Ergométrico e o resultado é alterado, na maioria das vezes são falsos positivos, por vários motivos, entre eles se incluem alterações hormonais ou alterações prévias do eletrocardiograma de repouso. A mulher tem mais doença microvascular e os homens doenças das grandes artérias. Há muita dificuldade de tratar e diagnosticar doenças em vasos de pequeno calibre.

             A principal causa de Infarto da mulher na fase de pré-menopausa é o tabagismo. Hoje a mulher fuma tanto quanto o homem. Dados recentes dos americanos, indicam que há uma redução no consumo de cigarros entre os homens, e o mesmo não acontece no sexo feminino.

             Quando a mulher procura uma emergência com suspeita de um ataque cardíaco, primeiro ela demora mais que o homem, pois ela tem dificuldades de reconhecer os sintomas, se eles estão ou não relacionados ao coração. O seu limiar de dor é diferente. A sua sintomatologia é mais atípica e mais variada, nem sempre é dor no peito, o que também dificulta o reconhecimento por parte dos médicos. 2/3  delas apresentam o Infarto já como a primeira manifestação clínica. 1/3 apresentam infarto sem dor no peito. Elas já chegam ao pronto-socorro com mais co-morbidades. São mais hipertensas e diabéticas. Após a menopausa a maioria tem colesterol elevado. 

             Os trabalhos  médicos apontam que no mundo inteiro, elas são discriminadas científicamente,  são  menos referidas para cateterismo cardíaco, pois achava-se que os acidentes pudessem ser maiores no sexo feminino. Por isso até hoje ela fazem menos angioplastias e menos procedimentos cirúrgicos do coração. Até mesmo os trabalhos científicos só recrutavam 10% das mulheres, pois também achava-se que havia uma demora no aparecimento da doença na mulher, isso acontece realmente, só até chegar o momento da menopausa, ou quando ela não é fumante, hipertensa, diabética ou tenha o antecedente familiar de cardiopatia. A oferta de remédios preventivos como aspirina e estatinas, que são comprovadamente efetivas, são prescritas em menor quantidade nas mulheres. O interessante é que a Terapia de Reposição Hormonal que reinou por mais de duas décadas como droga, que viria prevenir as doenças cardiovasculares, é muito bem aceita pelas mulheres modernas, mais hoje está comprovado os  seus efeitos deletérios para o aparelho cardiovascular. Sua indicação hoje é aceita apenas para reduzir sintomas da menopausa, com duração de no máximo 4 anos.

             Realmente existe um retardo no aparecimento da doença coronária na mulher, esse retardo é de 10 anos, isso acontece até os 60 anos, porém  quando a doença chega na mulher, ela é mais grave. Após o diagnóstico de Infarto do Miocárdio elas morrem mais, principalmente as mais jovens. As mulheres diabéticas e cardiopatas são mais graves que os homens diabéticos. O que adiciona um índice mortalidade muito maior que nos homens diabéticos.

             A capacidade funcional(leia-se física), é menor na mulher, o que dificulta programas de reabilitação cardíaca. Outro grande problema, é a superfície corporal que também é menor entre as mulheres, o que vem provocar mais efeitos adversos no uso de medicamentos, pois geralmente não há correção das dosagens.

             Encerrei a conferência dizendo: “As mulheres ainda, são mais sub-diagnosticadas, sub-tratadas e sub-pesquisadas”

                                  [email protected] 

sem comentário »
https://www.blogsoestado.com/xavierdemelo/wp-admin/
Twitter Facebook RSS