Neto xingando seleção e zombando de bafo de repórter

neto_bandDurante o esportivo “Os Donos da Bola”, da Band, Neto cometeu a maior gafe de sua carreira na TV até aqui.

Sem saber que estava no ar e irritado com o espaço dado pelo programa à cobertura da seleção brasileira, o apresentador xingou os comandados de Scolari, dizendo que a seleção deveria “tomar no c*”. Em seguida, Neto zomba de um repórter da própria Band, afirmando que o profissional “tem um bafo do ca*”.

Ao perceber que suas palavras haviam ido ao ar, Neto, constrangido, diz: “Seguinte, voltou comigo e eu ia falando do repórter lá que, por sinal, precisa mascar chiclete. Quem é entrevistado por ele, vou falar pra você, tinha uma fossa debaixo da boca.”

Em seguida, ele parabeniza a seleção que havia xingado e diz que é hora de falar do Palmeiras.

veja o vídeo:
//www.youtube.com/watch?v=8s_LBIMJIr0&feature=player_embedded

Felipe Melo diz que Renato Maurício Prado é “corno”

a12e6e60-885a-47dc-83b7-4a8aac8af69c_102005593Felipe Melo, volante da Juventus que defendeu o Galatasaray nas últimas duas temporadas, usou sua página no Facebook para responder críticas que havia sofrido recentemente pelo jornalista Renato Maurício Prado. Se o jogador é conhecido pelo estilo duro dentro das quatro linhas, mostrou que também vai firme em seus textos. O brasileiro se referiu ao cronista como “babaca”, “mané” e “chifrudo”.

Renato Maurício Prado usou sua coluna no jornal “O Globo” da última sexta-feira para negar as especulações de que o Flamengo estaria disposto a pagar caro para repatriar Felipe Melo.

“Felipe Mello (sic) é cria do próprio Flamengo, onde nunca jogou bulhufas. Como tantos outros, acabou vendido para o exterior por um empresário esperto e só foi ganhar projeção ao ser convocado por Dunga para a Copa da África do Sul. E fez a lambança que fez — ajudando a eliminar o Brasil(…) Que fique bem longe do Fla! Está aí o tipo de jogador que só traz problemas, nunca soluções. E ainda é caro! Vade retro!”, publicou o jornalista.

A coluna revoltou Felipe Melo, que afirmou ter sido de fato procurado pelo Flamengo – apesar de não ter recebido proposta oficial – e defendeu ter construído uma carreira vitoriosa no futebol europeu e na Seleção. Por fim, ele levou a discussão para o lado pessoal, citando supostos problemas conjugais do apresentador da Fox Sports.

 

Confira o desabafo de Felipe Melo na íntegra

“Não é de hoje que esse idiota do Renato Maurício Prado me persegue. São ofensas, deboches, apelidos, provocações, insultos, desrespeito e mentiras.

Cansei de ler e escutar isso tudo calado e hoje quero dizer algumas coisas pra esse bobo, que adora me denegrir. Isso vem desde a época que ele era amiguinho dos jogadores da base do Flamengo. Bom de microfone. Adorava um vestiário! Ele já havia passado dos limites me ofendendo e passou de novo. Disse o que acha que sabe, mas eu explico.

 

Flamengo me ligou sim, seu babaca. Não fez proposta por conta do alto salário, mas me procurou e convidou para voltar. Não estou cavando isso, pois nunca precisei. Sou flamenguista e conto com orgulho. Sou o rubro-negro que torce e não o que fica escondido nas folhas de jornal apenas criticando o que o clube faz ou deixa de fazer. Galatasaray já fez proposta para aumentar meu salário que já é excelente, seu mané.

 

Sou muito respeitado na Europa, ganhei tudo pelo Cruzeiro, me orgulho em ter feito o gol que salvou o Flamengo do rebaixamento. Fui eleito o melhor volante do campeonato espanhol quando jogava pelo Almería. Fui eleito pela FIFA o jogador mais versátil do último Mundial. Tenho uma derrota em 24 jogos pela Seleção Brasileira e um título de Copa das Confederações. Acho que merecia apenas um pouquinho de respeito nas coisas que você fala sobre mim. Não quero que você fale bem, mas me esqueça. Já que nunca tive o direito de resposta do jornalista que inventa mentira e publica sobre o cara que avacalhou a cabeça dele, vou usar meus dois milhões de fãs nas mídias sociais para fazer seu joguinho sujo.

Acho que ao invés de você ficar denegrindo a imagem dos outros (não apenas a minha) gratuitamente, deveria se preocupar mais com seus chifres. Você é o corno mais famoso que existe na imprensa esportiva. Todo mundo sabe que um rapaz de nome Roberto Carlos lhe colocou uma bela galhada. Então, vade retro você, seu chifrudo. Me esquece porque ainda vamos nos encontrar por aí e quero ver se você será homem suficiente para fazer essas piadinhas na minha cara, seu covarde.”

Agora, já pensaram se isso vira moda aqui no Maranhão? Acho que vai ter muito jogador xingando os meus colegas de trabalho…

CGJ-MA: linhas telefônicas ficam indisponíveis de 19 a 21 de junho

463152_358978794157774_1304318444_oDesta quarta-feira (19) a sexta-feira (21), as linhas telefônicas da Corregedoria Geral da Justiça do Maranhão estarão indisponíveis. O motivo é a migração para a nova central de telefonia do Tribunal de Justiça do Maranhão, que será realizada no período citado.

Com a mudança, a CGJ-MA terá novos números de telefones e possibilitarão ligações sem custo, utilizando ramal, entre o órgão e o TJMA, Centro Administrativo e fóruns de São Luís, Imperatriz, Açailândia, Timon e Caxias.

Mandato de Beto Castro está com os dias contados…

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O processo de cassação do mandato vereador Beto Castro (PRTB) começa a ser analisado quarta-feira, em audiência na 3ª Zona Eleitoral. Castro, que tem mais de um CPF e Identidades diferentes, é acusado pelo suplente de vereador Paulo Roberto Pinto, o Carioca, também do PRTB, de ter usado as “varas identidades” para enganar a Justiça Eleitoral e ter se elegido.

De acordo com Carioca, se Beto Castro tivesse usasse o nome verdadeiro, ou seja lá como ele se chama, com certeza teria a candidatura impugnada pela Lei da Ficha Limpa. Ele que ficou como primeiro suplente assumiria o mandato.

Entretanto, Beto Castro não pretende “largar o osso” e apesar de não negar a existência de vários documentos, quer provar à Justiça Eleitoral que o crime de falsidade ideológica não contribuiu para a sua eleição é que é apenas um crime comum, não afeito à Justiça Eleitoral.

Porém, mesmo consiga qualificar o que fez como crime comum, Beto Castro fatalmente perderia o mandato após ser condenado.

De repente, o Brasil virou um mar

Por: Arnaldo Jabor

Entre nós, quase tudo acabava emarnaldo-jabor-nascituro pizza ou em paralisia entre os três poderes, e quando o país parecia desabitado, o povo reapareceu. Uma juventude calada desde 1992 acordou e viu que temos uma república inoperante.

No entanto, o movimento não pode se tornar abstrato, devem existir objetivos concretos.

 

Manuel Castells analisa as manifestações em São Paulo

9032973384_d983f068f4_bpor Equipe Fronteiras

Todos estes movimentos, como todos os movimentos sociais na história, são principalmente emocionais, não são pontualmente indicativos. Em São Paulo, não é sobre o transporte. Em algum momento, há um fato que traz à tona uma indignação maior. Por isso, meu livro se chama REDES de indignação e de esperança. O fato provoca a indignação e, então, ao sentirem a possibilidade de estarem juntos, ao sentirem que muitos que pensam o mesmo fora do quadro institucional, surge a esperança de fazer algo diferente. O quê? Não se sabe, mas seguramente não é o que está aí. Porque, fundamentalmente, os cidadãos do mundo não se sentem representados pelas instituições democráticas. Não é a velha história da democracia real, não. Eles são contra esta precisa prática democrática em que a classe política se apropria da representação, não presta contas em nenhum momento e justifica qualquer coisa em função dos interesses que servem ao Estado e à classe política, ou seja, os interesses econômicos, tecnológicos e culturais. Eles não respeitam os cidadãos. É esta a manifestação. É isso que os cidadãos sentem e pensam: que eles não são respeitados.

Então, quando há qualquer pretexto que possa unir uma reação coletiva, concentram-se todos os demais. É daí que surge a indicação de todos os motivos – o que cada pessoa sente a respeito da forma com que a sociedade em geral, sobretudo representada pelas instituições políticas, trata os cidadãos. Junto a isso, há algo a mais. Quando falo do espaço público, é o espaço em que se reúne o público, claro. Mas, atualmente, esse espaço é o físico, o urbano, e também o da internet, o ciberespaço. É a conjunção de ambos que cria o espaço autônomo. Porém, o espaço físico é extremamente importante, porque a capacidade do contato pessoal na grande metrópole está sendo negada constantemente. Há uma destituição sistemática do espaço público da cidade, que está sendo convertido em espaço comercial. Shopping centers não são espaços públicos, são espaços privados organizando a interação das pessoas em direção a funções comerciais e de consumo. Os cidadãos resistem a isso.

Veja que interessante é o caso da Praça Taksim e do Parque Gezi, em Istambul. Há meses, eles estão protestando contra a destruição do último parque no centro histórico da cidade, onde seria construído um shopping center, um complexo dedicado aos turistas, que nega aos jovens o espaço que poderiam ter para se relacionar com a natureza, para se reunir, para existir como cidadãos. Portanto, é a negação do direito básico à cidade. O direito, como disse Henri Lefebvre, de se reunir e ocupar um espaço sem ter que pagar, sem ter que consumir ou pedir permissão a autoridades. Por isso, tenta-se ultrapassar a lógica da liberdade na internet à liberdade no espaço urbano.

Eu não posso opinar diretamente sobre os movimentos que estão acontecendo neste momento aqui em São Paulo, mas há algumas características de tentar manifestar que a cidade é dos cidadãos. E este é o elemento fundamental em todas as manifestações que eu observei no mundo.

O que muda atualmente é que os cidadãos têm um instrumento próprio de informação, auto-organização e automobilização que não existia. Antes, se estavam descontentes, a única coisa que podiam fazer era ir diretamente para uma manifestação de massa organizada por partidos e sindicatos, que logo negociavam em nome das pessoas. Mas, agora, a capacidade de auto-organização é espontânea. Isso é novo e isso são as redes sociais. E o virtual sempre acaba no espaço público. Essa é a novidade. Sem depender das organizações, a sociedade tem a capacidade de se organizar, debater e intervir no espaço público.

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Dr. Ciro Rodolfo

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Jornalista, formado em 2001, na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Fui repórter da TV Difusora, Canal 20 e desde 2001 integro a equipe esportiva do jornal O Estado do Maranhão. Tenho pelo esporte, em especial o futebol, uma paixão. Este blog abordará não apenas a maior paixão nacional, mas também temas ligados a cidade, política, polícia, cultura entre outros…

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