MARÇO COMEÇA COM “ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO”

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Projeto promoverá uma reeducação gastronômica para moradores de Centro do Guilherme

O objetivo é viabilizar para as comunidades o conhecimento e aprendizado sobre alimentação saudável, bem como, ensiná-las a fazerem pratos nutritivos, reutilizando alimentos de fácil acesso e que normalmente são desperdiçados.

Nos dias 01 e 02 de Março, o município contemplado é Centro do Guilherme, com  o curso “Alimentação e Nutrição”; uma parceria da Cemar com o SESI, e que faz parte das atividades do programa Energia Profissional Cemar.

Ao todo serão 100 vagas divididas em quatro turmas. Duas turmas no primeiro e duas no segundo dia de curso.

SERVIÇO / CURSO DE ALIMENTAÇÃO EM CENTRO DO GUILHERME (MA)

Dias do Curso: 01 e 02 de Março

Horário: das 08h às 12h e das 14h às 18h.

Local do curso: Em frente ao CRAS – Rua do Poeirão, s/n, Centro – Ao lado a Escola Cicero José da Silva – Município de Centro do Guilherme (MA).

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PAGOKAI NA SEXTA E SERTANEJO NO SÁBADO DO MOKAI

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A dupla sertaneja Dam & Nay é a atração desse sábado (03.03) do Mokai

 

Tem festa que promete bombar nessa primeira sexta – feira ( 02.03) do mês de março. É o projeto Pagokai, que acontece no Mokai Lounge Bar na Av. dos Holandeses, com atrações especiais, à partir das 22H.

Trata-se da melhor pagodeira da ilha, com repertório diferenciado comandado pelo grupo Os Parças, que vem inovando com sua misturas de ritmos, mas seguindo a levada bem brasileira do pagode! E mais, o grupo Divo6, trazendo o melhor do samba & pagode e também mesclando com muito swing das músicas do momento. E participação especial de Andinho Xavecada, para relembrar os bons momentos do grupo “Xavecada”.

Já no sábado (03.03). o Mokai recebe a dupla sertaneja do momento,  Dam & Nay em show acústico e especial. Ingressos no local.

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Deputado Edilázio Jr comenta rompimento de Zé Reinaldo com Flávio Dino

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Pode falhar outra coisa, mas a Lei do retorno jamais. O deputado estadual Edilázio Júnior (PV) (foto) comentou, na sessão desta segunda-feira (26), o rompimento político do deputado federal e ex-governador do estado, Zé Reinaldo Tavares (PSB), com o governador Flávio Dino (PCdoB).

Para Edilázio, Dino errou e agiu com ingratidão para com o ex-aliado, que buscava apoio para a disputa do Senado da República. “Já dizia o padre Antônio Vieira: ‘um bom cristão começa pela gratidão’. E eu pergunto aos colegas nesta Casa, se existe algum político que fez mais pelo governador Flávio Dino do que o ex-governador Zé Reinaldo? Então faço o questionamento: se ele fez isso com quem o criou não fará com qualquer outro que veio do grupo de Roseana, de Jackson, de Lobão Filho?”, analisou.

Edilázio chamou atenção para a postura adotada por Flávio Dino e alertou os parlamentares da base governista. “O governador [Zé Reinaldo] saiu de casa para votar em Flávio Dino para deputado federal. Ele que nunca tinha andado pelo interior do Maranhão, foi eleito naquela ocasião com mais de 100 mil votos. Era para ter sido o primeiro nome dele para o Senado. Mas ele falou: ‘em política não há gratidão’”, disse.

Edilázio afirmou que acredita na vitória da chapa do grupo de Roseana Sarney, Edison Lobão e Sarney Filho, e ponderou que apesar do rompimento, Zé Reinaldo deve sair nas eleições mais competitivo, uma vez que o seu discurso é em defesa do municipalismo.

“Ele [Zé Reinaldo] é amigo dos prefeitos, tem o apoio da Famem e Flávio Dino corre longe dos prefeitos. Tavares, foi só o primeiro, abriu a porteira. Semana que vem estarei aqui para me solidarizar ao deputado federal Waldir Maranhão. Já aos colegas, tomem a decisão correta, uma decisão acertada, escutem as vozes das ruas. Ninguém mais quer o comunista no nosso estado”, finalizou.

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Acéfalo, DEM está sem rumo no Maranhão

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Mergulhado no caos após ascensão de Juscelino Filho à presidência estadual e adesão à base de Flávio Dino, DEM pode ir para as mãos de Zé Reinaldo após rompimento deste com o governador

O Democratas vive um momento político desastroso no Maranhão. Sem qualquer definição quanto ao futuro, o partido é, hoje, foco de conflito e instabilidade. O inferno astral do DEM é algo que deve comprometer o desempenho da legenda nas próximas eleições, caso não haja uma reformulação.

Até o pleito de outubro, a sigla pode mudar de comando no estado, uma vez que o deputado federal Juscelino Filho, atual presidente, convive com a ameaça, cada vez mais real, de perda do controle do diretório regional. Há quem aposte que o DEM pode ir para as mãos do também deputado federal e pré-candidato a senador José Reinaldo Tavares, que teve o cacife fortalecido junto à Executiva Nacional democrata após anunciar seu rompimento político com o governador Flávio Dino (PCdoB).

Também contribui para o caos no partido a condenação do deputado estadual Stênio Rezende, figura de proa do DEM maranhense, por corrupção pela Justiça Federal.  Tio do ainda presidente Juscelino Filho, Stênio foi sentenciado pelo Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região, em agosto do ano passado, à perda dos direitos políticos por oito anos e, portanto, à cassação do mandato, pelos crimes de peculato, lavagem de dinheiro, uso de documentos falsos e falsidade ideológica.

Outro fato que expõe negativamente a legenda é a acusação de violência doméstica que pesa sobre o deputado estadual Cabo Campos, que integra, junto com o colega Antônio Pereira, a bancada democrata na Assembleia Legislativa. Campos foi enquadrado na Lei Maria da Penha por ter agredido fisicamente a esposa, no último dia 4, dentro de casa. O caso foi confirmado pela deputada estadual Valeria Macedo (PDT), procuradora da Mulher no Legislativo estadual e deve resultar em rigorosa punição ao parlamentar, inclusive nas urnas.

Para completar o inferno astral, o DEM está prestes a sofrer uma grave defecção. O vereador Marquinhos, único representante do partido na Câmara Municipal de São Luís, sinaliza estar de malas prontas para deixar a sigla e desembarcar no PSL, do experiente e habilidoso colega Francisco Carvalho.

O caos político que se instalou no DEM nos últimos tempos prova que a mudança de comando na legenda, efetivada há pouco mais de dois anos, foi um péssimo negócio.

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FALTA UM MÊS PARA O SINAL ANALÓGICO DE TV SER DESLIGADO EM SÃO LUÍS E REGIÃO

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Para ter acesso ao sinal e aos benefícios da TV digital, os telespectadores de São Luís e outros 9 municípios do entorno precisam adaptar seu aparelho de televisão antes do dia 28 de março

No dia 28 de março, o sinal analógico de televisão será desligado na região de São Luís. A programação dos canais abertos será transmitida apenas pelo sinal digital, com imagem e som de cinema. Para continuar assistindo à programação, todas as residências da região precisam ter uma antena digital e um aparelho de televisão preparado para receber o sinal digital.

Saiba se a sua casa já está preparada ou se será necessário providenciar mudanças para continuar assistindo os canais abertos de televisão:

1)       Antena – Nem toda antena consegue captar o sinal digital de televisão. A antena deve ser digital e a recomendação da Seja Digital é que o modelo seja externo, instalado no telhado da casa.

2)       Televisor – Se o aparelho for uma televisão de tubo, será necessário instalar um conversor de sinal. Se o televisor for de tela fina e não estiver preparado para receber o sinal digital, também precisará de um conversor de sinal. Para ter certeza se o televisor já tem o conversor, consulte o manual do fabricante.

3)       TV paga ou parabólica: Se você utiliza algum desses serviços, não será necessário adaptar sua TV ou antena.

Em todo caso, entre em contato com sua operadora ou com um antenista para garantir a continuidade do serviço em todos seus televisores.

INCLUSÃO DIGITAL

As famílias de menor renda atendidas pelo Governo Federal de São Luís e de outras 8 cidades da região devem verificar se têm direito a receber um dos mais de 290 mil kits gratuitos com antena digital, conversor e controle remoto. A população deve acessar o sitesejadigital.com.br/kit ou ligar gratuitamente para o número 147 com o NIS (Número de Identificação Social) em mãos.

Se o nome estiver na lista, é só escolher o dia, horário e local para retirar os equipamentos. Por meio desses canais, a população também poderá tirar dúvidas sobre as mudanças trazidas pela TV digital e sobre como se preparar para receber o novo sinal.

Outra alternativa, também, é visitar um CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) mais próximo de sua residência e procurar pelo ponto de apoio da Seja Digital para esclarecer dúvidas ou agendar a retirada do kit.

DIGITALIZAÇÃO PASSOU POR GRANDES CIDADES

Neste ano, as regiões de São Paulo (39 cidades), Goiânia (29 cidades), Recife (14 cidades), Salvador (20 cidades), Fortaleza (15 cidades) e Vitória (7 cidades) já tiveram o sinal analógico desligado. Em 2016, a mudança já ocorreu na cidade-piloto de Rio Verde (GO), em Brasília e outras 9 cidades do entorno. Durante o processo, a entidade realiza diversas ações com o objetivo orientar, informar e oferecer suporte didático a toda população por meio de campanhas de comunicação e mobilização social. Com o desligamento do sinal analógico, os moradores dessas cidades passaram a assistir os canais abertos de televisão apenas pelo sinal digital, que transmite a programação gratuitamente com imagem e som de cinema. Às famílias de menor renda atendidas pelo Governo Federal, a Seja Digital já distribuiu mais de 7,5 milhões de kits.

SOBRE A SEJA DIGITAL

A Seja Digital (EAD – Entidade Administradora da Digitalização de Canais TV e RTV) é uma instituição não governamental e sem fins lucrativos, responsável por operacionalizar a migração do sinal analógico para o sinal digital da televisão no Brasil. Criada por determinação da Anatel, tem como missão garantir que a população tenha acesso à TV Digital, oferecendo suporte didático, desenvolvendo campanhas de comunicação e mobilização social e distribuindo kits para TV digital para as famílias cadastradas em programas sociais do Governo Federal. Também tem como objetivos aferir a adoção do sinal de TV digital, remanejar os canais nas frequências e garantir a convivência sem interferência dos sinais da TV e 4G após o desligamento do sinal analógico. Esse processo teve início em abril de 2015 e, de acordo com cronograma definido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, mais de 1300 municípios terão o sinal analógico desligado até 2018.

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Prefeito Edivaldo entrega em março mais um Ecoponto como parte da política de limpeza urbana

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Prefeito Edivaldo tem trabalhado para que a cidade seja um ambiente melhor para todos

O prefeito Edivaldo inaugura no mês de março um novo Ecoponto. O equipamento, o 10º construído pela Prefeitura de São Luís, vai funcionar no bairro do Anil e será o segundo a ser entregue ainda nos primeiros meses de 2018 à população da capital. Os Ecopontos foram criados com o objetivo de garantir à população um espaço para a coleta seletiva e destinação adequada de materiais recicláveis ou em condições de reuso. Com a iniciativa a Prefeitura, na atual gestão, segue avançando no cumprimento das metas estabelecidas pela Política Nacional de Resíduos Sólidos.

O novo Ecoponto vai ampliar o número de moradores já beneficiados e de bairros atendidos por esses equipamentos. Atualmente, a Prefeitura tem nove Ecopontos em pleno funcionamento e 300 mil moradores beneficiados diretamente, pois cada Ecoponto atende também aos bairros localizados em um raio de 2 quilômetros do seu entorno. Com os equipamentos, a Prefeitura de São Luís já conseguiu abranger 78 bairros e quase 30% da população da capital.

Localizado na Rua 02, as obras do Ecoponto Anil foram iniciadas em janeiro deste ano e avançaram apesar das fortes chuvas deste início de 2018. As baias de alvenaria para acondicionamento de materiais recicláveis já estão concluídas, faltando apenas a colocação das placas de identificação que em todos os Ecopontos já em funcionamento seguem os padrões definidos de coleta seletiva: amarelo para metal, azul para papel, vermelho para plástico e verde para vidro. As instalações sanitárias e parte administrativa também já foram concluídas.

Agora os operários trabalham na concretagem do piso para manobra de veículos durante a descarga nas caixas estacionárias e na pavimentação com pedra brita da área de circulação de veículos e pedestres. “A estrutura dos Ecopontos foi projetada para ser uma área de fácil circulação de pessoas e veículos, de fácil identificação dos setores e com um modelo de adaptação às características do terreno onde cada unidade é construída. Por isso, é uma obra que avança com rapidez, seguindo determinação do prefeito Edivalo”, informou a presidente do Comitê Gestor de Limpeza Urbana, Carolina Moraes Estrela.

EXPECTATIVA

Com a inauguração marcada para o mês de março, o Ecoponto Anil é aguardado pela comunidade. Isto porque como ocorreu com os demais Ecopontos, o do bairro Anil está sendo instalado em uma área conhecida por ser um ponto de descarte irregular na comunidade. Por causa das chuvas os moradores preocupavam-se com a proliferação de criadouros para o mosquito Aedes aegipty, que transmite doenças como a dengue, chikungunya e zika vírus.

A dona de casa Izabel Ramos mora em frente às obras do Ecoponto e lembra como era o local antes do início dos trabalhos. “Este terreno era um matagal que servia de lixão. Era muito comum caçambas chegarem aqui qualquer hora e despejar todo tipo de entulho. Quem mora aqui sabe o quanto os mosquitos e o mau-cheiro nos incomodava. Agora eu acredito que nossa situação vai melhorar”, disse.

ECOPONTO ANIL

O Ecoponto Anil será o décimo a entrar em funcionamento em menos de dois anos desde o início da implantação desta política de limpeza urbana da Prefeitura de São Luís. O primeiro Ecoponto, localizado no Parque Amazonas, foi inaugurado em maio de 2016. Ao longo de 2016 foram entregues à população os equipamentos do Bequimão, Angelim e Turu. Em 2017, entraram em funcionamento os Ecopontos Jardim América, Jardim Renascença, Residencial Esperança e Cidade Operária. Em janeiro de 2018 o prefeito Edivaldo inaugurou o Ecoponto São Francisco, localizado na Avenida Ferreira Gullar.

Neste período, em São Luís, mais de 10 mil toneladas de resíduos recicláveis ou passíveis de reutilização foram recebidas nos Ecopontos, retornando à cadeia produtiva e diminuindo a demanda por matéria-prima. Com os Ecopontos a Prefeitura de São Luís consegue, ainda, eliminar pontos de descarte indevido no entorno do equipamento, pois a população passa a contar com um espaço adequado para a entrega de resíduos sólidos domiciliares que não são recolhidos pela coleta domiciliar convencional.

SAIBA MAIS

Localização dos Ecopontos
– Ecoponto Anil
Rua 02, s/nº, Anil (próximo à agência do Banco do Brasil)
– Ecoponto Parque Amazonas
Avenida dos Africanos, s/nº, Bairro de Fátima, entrada do Parque Amazonas;
– Ecoponto Angelim
Rua 27, s/nº (antes do Makro, próximo ao Restaurante Chico Noca);
– Ecoponto Bequimão
Avenida 1, s/nº, Bequimão, ao lado do CRAS
– Ecoponto Habitacional Turu
Travessa G, s/nº, Habitacional Turu, próximo ao antigo Mateus Supermercados
– Ecoponto Jardim América
Avenida 03, s/nº, Jardim América, ao lado da União de Moradores
– Ecoponto Jardim Renascença
Rua Netuno, próximo à Paróquia de São Paulo Apóstolo
– Ecoponto Residencial Esperança
Rua Doutor Ribeiro, s/nº, Residencial Esperança
– Ecoponto Cidade Operária
Avenida Este 203, s/nº, Cidade Operária, próximo ao Campo do Real
– Ecoponto São Francisco
Avenida Ferreira Gullar, próximo à Estação Elevatória da Caema

Que materiais são recebidos nos Ecopontos?
ELETRÔNICOS: televisão, monitores, celular, impressoras, mouses, teclados, etc – até três unidades
ENTULHO: resíduos de construção civil, como tijolos, telhas, gessos etc – até 2m³ (volume de uma caixa d’água de 2 mil litros)
MADEIRAS: até 2m³ (volume de uma caixa d’água de 2 mil litros)
ÓLEO DE COZINHA: até 5 litros
PNEUS: até 4 unidades
PODAS DE ÁRVORE E RESTO DE CAPINA: até 2m³ (volume de uma caixa d’água de 2 mil litros)
RECICLÁVEIS: plástico, papel, isopor, metais, vidros, etc (até 300 litros – 3 sacos grandes)
VOLUMOSOS: móveis, sofás, colchão etc (até dois volumes)
*Quantidades por pessoa/dia

Que materiais os Ecopontos não recebem?
Lixo doméstico
Animais mortos
Resíduos hospitalares
Resíduos perigosos/contaminados: pilhas, baterias, lâmpadas, cartuchos/tonner etc

Qual o horário de funcionamento dos Ecopontos?
Segunda-feira a Sábado, das 7h às 19h

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Campanha Março Lilás 2018: “Prevenção é um gesto de amor à Vida”

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A Fundação Antonio Dino, que mantém o Hospital do Câncer Aldenora Bello, promoverá durante todo o mês de março, pelo terceiro ano consecutivo, a ação inovadora que trata da  campanha de Conscientização e Combate ao Câncer de Colo de Útero, a campanha Março Lilás.  Na quinta-feira, às 9h na Igreja São José, próximo a Av Ferreira Goulart , Ilhinha, ocorrerá a abertura oficial da campanha com a presença da direção do Hospital Aldenora Bello e da presidente da Fundação Antonio Dino, Enide Jorge Dino. “Buscamos cada vez mais a conscientização da população acerca da necessidade da prevenção contra o câncer de colo de útero. Assim com a aquisição agora do novo Consultório Amigo da Vida adquirido em parceria com o consulado japonês, poderemos atingir também comunidades carentes do serviço”, disse Enide Jorge Dino. Durante os próximos sábados do mês de março outras comunidades serão atendidas com o Consultório Amigo da Vida.

A campanha visa levar informação e estimular a população feminina para os cuidados de prevenção contra o câncer de colo uterino, além de alertar para os principais sinais e sintomas que devem direcionar a mulher a buscar ajuda médica.

Para a oncologista Rachel Cossetti, a prevenção é a melhor forma de combater esse câncer: “As mulheres precisam ser conscientizadas desde cedo da necessidade da prevenção com a vacina contra o HPV além da realização de exames periódicos a fim de diagnosticar precocemente a doença”, afirma.

No Maranhão e na região Norte, o câncer de colo uterino ocupa o primeiro lugar nas causas de câncer e de morte por câncer entre as mulheres, estando à frente, inclusive, do câncer de mama. Apesar desses dados desoladores, esse é um dos cânceres com maior potencial de prevenção, pois está associado à infecção pelo vírus HPV (Papiloma Vírus Humano), uma infecção que pode ser evitada, acompanhada e tratada ainda em fases iniciais.

Consultório Amigo da Vida adquirido em parceria com o consulado japonês é um projeto da Fundação Antonio Dino, executado pelo Hospital do Câncer Aldenora Bello, que consiste em um consultório equipado para atender campanhas e ações visando a prevenção e diagnóstico precoce fora do Hospital do Câncer Aldenora Bello e em parcerias com outras instituições para atender comunidades carentes levar saúde o ano inteiro. O consultório tem por objetivo dar às comunidades carentes de São Luís o acesso à saúde e atendimento de qualidade, levando informação e conscientizando sobre a importância da prevenção, com a realização periódica de exames. Toda população se beneficia, pois o Amigo da Vida leva saúde a todos os cantos de São Luís, durante todo o ano, principalmente às comunidades que mais necessitam.

Entenda: o câncer de colo uterino é o segundo tipo de câncer mais freqüente entre as mulheres de todo o mundo e também no Brasil. Sua maior incidência se dá em mulheres entre 45 e 49 anos de idade e estima-se que o rastreamento sistemático e o tratamento de lesões precursoras possam reduzir a mortalidade pela doença em até 80%. O principal fator de risco é a infecção pelo Papiloma Vírus Humano (HPV) e já foram desenvolvidas vacinas contra os principais tipos oncogênicos do vírus. A redução da mortalidade decorrente dessa doença depende da adoção de medidas de prevenção primária, de diagnóstico e tratamento de lesões

precursoras bem como do diagnóstico e tratamento adequados das lesões invasivas.

As medidas de prevenção são simples. Toda mulher com vida sexual ativa ou a partir dos 25 anos deve fazer o exame preventivo, também chamado de Papanicolau, todos os anos. É através desse exame que inflamações e alterações iniciais podem ser descobertas e tratadas logo, antes de evoluírem para uma doença agressiva e que pode levar a morte.

E mais: a Fundação Antonio Dino, mantenedora do Hospital do Câncer Aldenora Bello, é referência no combate ao câncer no Maranhão. Uma Instituição filantrópica, sem fins lucrativos, que busca constantemente melhorias na qualidade do tratamento oncológico.

O Hospital do Câncer Aldenora Bello (HCAB) é a principal unidade mantida pela Fundação Antonio Dino, cujo foco é o tratamento contra o câncer. O hospital realiza mais de 50.000 atendimentos mensais. Possui 175 leitos, divididos em enfermarias clínicas e cirúrgicas, pediatria, apartamentos, UTI e serviço de pronto atendimento. Conta com um quadro de 783 funcionários, com mais de 450 destes atuando diretamente na assistência ao paciente oncológico. Os atendimentos aos pacientes são realizados através de convênio com o Sistema Único de Saúde (SUS) em mais de 80% dos casos. Os demais atendimentos são realizados através de convênios com planos de saúde, atendimentos particulares e atendimentos filantrópicos. A manutenção das atividades do HCAB e demais ações promovidas pela Fundação Antonio Dino torna-se possível através da complementação do seu custeio por meio de doações realizadas por pessoas físicas e jurídicas, captadas através do trabalho do serviço de telemarketing institucional, doações espontâneas e parcerias institucionais.

Dados de atendimentos 2016

Número de Consultas 77.040

Número de Exames 67.992

Número de Internações  7.605

Serviço

Lançamento Campanha Março Lilás com o tema “Prevenção é um Gesto de Amor à Vida”.

Data: 01.03

Hora: 9h

Local: Igreja católica São José, próximo a Av Ferreira Goulart, Ilhinha.

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ÓRFÃOS DA MEDICINA:13 MILHÕES DE PESSOAS NO BRASIL SOFREM COM DOENÇAS RARAS

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A OMS – Organização Mundial de Saúde estima que, no Brasil, existem cerca de 13 milhões de pessoas que convivem com doenças raras. Esses pacientes são considerados os órfãos da medicina, pois as dificuldades enfrentadas por essas pessoas começam já no diagnóstico. A falta de informações específicas, o desconhecimento dos profissionais de saúde e a inexistência de centros especializados transformam a vida dos afetados em um desafio sem fim.

O Dia Mundial das Doenças Raras é lembrado sempre em 29 de fevereiro, já que esse dia só ocorre em anos bissextos. Este ano, que não é bissexto, traz o dia 28 de fevereiro como data para se refletir sobre os desafios impostos à medicina e à sociedade como um todo no que diz respeito a patologias raras.

Entre as doenças raras catalogadas no Brasil, está a chamada Síndrome de Treacher Collins, também conhecida como síndrome de Treacher Collins-Franceschetti. A doença é, tecnicamente, a disostose madíbulo-facial, um distúrbio do desenvolvimento craniofacial causado principalmente por mutações no gene TCOF1 (cerca de 90% dos casos). Os nomes podem parecer estranhos, mas a patologia ficou bastante conhecida no mundo todo após o lançamento do filme “Extraordinário”, uma adaptação de livro homônimo, escrito pela autora Raquel Palacio, inspirado em uma situação real.

Vida real

A escritora revelou à imprensa internacional que, certo dia, levou o filho para tomar um sorvete e lá eles encontraram uma criança com a Síndrome de Treacher Collins. O filho da autora começou a chorar ao ver a outra criança, com deformidade na face, e foi a partir daí que Palacio pensou em escrever um livro sobre a história. Esse acontecimento, inclusive, virou uma das cenas do próprio filme.

No filme, o garoto com a doença rara em questão é Auggie Pullman, interpretado por Jacob Tremblay. O personagem principal nasceu com uma deformação facial, o que fez com que ele passasse por 27 cirurgias plásticas. Aos 10 anos, pela primeira vez, o menino frequentará uma escola regular, como qualquer outra criança. Lá, precisa lidar com a sensação constante de ser sempre observado e avaliado por todos à sua volta.

As sensações do personagem central da trama são ficção apenas no cinema. Na realidade, quem convive com doenças raras é obrigado a digerir situações, muitas vezes, indigestas e muito prejudiciais à saúde mental. “Não só o paciente, como a família inteira, sofre com o preconceito”, lembra a psicóloga Joelina Abreu, do Hapvida Saúde.

Síndrome rara

A doença é caracterizada pelo achatamento dos ossos malares da face (hipoplasia malar), queixo pequeno (micrognatia), orelhas pequenas, mal-formadas ou ausentes, surdez total ou parcial, coloboma, fendas palpebrais inclinadas para baixo e palato estreito ou fissurado. “Existe uma grande variabilidade nos sinais clínicos, mesmo entre pessoas da mesma família”, revela o médico Paulo Sampaio, também do Hapvida Saúde.

“A síndrome apresenta padrão de herança autossômico dominante, ou seja, um afetado tem 50% de risco de transmitir a síndrome a seus filhos. Cerca de 60% dos casos são decorrentes de mutação de novo e, nesta situação, o risco de recorrência da doença para uma futura criança do casal é baixo”, explica o médico Paulo Sampaio.

As mutações patogênicas, em geral, são específicas para cada família e estão localizadas ao longo do gene, ou seja, não há um sítio preferencial de ocorrência destas mutações.

Tratamento

Devido a um desenvolvimento anormal dos ouvidos, olhos e mandíbulas ou outras características, a Síndrome traz sérias complicações. Dentre elas, prejuízos mais recorrentes à fala, audição, visão e ao paladar. “A doença pode ser tratada em parte e a cirurgia plástica pode aliviar algumas das anomalias em alguns dos traços físicos. O aparelho auditivo pode ajudar na deficiência auditiva”, esclarece Paulo Sampaio.

Treacher Collins-Franceschetti

O nome da doença tem a ver com a primeira vez em que ela foi descrita, pelo oftalmologista britânico Dr. E. Treacher Collins, que relatou o caso de um paciente que apresentava anormalidades das pálpebras juntamente com hipoplasia dos ossos malares. Por conseguinte, Franceschetti e Klein fizeram uma abrangente revisão dessa patologia, conferindo a mesma o nome de disostose madibulo-facial.

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Aplicativo da Prefeitura, ´Meu Ônibus` ganha atualização para celebrar um ano de funcionamento

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A estudante Joiciane Ferreira, 22 anos, moradora do Outeiro da Cruz, usa o aplicativo Meu Ônibus

Completando um ano de criação, o aplicativo Meu Ônibus, da Prefeitura de São Luís, já alcança 145 mil downloads. Pela ferramenta do sistema de transporte público urbano da capital, o passageiro sabe facilmente a hora em que o ônibus vai passar, podendo escolher a parada mais próxima. Para se tornar uma ferramenta ainda mais útil, o aplicativo foi atualizado e agora é possível localizar o coletivo pelo número da linha bem como saber os sentidos de ida e volta. O serviço, lançado pelo prefeito Edivaldo em março de 2017, soma-se a outras iniciativas implementadas pela Prefeitura de São Luís para modernização e melhoria do sistema de transporte público.

“Ficou ainda mais abrangente, facilitando para a população que utiliza o sistema urbano de transporte coletivo e assim, o aplicativo cumpre sua função de orientar e garantir ao passageiro economia de tempo e mais segurança”, reforça o secretário municipal de Trânsito e Transporte (SMTT), Canindé Barros.

Quem utiliza a ferramenta, aponta aspectos positivos como a economia de tempo e garantia de mais segurança no uso do serviço. “Eu uso bastante. Antes, eu ficava um tempão na parada, agora, só saio uns minutos antes do ônibus chegar. Acesso sempre o aplicativo e vi que, realmente, é muito útil, preciso e fácil de acessar. Gosto bastante”, disse a estudante Joiciane Ferreira, 22 anos, moradora do Outeiro da Cruz.

“Saber a hora exata do ônibus é um grande benefício. A gente não perde tempo e pode se organizar sabendo que tem o horário para estar na parada e o ônibus vai realmente passar. É um aplicativo muito eficiente. Tudo de bom, ainda mais para mim que costumo pegar o mesmo ônibus no meu bairro”, afirma a estudante Josciely Rodrigues, 16 anos. O aplicativo Meu Ônibus reúne os dados por meio dos GPS instalados nos mais de 930 ônibus do sistema indicando o horário de chegada nas paradas da cidade.

SISTEMA EFICIENTE

O aplicativo pode ser baixado em aparelhos celulares que utilizem as plataformas Android e IOS. O celular precisa estar com o GPS acionado para o uso da ferramenta. Ao ser acionada, a ferramenta indica a localização do usuário.

No ícone de busca basta informar o destino desejado e aparecerá uma lista das linhas disponíveis nas proximidades e os respectivos horários em que o ônibus irá passar. A tecnologia veio para facilitar a vida dos passageiros do transporte na capital.

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Ao arrepio da Lei: Cutrim diz que investigação sobre delegado é de competência da PF

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Em discurso na tribuna da Assembléia Legislativa do Maranhão (ALM), na sessão desta segunda-feira (26), o deputado Raimundo Cutrim (PCdoB) sugeriu que o delegado Tiago Bardal, acusado pela Polícia Civil de integrar quadrilha de contrabando na Grande Ilha, seja investigado pela Polícia Federal. A remoção do processo para a PF, segundo ele, evitaria sua anulação e a não punição dos envolvidos. Como foi denunciado na manhã de ontem por este Blog.

O parlamentar contou que está acompanhando pelos veículos de comunicação, que repercutem a operação das polícias civil e militar cujo objetivo é desembaraçar uma organização criminosa integrada por agentes das duas polícias e outros envolvidos.

Cutrim lembrou que Bardal entrou no Sistema de Segurança após seu desligamento da Secretaria de Segurança e que o conheceu em Imperatriz, ano passado, quando o delegado recebia uma comenda na presença do governador Flávio Dino (PCdoB).  “Eu estava presente e o cumprimentei, mas não tenho relação com ele. No entanto, conheço seu trabalho, porque gosto de acompanhar as atividades do Sistema de Segurança Pública do Estado, onde dei minha parcela de contribuição há alguns anos”, contou.

Exoneração

Cutrim destacou que, segundo declarações do secretário Jefferson Portela, entre os civis estava o delegado Tiago Bardal, para o qual foi pedida prisão preventiva, além de exoneração do cargo de superintendente estadual de Investigações Criminais. No lugar dele, tomou posse a delegada Nilmar da Gama.

Raimundo Cutrim explicou a diferença entre contrabando e descaminho: “Se é contrabando ou descaminho, a competência é da Justiça Federal, e não da Justiça comum. A polícia tinha que lavrar auto de prisão em flagrante e, de imediato, concluir e encaminhar para a Polícia Federal, para que desse prosseguimento nas investigações. O pedido de prisão preventiva tem que ser da Justiça Federal e não da comum”, afirmou.

Cutrim citou o Art. 10 da Lei 5.010/66, que define as competências da Justiça Federal. “Não podemos aceitar que em pleno século XXI o sistema de segurança possa cair em um erro crasso. Isto é vergonhoso para a atividade jurídica do Brasil”, frisou.

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