Equipe do Centro Desportista Maranhense de Cegos participa da Copa CAIXA de futebol

Membros do CEDEMAC – Centro Desportista Maranhense de Cegos visitaram, na última segunda-feira (21), a sede da Cemar, em São Luís, localizada no bairro do Cohafuma. O motivo da visita foi agradecer o patrocínio da Companhia que possibilitou que a equipe garantisse o 4° lugar na disputa da Copa CAIXA Loterias de Futebol de 5 – Série B, em partida realizada na cidade de Recife (PE).

A Copa CAIXA Loterias de Futebol de 5 – Série B é uma realização da Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais (CBDV), com apoio do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e patrocínio da instituição que dá nome à competição. Com o fim das disputas, o time pretende dedicar-se ainda mais aos treinos e preparar-se para os próximos eventos esportivos.

A Assembléia Legislativa do Maranhão e o PC do B são omissos com os crimes de racismo e homofobia cometidos por Fernando Furtado

A Assembléia Legislativa do Maranhão (ALM) está sendo omissa com o deputado estadual Fernando Furtado (PC do B) (foto) que fez um discurso racista e homofóbico. A “Casa do Povo” tem duas comissões de parlamentares: a de Ética e a de Direitos Humanos e Minorias e nenhuma delas se posicionou ou muito menos tomou providência sobre o crime praticado pelo parlamentar.

Se nesse caso o coorporativos político, pois ele é do mesmo partida do governo, prevalecer é melhor acabar com as comissões de Ética e a de Direitos Humanos e Minorias. Fernando Furtado cometeu crime de racismo e homofobia, que estão previstos em Lei: “serão punidos, na forma desta Lei, os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia…” A pena inclui “a reclusão de um a três anos e multa”.

Se a ALM não abrir um processo de cassação do deputado, ela além de omissa estará sendo negligente, pois por Lei o lugar dele não é no plenário de um parlamento e sim a cadeia, onde deveriam estar pessoas que cometem crime de racismo e homofobia.

Entretanto, pelo andar das coisas tudo ruma para uma grande pizza com sobremesa de marmelada. Até o partido dele, o PC do B, o mesmo do governador Flávio Dino, tratou o caso apenas como uma nota pífia emitida pelo presidente da legenda no estado, Márcio Jerry, quando de fato deveria expulsá-lo imediatamente.