Do bar ao vinil

Em “Vinil & Poesia”, a jornalista e dj Vanessa Serra reuniu a nata da música e poesia produzidas no Maranhão; o resultado pode ser conferido num disco que leva o nome do projeto. O lançamento da coletânea ocorre nesta quarta-feira, às 20h, pelas redes sociais.

Então veio a pandemia. Depois o isolamento social. E o lockdown. Para suportar e sobreviver ao difícil momento, inúmeras lives para tentar amenizar a saudade da vida social, de ir ao bar, jogar conversa fora, ouvir boa música na companhia dos amigos. Entre elas, o “Vinil & Poesia”, que a jornalista e DJ Vanessa Serra nunca deixou de fazer, mesmo quando foi emurrada ao formato online.

O projeto já era vitorioso ao estimular o diálogo entre música de qualidade e tirar a poesia do lugar solene da página do livro e levá-la ao bar, para ser dita e ouvida por gente atenta, curiosa e esperta. Gente antenada, enfim. Mas uma vitória de um a zero é menos gostosa que uma goleada e Vanessa Serra marca mais um golaço: 14 participações de artistas nas noites (lives) do “Vinil & Poesia” estão registradas em um disco de vinil. E que também estará disponível nas plataformas digitais. É luxo só, como diria o poeta.

“Vinil & Poesia” é uma realização de VS Comunicação e Cultura, com recursos da Lei Federal de Emergência Cultural Aldir Blanc, por meio da Secretaria de Estado da Cultura do Maranhão, edital n. 05/2020/UGCAC/SECMA. Gravado no estúdio Zabumba Records, reúne uma constelação de primeira grandeza da música e poesia produzidas em terras maranhenses.

Na ordem de aparição, Lúcia Santos diz seu poema “No umbigo da noite insana”; Célia Leite zabumba em “Pedras de cantaria” (parceria dela com Jorge Passinho, que faz participação especial na faixa); Mano Borges evoca os ares oitentistas da intensa produção musical maranhense daquela década em “Duas ruas desertas”, de sua autoria; “De São Marcos a São José” nos conduz, pelo sotaque, ao Vale do Pindaré, na parceria de Eloy Melônio e Josias Sobrinho, cantada por este; “Esse tu” é mais uma delicada amostra da parceria profícua de Celso Borges e Nosly, que a interpreta; “Tanto fogo” (Jorge Passinho/ Inaldo Lisboa/ Maninho Quadros), interpretada por Dicy, com participação especial de Santacruz, mete o dedo em ferida atualíssima da tragédia brasileira; e César Nascimento cantando o xote “João do Vale, minha homenagem”, de sua autoria, fecha o lado A do disco.

O lado B abre com a voz de Celso Borges em seu poema/toada hi-tech “Tambor de crioula”; “Chovia no canavial”, com que Zeca Baleiro presenteou o projeto, ganha interpretação especial do grupo As Brasileirinhas; o multifacetado Jorge Thadeu comparece com “Guajajara”, de sua autoria; “Ventre livre”, de Luís Du Rosário, é a bela estreia em disco de um artista que não encarou a música como profissão, apesar do imenso talento; Gerude relê o clássico “Jamaica São Luís”, parceria sua com Cyba Carvalho; Betto Pereira comparece ao disco para além da embalagem: canta o reggae “Nação vibration”, parceria sua com o jornalista Gilberto Mineiro; e Tutuca Viana fecha o álbum com a balada “Luz de neon”, escrita em parceria com João Marques.

A riqueza deste álbum está no atrito entre poesia e música, para além da leitura de poemas com fundo musical e da pergunta mofada “letra de música é poesia?”, num diálogo estimulante entre gêneros, gerações e a diversidade da cultura popular do Maranhão, ao mesmo tempo plural (pela variedade) e singular (certas coisas só existem por aqui).

“Aqui conseguimos reunir um belo roteiro de canções… Acordes e versos, palavras e tons, memórias profundas, alimento para a alma da gente… “Vinil & Poesia”, de fato, é uma imensidão de sentimentos… É coletividade, pertencimento, entrega e amor”, sintetiza a jornalista, dj e produtora Vanessa Serra em texto na contracapa do elepê.

Ela assina a concepção e direção geral do projeto, que tem direção técnica de Maurício Capella (companheiro de arte e vida), direção artística de Luiz Cláudio, direção musical de João Simas, produção executiva de Suzana Fernandes e produção técnica de Joaquim Zion (seu padrinho no ofício da discotecagem). As artes de capa, contracapa e encarte são de Betto Pereira e o projeto gráfico é de Eric Félix. O álbum é dedicado “à memória, vida e obra de Raimundo Nonato Rodrigues de Araújo (Maestro Nonato), Nonato Buzar, Papete e Gérson da Conceição”.

Muita gente procura o bar para espairecer e vai ao lugar certo. Outros afogam mágoas e também não estão no lugar errado. Alguns, no dia seguinte, querem esquecer o que fizeram. Vanessa Serra eterniza um momento bonito e importante, de um projeto frequentado por “gente fina, elegante e sincera”. Agora, mesmo quem não sai à noite, não frequenta bares ou não curte um drinque, pode levar “Vinil & Poesia” para casa. A inscrição “volume 1”, que lemos na capa do disco, já nos leva a responder, como naquele velho rock: “mais uma dose? É claro que eu tô a fim”.

VINIL & POESIA – O projeto “Vinil & Poesia” idealizado por Vanessa Serra, começou em dezembro do ano passado, em casa de nome mais que apropriado, o Cazumbá Lounge, na Lagoa, aliando essas duas paixões em um sarau poético-musical. Por ocasião da estreia da temporada de “Vinil & Poesia”, além dos vinis de seu ofício, Vanessa Serra levou alguns livros, priorizando autores e autoras maranhenses, instigando o público a participar. O que no início tinha jeito de brincadeira, tomou ares sérios e, além da participação do público, logo depois a tertúlia semanal começou a receber poetas e músicos como convidados, para canjas ao vivo, durante o set da dj.

Somente recentemente, com a liberação de eventos de pequeno porte, observadas as normas de segurança sanitária vigentes, ela voltou a realizar o evento presencialmente, agora às quintas-feiras, no mesmo lugar, o Cazumbá Lounge – Lagoa.

Jornalista de formação e produtora de profissão, Vanessa só começou a levar a discotecagem a sério em 2016. É pioneira no Maranhão em termos de representatividade de gênero e estilo. Ela é considerada uma dj consagrada, apesar do pouco tempo de estrada, já participou dos maiores festivais locais, e apresentações em São Paulo, na ocasião da Semana Internacional de Música 2018 e Virada Cultural 2019, a convite do Festival BR 135.

Serviço – A live de lançamento de “Vinil & Poesia”, com a presença dos artistas que participam do álbum, será realizada nesta quarta-feira, 16 de dezembro, às 20h, com transmissão simultânea, ao vivo, pelos perfis da jornalista e DJ Vanessa Serra no instagram (@vanessaserrah) e youtube (youtube.com/vanessaserra). O projeto é uma realização de VS Comunicação e Cultura, com patrocínio da Secretaria de Estado da Cultura do Maranhão (Secma), com recursos da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc.

Com resgate histórico, livro “Othelino: um herói da imprensa livre” é lançado em São Luís

Othelino Neto e Ana Paula Lobato cumprimentam Manoel Santos, autor do livro “Othelino: um herói da imprensa livre”

Com um  valioso resgate histórico sobre a vida de um dos mais expressivos e polêmicos  jornalistas do Maranhão, foi lançado, na noite de terça-feira (15), o livro “Othelino: um herói da imprensa livre” do escritor Manoel Santos Neto. A biografia conta com riqueza de detalhes toda a trajetória profissional de Othelino Nova Alves (1911-1967), que foi brutalmente assassinado, no final da década de 60, quando exercia o seu direito de liberdade de expressão e de imprensa.

O biografado é avô do presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado Othelino Neto (PCdoB). O lançamento do livro aconteceu no hall do Plenário Nagib Haickel, em um ato discreto para familiares e amigos, obedecendo às normas sanitárias por conta da pandemia da Covid-19.

Grande parte da família do biografado e do deputado Othelino Neto acompanhou a solenidade remotamente de diversos estados pelo aplicativo Zoom. 

Othelino Neto e a esposa, Ana Paula Lobato, exibem a capa do livro, ao lado do autor, Manoel Santos, e de Flávia Alves Maciel

O livro é um relato épico, como bem definiu o presidente do Parlamento Estadual, deputado Othelino, que conta tanto a história do seu avô, como contextualiza o momento político, social e, principalmente, o que era ser jornalista naquela época. Resgata também momentos angustiantes que a imprensa viveu no Brasil a partir de diversos regimes de exceção, como a ditadura do Estado Novo, quando Othelino Nova Alves foi vitimado. 

Em discurso emocionado, o presidente da Assembleia, que estava acompanhado de sua esposa, Ana Paula Lobato, destacou a importância do livro, que foi idealizado pelo seu pai, Othelino Filho, para a sua família e a imprensa maranhense. “Sinto-me muito emocionado e honrado pela oportunidade de prestigiar o lançamento do livro que conta a vida do meu avô, um homem que se dedicou à imprensa livre e à sua luta pela liberdade de expressão e de informar”, disse.   

O lançamento contou com a presença de familiares do biografado, em cerimônia discreta ocorrida no hall do Plenário Nagib Haickel

Para Othelino, a obra é uma forma de resgatar não só a história de luta da vida do seu avô, mas, sobretudo, o que ele representa para a história da imprensa maranhense. “Portanto, considero este momento muito especial não só para nossa família, mas também para todos aqueles que militam no dia a dia da imprensa do Maranhão e do nosso país, fundamental para o equilíbrio da sociedade”, acrescentou.

Othelino Neto também agradeceu ao autor da obra por sua sensibilidade ao retratar a vida do saudoso Othelino Nova Alves. “Muito bom que o Manoelzinho tenha sido o jornalista responsável pela obra porque também é um homem do povo e que conhece a nossa realidade. É um homem, tal qual o meu avô, que, essencialmente, defendia as causas daqueles que mais precisavam e a combater as desigualdade e injustiças”, completou.

Em discurso emocionado, Othelino Neto destacou a importância do livro para sua família e a imprensa maranhense

EXPOSIÇÃO

O lançamento do livro contou com uma exposição da memória fotográfica de Othelino Nova Alves, retratando momentos ao lado da família e de sua trajetória como um dos mais destacados jornalistas, advogados e ativistas políticos do Maranhão. Além de apreciar a exposição fotográfica, familiares e convidados assistiram, ainda, a uma reportagem especial produzida pela TV Assembleia, resumindo a história e a trajetória de Othelino Nova Alves.

Othelino Neto ladeado por Manoel Santos, Cunha Santos, José Salim, Ademário Cavalcante e Márcio Jerry

LIBERDADE DE IMPRENSA

O jornalista Ademário Cavalcanti, acompanhado da filha, a promotora Lítia Cavalcanti, e outros jornalistas que atuaram na imprensa na década de 60, como Cunha Santos e José Salim, estiveram presentes na cerimônia. Também prestigiaram o evento o procurador-geral de Justiça do Maranhão, Eduardo Nicolau, e o deputado federal Márcio Jerry, que também é jornalista.  

Cunha Santos, que prefaciou a obra – primeiro volume de uma série de 12 livros-reportagem, intitulada “Valha-me Deus! Notícias que não publiquei”, contendo 250 páginas, divididas em 28 capítulos -, disse que o livro revela o nível de perseguição que jornalistas têm sofrido a vida inteira. “Othelino Nova Alves foi escolhido como um dos mártires da imprensa no Maranhão. Essa obra é muito importante para que os maranhenses e as novas gerações de jornalistas tenham um exemplo claro do que é, de fato, o exercício dessa profissão e a luta pela liberdade de imprensa e de expressão”, assinalou o jornalista.

O radialista, jornalista e advogado, José Salim, lembra até hoje daquele 30 de setembro de 1967. Ele trabalhava à época em um periódico e foi um dos primeiros a chegar ao local do crime. Ele destacou a importância do registro para que não só a história de Othelino Nova Alves se perca, mas, também, da imprensa maranhense. “É um registro que se faz necessário até para dar exemplo aos jornalistas de hoje em termos de combatividade e investigação. O livro também busca concretizar o sonho do filho em ver a história do pai contada. Se vivo estivesse, tenho certeza de que estaria conosco celebrando a alegria de ver o legado de Othelino Nova Alves tornado pública”, completou.

O jornalista e deputado federal Márcio Jerry (PCdoB) disse que todos aqueles que um dia militaram na imprensa ou na política do Maranhão já ouviram pronunciar o nome de Othelino Nova Alves como um exemplo de coragem e compromisso com a boa prática jornalística. “Ele tinha o destemor e a coragem de utilizar o jornalismo como uma trincheira para defender pontos de vista de uma maneira bastante democrática. Isso marcou a sua trajetória, de modo a escrever o seu nome no panteon da imprensa maranhense e, também, da política do nosso estado”, disse Jerry.

SOBRE O AUTOR

Othelino Neto e o autor Manoel Santos Neto

Para o autor da biografia, Manoel Santos Neto, contar a história de Othelino Nova Alves representa um marco para a história. “Fico feliz em poder contar e resgatar a história de vida de um homem que era impulsivo, porém firme na defesa de suas ideias e que fazia questão de combater as injustiças, a corrupção, o analfabetismo, a pobreza e os desmandos administrativos da época. É uma linda história que servirá de exemplo para a geração atual e futura de jornalistas que buscam informar com responsabilidade”, disse. 

Manoel Santos Neto é maranhense de São Luís. O jornalista, formado pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA), é também membro do Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão (IHGM) e trabalhou como repórter e redator em diversos jornais impressos. 

Foi chefe de Reportagem e editor de Política no jornal O Estado do Maranhão e integrou a equipe fundadora da Folha do Maranhão. Além disso, participou da equipe de redatores do Suplemento Cultural & Literário Guesa Errante, editado pelo Jornal Pequeno. Tem uma vasta obra no campo literário e histórico com quatro livros já lançados.

EDUCAÇÃO EXPONENCIAL RESULTA EM PREMIAÇÕES PARA ALUNOS DO COLÉGIO DOM BOSCO

ESTUDANTES SE DESTACAM EM EVENTOS REGIONAIS E NACIONAIS

Cada vez mais observamos acontecimentos inesperados desencadearem verdadeiras crises locais, regionais e mundiais, que desafiam a ciência, os governos e as pessoas em geral. Exemplo disso, esse ano, a pandemia mundial do novo Coronavírus, já apontado como uma das piores, senão a maior crise da humanidade.

Esses fenômenos inesperados são estudados pelo autor e professor Nassim Nicholas Taleb em seus diversos livros, entre os quais o best seller “A Lógica do Cisne Negro”, na qual ele defende que estamos cada vez mais à mercê do inesperado. A estes acontecimentos inesperados (porém cada vez mais comuns) o autor dá o nome de Cisne Negro. Segundo ele, um evento do tipo Cisne Negro é aquele que apresenta três características: É imprevisível; ocasiona resultados impactantes e, após a sua ocorrência, inventamos um meio de torná-lo menos aleatório e mais explicável.

Para enfrentarmos melhor esses acontecimentos e as disrupções econômicas, sociais e tecnológicas de um mundo em constante mudança e com sucessivos Cisnes Negros, Taleb aponta para a necessidade das pessoas não mais se limitarem a aprender conteúdos específicos, mas sim, adquirir sabedoria e competências múltiplas, em diversas áreas do conhecimento. E exatamente esse modelo seguido pelo Colégio Dom Bosco em sua proposta de educação exponencial, que visa preparar não somente alunos aptos a aprovações em exames, mas acima de tudo, seres humanos críticos, inovadores, questionadores e sensíveis para resolver problemas e propor soluções que melhorem a sociedade na qual estão inseridos.

Nesse ano tão atípico, a educação não parou no Dom Bosco, muito pelo contrário. A escola, cuja missão é impactar o mundo através da educação, mostrou na prática como transformou o isolamento social vivido por alunos e professores em um rico momento de aprendizagem e inovação. Além de todo o conteúdo programado; alunos e professores foram desafiados a ir além para enfrentar a pandemia. E o resultado foram materiais inovadores desenvolvidos pelos alunos que dentro das aulas do Laboratório Maker. O aprendizado da ciência e da tecnologia resultou em diversos projetos práticos, a exemplo de materiais como máscaras e protetores de orelhas que foram confeccionados pelas turmas e doados aos profissionais da área de saúde de hospitais da rede pública de São Luís. E o mais importante, competências emocionais foram desenvolvidas pelos dicentes, criando um ativo de resiliência e maior controle emocional, insumos que serão determinantes para o sucesso desses futuros profissionais nesse novo mundo tão incerto.

E a excelência acadêmica do Colégio Dom Bosco também tem se revelado ao longo do ano, em eventos externos regionais e nacionais, nos quais os alunos da escola participam e se destacam. Exemplo disso foi a aluna do 9º ano do Ensino Fundamental Caroline Moreira de Souza, que ficou em segundo lugar no Concurso de Redação promovido pela OAB-MA; e que teve como objeto de estudo As Três Décadas do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)  e como tema “A Gravidez Precoce em Questão no Brasil: O que fazer diante desse problema?”.

Para a correção dos textos, foram considerados os seguintes aspectos: Modalidade Escrita Formal em Língua Portuguesa, Compreensão da Proposta de Redação, Seleção e Organização dos Argumentos, Construção da Argumentação, Proposta de Intervenção, além de outros critérios relacionados à Situação do Texto, especificados no edital.

Caroline fez um total de 960 pontos e vai ganhar um telefone celular como prêmio:

“Esse foi um tema muito importante de ser discutido e para mim, foi uma experiência maravilhosa ter participado desse concurso pois pude dividir meus conhecimentos sobre essa questão e ainda medir minha habilidade com outros concorrentes. Agradeço todo o apoio que recebi da minha escola e dos meus pais, todos me estimularam muito nesse processo”, disse a aluna premiada.

O professor de Redação do Dom Bosco Thiago Ericeira ressalta a importância do ato de escrever para a vida, e que envolve o desenvolvimento de diversas habilidades comunicacionais:

“Quem escreve bem também fala bem, sabe articular e defender suas ideias e até como cidadão pode defender melhor os seus direitos básicos. Isso tudo é praticado e aperfeiçoado nos alunos com o texto escrito e para nós é sinal de muito orgulho ver o desempenho brilhante da Caroline nesse certame”, disse o professor.  

A aluna Caroline Moreira de Souza, do 9º ano do Colégio Dom Bosco que brilhou no concurso de Redação da OAB-MA sobre os 30 Anos do ECA.

Outro destaque recente, dessa vez duplamente premiada, foi da aluna da 3ª série do Ensino Médio, Alice Silva Cutrim. Ela recebeu medalha de ouro na Olimpíada Brasileira de Inglês; além de ter sido classificada entre os Top 10 na XII Olimpíada de Matemática FZEA, realizada pela USP.

A aluna do 3º ano do Ensino Médio do Colégio Dom Bosco, Alice Cutrim, duplamente premiada na Olimpíada Brasileira de Inglês e na XII Olimpíada de Matemática FZEA, realizada pela USP.

MARANHENSE PONTUA BEM NA COPA BAHIA/SERGIPE MASTER DE VÔLEI DE PRAIA

Lucivânia somou 180 pontos em parceria com a baiana Juci

Apesar de todas as adversidades que o esporte mundial atravessa, o prazer em jogar vôlei levou a maranhense Lucivânia a competir na I Etapa da Copa Bahia x Sergipe Master, disputada em Salvador/BA.

Fazendo dupla com a baiana Juci na categoria 40+, foi vice-campeã, somando 180 pontos e dando um grande passo no evento.

Tomando todos os cuidados e seguindo os protocolos recomendados, a Copa reuniu atletas dos dois estados. Juci / Lucivânia foram à final e perderam para Roberta /Liu, de Salvador.


Ainda na Bahia, outras maranhenses integraram a equipe Ceará /Ma, que jogou o sexteto de Vôlei de Praia no Sauipe Fest Vôlei Master Internacional 30+, na Costa de Sauipe. Lucivânia, Karina, Mirela, Graziela e Amanda, juntamente com atletas cearenses, foram campeãs, nunca campanha brilhante:


Ceará/Ma 2×0 Brasília
Ceará/Ma 2×0 São Paulo
Ceará/Ma 2×1 SP Alphaville
Semi final
Ceará/Ma 2×0 São Paulo
Final
Ceará/Ma 2×1 SP Alphaville

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Jornalista, formado em 2001, na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Fui repórter da TV Difusora, Canal 20 e desde 2001 integro a equipe esportiva do jornal O Estado do Maranhão. Tenho pelo esporte, em especial o futebol, uma paixão. Este blog abordará não apenas a maior paixão nacional, mas também temas ligados a cidade, política, polícia, cultura entre outros…

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