Quais as perspectivas para o ano letivo de 2022?

Vice-presidente do Sinepe faz uma retrospectiva dos desafios em 2021 e analisa as perspectivas para o próximo ano

Em grande parte de 2020 e 2021, o ano letivo na educação foi diretamente atrelado ao momento da saúde pública, com a pandemia tendo diversas oscilações. Diante disso, o cenário nas instituições de ensino foi de indefinição, passando pelo auge caótico de distanciamento social, até o estado atual, onde as vacinações estão avançadas, dando à alunos e profissionais da educação, um ar de esperança.

Nos últimos meses, a sociedade foi adaptada para continuar dando andamento ao ano letivo e ao mesmo tempo conciliar a segurança na saúde, com aulas à distância. Atualmente, as escolas e faculdades alternam, a depender de cada região e situação, atuando nos modelos híbridos ou presenciais, sempre atentas aos decretos e novidades no combate à Covid-19.

E quais as perspectivas para 2022?

A vice-presidente do Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Maranhão (Sinepe), Ana Lília Figueiredo, comenta sobre as perspectivas. “Difícil precisarmos as perspectivas diante de uma pandemia, quando ela ainda se constitui uma ameaça. Foram desafios diante dos quais considero o setor educacional um setor vitorioso”.

Ainda segundo Ana Lília, as autoridades educacionais devem estar sempre antenadas ao momento. “Podemos encarar novas ondas de pandemia, que exigem das escolas posturas sempre atentas e alternativas de reinvenção, quanto à incorporação desse “novo normal” ao nosso cotidiano, com crianças cada vez mais precisando de cuidados especiais. Todos os participantes da comunidade escolar devem desenvolver, cada vez mais confiança, tolerância, empatia, solidariedade”.

“Foi um ano de superação e de desafios. O Sinepe, através de sua diretoria, esteve ao lado das escolas a fim de orientar tanto juridicamente, como acerca das diversas determinações envolvidas na situação, a exemplo da elaboração conjunta do protocolo sanitário específico para as escolas. Foram constantes os entendimentos feitos com a vigilância sanitária, corpo de bombeiros, na qualidade de órgãos fiscalizadores para bem garantir a segurança da saúde das comunidades escolares. Em 2022, esperamos por um novo tempo!”, finaliza.

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Jornalista, formado em 2001, na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Fui repórter da TV Difusora, Canal 20 e desde 2001 integro a equipe esportiva do jornal O Estado do Maranhão. Tenho pelo esporte, em especial o futebol, uma paixão. Este blog abordará não apenas a maior paixão nacional, mas também temas ligados a cidade, política, polícia, cultura entre outros…

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