INSTITUTO ASSAÍ DOA MAIS DE 4 TONELADAS DE MANTIMENTOS PARA POPULAÇÃO DO MARANHÃO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA

Com o intuito de se engajar com as comunidades que as suas lojas estão presentes e ser um agente transformador, contribuindo efetivamente para o desenvolvimento social das pessoas e suas regiões, o Instituto Assaí, organização social do Assaí Atacadista, doou 4,3 toneladas de alimentos, produtos de limpeza e higiene pessoal para pessoas em cidades afetadas pelas fortes chuvas no Estado do Maranhão. Os mantimentos doados devem beneficiar cerca de 500 famílias das regiões atingidas pelos temporais. A ação foi viabilizada em parceria com a organização Ação da Cidadania, que coletou as doações na Loja Assaí Guajajaras, em São Luís, e está realizando a sua distribuição às famílias em situação de vulnerabilidade.   

No último mês, o estado maranhense registrou elevados índices pluviométricos na parte norte do estado e Baixada Maranhense, o que ocasionou o agravamento das cheias que ocorreu, especialmente, nos primeiros dias do mês de março. Muitos municípios maranhenses são cortados por importantes rios, responsáveis pelo abastecimento de água e sobrevivência de muitas famílias. Por isso, algumas regiões tendem a ser mais sucessíveis a enchentes. E, assim, muitos prejuízos e danos foram causados à população local devido ao período de fortes chuvas.  

Sobre o Instituto Assaí     

O Instituto Assaí é o braço social do Assaí Atacadista. Criado em 2022, ele mantém a tradição da Companhia em realizar ações sociais, entre elas o fomento ao microempreendedorismo no setor de alimentos em regiões de vulnerabilidade social pelo Brasil. Assim, o Instituto nasce com o propósito de promover oportunidades e caminhos de prosperidade para o desenvolvimento de pessoas e de comunidades em todo o país. Isso é realizado por meio de iniciativas em: empreendedorismo, alimentação e esporte. Uma das inciativas mais reconhecidas é o Prêmio Academia Assaí, atualmente na 6ª edição. Mais informações: Hotsite instituto Assaí    

Sobre o Assaí Atacadista    

O Assaí é uma empresa de Cash & Carry (ou atacarejo), que atende pequenos(as) e médios comerciantes e consumidores(as) em geral, seja na compra de itens unitários ou grandes volumes. Com faturamento de aproximadamente R$ 60 bilhões em 2022, é a 2ª maior empresa de varejo do país e uma das 10 melhores empresas brasileiras para se trabalhar do seu segmento (categoria “Super Grandes”, de acordo com o GPTW 2022). Está presente nas cinco regiões do País com mais de 260 lojas distribuídas em 23 estados (além do Distrito Federal), e possui mais de 76 mil colaboradores(as). Desde 2021 tem suas ações negociadas tanto na Bolsa de Valores de São Paulo (B3) – sob o ticker ASAI3 – quanto na Bolsa de Nova York (NYSE), sendo a única do seu segmento listada em ambas. Em 2022, a Companhia foi considerada Top of Mind na categoria “Atacado” em pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha; e eleita a melhor empresa do ramo de “Comércio Varejista” do Valor 1000. O Assaí está entre as 20 marcas mais valiosas do país em ranking anual promovido pela Interbrand, sendo a 1ª no varejo alimentar.

Pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) têm vagas de estacionamento exclusivas em Shopping

O Rio Anil Shopping inaugurou esta semana três vagas de estacionamento exclusivas para pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). A iniciativa foi criada com o objetivo de garantir acessibilidade, conforto e segurança, facilitando o deslocamento dessas famílias no shopping.

As vagas estão localizadas no subsolo e possuem sinalização vertical e horizontal com o símbolo universal das campanhas de conscientização sobre o autismo.

A gerente de marketing do Rio Anil Shopping, Camila Ramm, destaca a importância da iniciativa.  “Buscamos promover a inclusão e oferecer um atendimento cada vez mais acessível e adequado às necessidades de nossos clientes. Sabemos que essas famílias enfrentam diversos desafios no dia a dia, e essas vagas de estacionamento exclusivas são uma forma de facilitar o acesso ao shopping e proporcionar mais conforto e segurança”, afirma Ramm.

INCLUSÃO

Além da entrega das vagas, o Rio Anil Shopping promoveu no último dia 04, em parceria com a equipe da Casa TEA, uma ação de sensibilização destacando o protagonismo das pessoas autistas nos espaços públicos.

Inauguração do Centro de Justiça Restaurativa na UNDB

FOTO – DIVULGAÇÃO: A Reitora da UNDB Profa. Dra. Ceres Murad será a anfitriã do evento que vai contar com o Pres. do TJMA Paulo Velten; a Des. Sônia Amaral Ribeiro e Coordenador do Comitê Gestor de Justiça Restaurativa do Conselho Nacional de Justiça, Ministro Luiz Philippe Vieira de Melo Filho nessa quinta – feira (20)

O Ministro Luiz Philippe Vieira de Melo Filho, Coord. do Comitê Gestor de Justiça Restaurativa do Conselho Nacional de Justiça, vem a São Luís nessa quinta – feira (20.04) para a inauguração às 14H do Centro de Justiça Restaurativa na sede da UNDB Centro Universitário no Renascença II.

O evento conta também com as presenças do Pres. do TJMA Des. Paulo Sérgio Velten Pereira; da Des. Sônia Amaral Ribeiro, Pres. da Coordenadoria da Infância e Juventude e da Reitora da UNDB; da Profa. Dra. Ceres Murad, além de docentes e alunos da instituição.

O novo Centro é fruto de um convênio entre a UNDB e o TJMA e vai funcionar na sede do Escritório de Práticas Jurídicas da Universidade, no anexo ao campus, na Av. Colares Moreira, N. 443. Professores e alunos da instituição foram treinados para atuarem na unidade, cujo objetivo maior é construir uma cultura de paz e a busca da solução de conflitos, por meio do diálogo e da negociação, com a participação ativa da vítima e do seu ofensor.

A Justiça Restaurativa é um modelo de solução de conflitos amplamente usado desde a década de 70 em diversos países, incluindo o Brasil. E pode ser aplicado em qualquer fase do processo criminal, podendo anteceder a acusação, ocorrer antes ou após a sentença ou ainda, no curso da própria execução penal.

Governo anuncia R$ 2,4 bilhões para recompor orçamento de universidades e institutos federais

Recursos são voltados para fortalecer finanças e dar sequência a obras e ações estruturantes, como programas de residência médica e bolsas de permanência

O anúncio desta quarta-feira é parte de uma série de iniciativas do Governo Federal para voltar a valorizar o ensino superior, que passou por uma série de dificuldades na gestão anterior, sobretudo em 2022, quando ficou sem orçamento para despesas básicas mínimas, com dois cortes e três contingenciamentos ao longo do período. “É uma recomposição discutida por secretários e secretárias, por parlamentares, pelas entidades da educação. Parte é para recomposição do orçamento discricionário, parte para obras e ações importantes para estudantes e professores”, afirmou o ministro da Educação, Camilo Santana.
 

Em janeiro de 2023, o presidente Lula restabeleceu o diálogo com o setor recebendo reitores de todo o país no Palácio do Planalto. Em fevereiro, anunciou o reajuste de até 200% em bolsas de graduação, pós-graduação, de iniciação científica e na Bolsa Permanência. Pouco depois, foi anunciada a recomposição de R$ 1,5 bilhão no Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), que garante a qualidade das merendas escolares em instituições públicas de ensino.
 

Segundo o ministro, as ações são retrato de um governo que historicamente valoriza o tema. Ele lembrou que no período em que Lula e Dilma Rousseff foram presidentes, foram criados 422 dos 679 campi de institutos federais do país e 181 dos 314 campi de universidades federais. “Esse é o maior patrimônio que um país pode ter. Demonstrar que esse governo prioriza educação pública e de qualidade para o povo brasileiro”, disse.
 

As universidades têm ambições. Querem fazer parte de um projeto de futuro, Para isso, enquanto patrimônio do povo brasileiro, precisam dessa valorização, que haja financiamento contínuo e consistente como em qualquer lugar civilizado no mundo”. (Ricardo Marcelo Fonseca, presidente da Andifes).
 

ALÍVIO — A recomposição orçamentária levou alívio a gestores de institutos e universidades, que viveram nos últimos seis anos cortes contínuos de recursos e, consequentemente, dificuldade de funcionamento.

“O orçamento enviado ano passado era inviável. Esse anúncio vai nos fazer retornar a patamares anteriores à pandemia. Vai dar o respiro fundamental para sobrevivência das universidades em 2023”, disse Ricardo Marcelo Fonseca, reitor da Universidade Federal do Paraná e presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais do Ensino Superior (Andifes).
 

“As universidades têm ambições. Querem fazer parte de um projeto de futuro, Para isso, enquanto patrimônio do povo brasileiro, precisam dessa valorização, que haja financiamento contínuo e consistente como em qualquer lugar civilizado no mundo”, completou, destacando também o potencial inclusivo das universidades federais e o fato de mais de 95% da formação em Ciência e Tecnologia ser feita por instituições públicas.
 

Os institutos federais também enfrentaram dificuldades, segundo Maria Leopoldina Veras, presidente do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Cientifica e Tecnológica (Conif). “Os bloqueios impediram que atingíssemos o nosso objetivo de formar completamente os estudantes. Com a recomposição, vamos conseguir ampliar a assistência estudantil, fator crucial que impacta diretamente na alimentação e no transporte do aluno”.
 

As jovens Isabelly Fábia da Silva Cunha e Ludmila de Souza Félix, ambas de 16 anos, viveram as dificuldades decorrentes do corte de recursos. Estudantes do curso de Agropecuária do Instituto Federal de Brasília, elas viram a alimentação perder qualidade e ficar menor. Alunas do curso integral, no ano passado, tinham almoço, mas faltavam os lanches das tardes e manhãs. Houve, ainda, outras limitações, como falta de recursos para manutenção ou contratação de transporte que viabilizasse um passeio técnico comum na escola. Ludmila, que tem bolsa permanência, chegou a ficar três meses sem receber.
 

AVANÇAR — Presidente da União Nacional dos Estudantes, Bruna Brelaz definiu a recomposição orçamentária como um grande suspiro de novos tempos para universidades e institutos federais, após um período em que a universidade e os estudantes universitários eram tratados, segundo ela, como adversários, como ‘centros de balbúrdia’. “Esperamos que essa recomposição seja um dos passos para garantir que os filhos e filhas dos mais pobres permaneçam nas universidades com qualidade. Agora entramos aqui pela porta da frente. Temos certeza de que vamos avançar”.

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Jornalista, formado em 2001, na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Fui repórter da TV Difusora, Canal 20 e desde 2001 integro a equipe esportiva do jornal O Estado do Maranhão. Tenho pelo esporte, em especial o futebol, uma paixão. Este blog abordará não apenas a maior paixão nacional, mas também temas ligados a cidade, política, polícia, cultura entre outros…

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