FORMAS DE INTERVENÇÃO DE BAIXO CUSTO PARA PREVENÇÃO E TRATAMENTO NOS CASOS DE USO E ABUSO SE SUBSTÂNCIA

Dr. Marcelo Soares ao lado do Dr. Hamilton Raposo

Por: HAMILTON RAPOSO – MÉDICO PSIQUIATRA

Sempre demonstrei a minha preocupação com a forma de atendimento das instituições públicas e das comunidades terapêuticas aos usuários e dependentes químicos e a ausência quase que total com a prevenção. O que vale tratar e o que vale prevenir?

Nenhum país conseguiu acabar com o consumo de drogas e muito menos com o tráfico de drogas, quase todos voltados para a internação ou para a repreensão armada e violenta. Aqueles que tiveram algum tipo de êxito no controle e redução do uso e do comércio ilegal, o fizeram através de investimento na educação, legalização e discriminalização, basta conhecer a realidade destes países e comprovar esta afirmativa.

A história do consumo de drogas, didaticamente, se faz por etapas, e assim tivemos:
1a etapa: O homem inicialmente usava drogas por questões de sobrevivência, necessitava de uma força ou coragem para enfrentar as adversidades que existiam naquele período;

2a etapa: O homem procura no consumo de drogas o encontro com o divino, o encontro ou a proximidade com Deus, e porquanto, teria sido a igreja, a primeira instituição a combater ou demonizar o uso de drogas. Para a igreja, seria impossível este encontro transcendental, sem a interferência da igreja.A partir desta época é criada a teoria dos degenerados, que estigmatizada em definitivo o dependente químico e os doentes mentais, passando este tema a ter uma concepção extremamente moralista.;

3a etapa: Acontece com o surgimento do processo industrial e da modernização das práticas comerciais. O consumo de drogas se expande e adquire uma concepção terapêutica, diversas drogas entram ou passam a serem usadas no tratamento de diversas doenças ou sofrimentos. Posteriormente, o consumo de drogas adquire a forma lúdica, passa a ser usada de forma social ou recreativa, o homem encontra na droga o prazer para as suas adversidades.;

4a etapa: Após a segunda grande guerra, o mundo passa por grandes transformações sociais, políticas e econômicas. O mercado se expande, a indústria farmacêutica se desenvolve e surge as principais drogas recreativas.

Nenhum país do mundo foi capaz de conter o avanço ou o comércio ilegal de drogas. A partir da década de 1970 aumentou o consumo de drogas no mundo e todos os países iniciaram uma política repressiva, voltada exclusivamente para a violência, fato este que demonstrou ser ineficiente, e permanece ineficiente, como é ineficiente a prevenção e o tratamento.

A pergunta que segue se é possível viver em uma sociedade sem drogas?

E baseado nesta pergunta é que propomos práticas de intervenções nos três níveis de atenção da saúde:
1- Intervenção primária:

1.1- Foco da atenção é no experimentador ou no usuário ocasional

1.2- Objetivo: Retarda o início de experimentação de qualquer droga (lícita ou ilícita) ou eliminar o uso inicial ou ocasional.

1.3- A conduta de suporte será sempre socioeducativa.

1.4- Local de atenção ou de intervenção deve ser na escola, no trabalho ou noseio familiar.

2- Intervenção secundária:

2.1- Foco da atenção é para o usuário habitual

2.2- Objetivo: Eliminar o uso ou reduzir o consumo, ou evitar a progressão para o uso mais frequente e prejudicial.

2.3- A conduta de suporte é socioeducativa, psicológica e / ou médica caso seja necessário algum suporte terapêutico.

2.4- Local da intervenção deve ser na escola, meio-social onde o usuário se encontra ou locais em que frequenta, ou centros especializados.

3- Intervenção terciária:

3.1- Foco de atenção é para o usuário abusivo ou dependente.

3.2- Objetivo: Tentar a abstinência ou a redução do uso (frequência e quantidade) e diminuição dos efeitos da droga.

3.3- A conduta será sempre reabilitado, portanto multiprofissional, Atená médica, psicológica, terapêutica ocupacional e social.

3.4- Local da intervenção: Na família, empresa, escola e centro especializados.
“ Se não for possível interromper o uso de drogas, que ao menos se tente minimizar os danos ao usuário e à sociedade, causado por este uso”
.

COMENTÁRIO

“Professor Hamilton além de professor nosso na área da psiquiatria tem grande relevância na prática clínica também, este texto é na verdade um manual de políticas públicas que devemos seguir como profissional e gestor, muito importante ser discutido e divulgado em tempos atuais”, relatou Dr. Marcelo Costa especialista em saúde mental e diretor O Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS-AD) Estadual.

Polícia Federal deflagra operação de combate ao tráfico de drogas em São Luís

São Luís/MA. A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira, 11/4, a Operação Reditus, que visa reprimir os crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico.

A investigação, iniciada em 2023, apontou que o grupo praticava a venda de drogas sintéticas na capital maranhense, por diversos meios. Após representação da Polícia Federal, 17 medidas cautelares foram deferidas judicialmente.

Até o momento foram cumpridos oito mandados de prisão preventiva e nove de busca e apreensão. Ao todo, 40 policiais federais participam da operação, dando cumprimento às medidas.  

Os investigados podem responder a crimes com penas que, somadas, superam 30 anos de prisão.

Fórum Jaracaty se consolida no topo do judô regional

Com 6 medalhas conquistadas, judocas do projeto social foram alguns dos destaques do Time Maranhão no Campeonato Brasileiro Regional, realizado em Teresina (PI)

 

Levi Seguins Diniz foi medalha de ouro no Brasileiro Regional (Meiky Braga/FMJ)

Não é exagero algum afirmar que o Fórum Jaracaty é hoje uma potência esportiva na modalidade de judô. Os judocas do projeto social, que é patrocinado pela Equatorial Maranhão e pelo governo do Estado via Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, têm tido resultados expressivos a cada competição que participam e já se tornaram referências dentro da modalidade. Na última edição do Campeonato Brasileiro Regional I, realizada no início do mês em Teresina (PI), os atletas do projeto se destacaram ao conquistar 6 medalhas, sendo 1 ouro, 4 pratas e 1 bronze. O desempenho ajudou o Time Maranhão a terminar o evento na quarta colocação geral com 53 medalhas (14 ouros, 13 pratas e 26 bronzes).    

Ao todo, 10 judocas do Fórum Jaracaty integraram o Time Maranhão na disputa do Campeonato Brasileiro Regional I, na capital piauiense. A convocação de todos os atletas se deu a partir dos resultados conquistados na seletiva estadual promovida pela Federação Maranhense de Judô (FMJ), no mês de março. 

Dos atletas que estiveram em Teresina, Levi Seguins Diniz foi quem teve o melhor desempenho. O judoca sagrou-se campeão na categoria Sub-18 Masculino Superligeiro (-50kg). Medalhista de ouro na competição, Levi não esconde a satisfação pela conquista. “Levar o nome do Fórum Jaracaty, compondo uma seleção tão forte quanto o Time Maranhão de Judô é gratificante. É quando a gente percebe que é possível e, literalmente, luta para concretizar essa possibilidade em forma de medalha”, relata. 

Os outros medalhistas do Fórum Jaracaty no Brasileiro Regional foram Marlon Silva Vieira, Jardiene Correa Sá e Kailane Vitória Azevedo Alves. Na disputa masculina, Marlon levou duas medalhas de prata: no Sub-18 Meio-Leve (-60kg) e no Sub-21 Ligeiro (-60kg). Já no feminino, Jardiene Correa Sá foi prata no Sub-18 Pesado (+70kg) e no Sub-21 Meio-Pesado (-78kg), enquanto que Kailane conquistou o bronze no Sub-18 Ligeiro (-44kg). 

Para Ítalo Nunes, sensei do projeto, a responsabilidade para os judocas, apesar de grande, foi significativa para o resultado. “Eles têm completa noção do peso deste campeonato para a equipe como um todo e para suas próprias carreiras no esporte. Adentram o tatame com garra e o resultado desta contribuição para a Seleção Maranhense a gente vê no quadro de medalhas”, ressalta Ítalo. 

Jardiene Correa Sá conquistou 2 medalhas de prata no Brasileiro Regional. (Meiky Braga/FMJ)

Medalhas do Fórum Jaracaty no Brasileiro Regional

Ouro: Levi Seguins Diniz (Sub-18 Masculino Superligeiro / -50kg)

Prata: Marlon Silva Vieira (Sub-18 Masculino Meio-Leve / -60kg)

Prata: Marlon Silva Vieira (Sub-21 Masculino Ligeiro / -60kg)

Prata: Jardiene Correa Sá (Sub-18 Feminino Pesado / +70kg)

Prata: Jardiene Correa Sá (Sub-21 Feminino Meio-Pesado / -78kg)

Bronze: Kailane Vitoria Azevedo Alves (Sub-18 Feminino Ligeiro / -44kg) 

Projeto Ler é Viver terá vasta programação a partir deste sábado (13) em comunidades da zona rural de São Luís

No mês dedicado à literatura infantil, o Projeto Ler é Viver, realizado pela Sociedade de Amigos das Bibliotecas do Maranhão (SAB/MA), volta a movimentar comunidades da zona rural de São Luís. A programação “Livros: Histórias Viajantes”, inspirada na mensagem do Dia Internacional do Livro Infantil, será realizada em quatro etapas na Vila Maruaí (dia 13/04), em Coqueiro (dia 15/04) e em Pedrinhas (dia 17/04), com muitas atividades.

A primeira ação ocorre neste sábado (13), às 8h30, na União de Moradores da Vila Maruaí. A segunda parada será na segunda-feira (15), às 8h45, na UEB Hortência Pinho, no bairro Coqueiro. A terceira etapa acontecerá na quarta-feira (17), às 14h, na UEB Arthur Azevedo, na Vila Cabral Miranda, em Pedrinhas.

Em todos esses espaços, a programação “Livros: Histórias Viajantes” inclui diversas atividades voltadas a ampliar o acesso ao livro, fomentar o hábito da leitura e incentivar a formação de novos leitores. O roteiro destaca Contação de história, Oficinas de leitura e de Criação Literária, além de exposição de livros com o Carro Biblioteca e seu rico acervo de obras de grandes autores.

Oficinas
A programação do projeto também contará com duas oficinas: “O percurso do leitor crítico”, com mediação da bibliotecária Rosa Maria Ferreira Lima, coordenadora do projeto; e “Leitura e ancestralidade africana”, tendo como mediadora a escritora Luanda Martins. As duas acontecerão no sábado (20), às 8h30, na UEB Arthur Azevedo – Vila Cabral Miranda, em Pedrinhas.

“São atividades pensadas para trabalhar a criatividade e o senso crítico das crianças, buscando estimular a paixão pelos livros”, destacou Rosa Maria Ferreira Lima, que também foi mediadora da oficina “O percurso do leitor crítico”, nesta sexta-feira (12), na UEB Hortência Pinho, no bairro Coqueiro.

O projeto Ler é Viver abrange as comunidades de Pedrinhas, Vila Maruaí e Coqueiro, na zona rural de São Luís, tem apoio do Instituto Alcoa e parceria da Secretaria de Educação de São Luís (Semed). No total, beneficiará 4.000 pessoas, a maioria formada por alunos e professores de cinco escolas da rede municipal de ensino das áreas de abrangência.

“O projeto está sendo muito positivo para a escola e para a comunidade, uma vez que trabalha a questão da leitura com alunos, professores e pais, fortalecendo a integração escola-comunidade”, destaca a professora Flor de Liz, diretora da UEB Hortência Pinho.

O mês de abril é voltado à literatura para crianças. O Dia Internacional do Livro Infantil é celebrado em 2 de abril, uma reverência ao escritor dinamarquês Hans Christian Andersen. Em 18 de abril, celebra-se o Dia Nacional do Livro Infantil, uma homenagem ao nascimento do escritor Monteiro Lobato.

SERVIÇO

O que: Programação “Livros: Histórias Viajantes”, do Projeto Ler é Viver

Quando: Neste sábado (13), a partir das 8h30

Onde: Na União de Moradores da Vila Maruaí

O que: Programação “Livros: Histórias Viajantes”, do Projeto Ler é Viver

Quando: Nesta segunda-feira (15), às 8h45

Onde: Na UEB Hortência Pinho, no bairro Coqueiro

O que: Programação “Livros: Histórias Viajantes”, do Projeto Ler é Viver

Quando: Nesta quarta-feira (17), às 14h

Onde: Na UEB Arthur Azevedo, na Vila Cabral Miranda, em Pedrinhas

Socorro, meu filho está com piolho!

Especialista revela mitos e verdades sobre o problema, que é comum em crianças

Tá sentindo uma coceirinha daí? O coça-coça aqui e ali é um sinal e tanto para os pais de que os pequenos podem estar sofrendo com um problema muito comum, principalmente em idade escolar: pegar piolho. Esses pequenos insetos, que se alimentam de sangue, se espalham em locais quentes, úmidos e escuros, colocando ovos em fios de cabelo. E quando a criançada se aglomera no dia a dia da escola, os piolhos encontram o ambiente perfeito para se multiplicar. 

O problema tem até um nome oficial: a pediculose. E se engana quem pensa que esses bichinhos pulam de uma cabeça para a outra. Os piolhos se arrastam e a principal forma de passar de uma cabecinha para outra é por meio do contato direto. O pediatra da Hapvida NotreDame Intermédica, Elton Castro, alerta que trocas de itens pessoais são um risco. “Evite o compartilhamento de itens pessoais, como pentes, escovas de cabelo, bonés e prendedores de cabelo. Além disso, é importante orientar as crianças a não realizar contato cabeça a cabeça com colegas infestados”, afirma.

Manter o cabelo das crianças limpo e penteado pode ajudar na prevenção da infestação por piolhos. “Verificar regularmente o couro cabeludo em busca de sinais de infestação também é uma medida preventiva importante. Nesse momento, o pente fino é um ótimo aliado na missão de eliminar o inseto”, explica o pediatra. 

E que tal entender o que é verdade e o que é mito sobre os piolhos? O especialista respondeu as principais dúvidas sobre o assunto para te ajudar a dormir com a cabeça tranquila e sem coceira:

Lêndea é o piolho morto?

Mito! As lêndeas são ovos do piolho e, quando nascem, deixam a casca vazia na cabeça. 

O calor favorece a proliferação de piolhos?

Verdade. As altas temperaturas podem acelerar o nascimento deste inseto e seu ciclo de vida nos fios de cabelo. 

Qualquer pessoa pode pegar piolho?

Verdade. Infelizmente, ninguém está imune: adultos e idosos também podem contrair, mas as crianças têm mais facilidade de aparecer com a famosa coceirinha. 

Para matar piolhos é necessário esmagar com a unha?

Mito! Após a retirada com o pente fino, o ideal é que os insetos sejam mergulhados em uma solução contendo vinagre e água na mesma quantidade. 

As meninas têm maiores chances de pegar piolho que os meninos? 

Verdade. Isso acontece em razão do comprimento dos cabelos, compartilhamento de pentes e o convívio muito próximo entre elas durante a infância.

Preciso usar aparelho ortodôntico. E agora?

Especialista explica sinais que podem indicar a necessidade de tratamento

Usar aparelho vai muito além de se olhar no espelho e não gostar do sorriso. Dentes desalinhados e mordida que não encaixa na hora de comer também são alguns sinais de que a boca precisa de ajuda para funcionar melhor. O desvio do maxilar para a frente foi o motivo principal que levou Railma Lima, 40, a sentar na cadeira do dentista. “A necessidade de corrigir essa condição e remodelar minha estrutura facial antes de uma cirurgia foi o principal motivo para o uso do aparelho”, conta. 

A gerente de RH revela que o começo da jornada de dois anos de tratamento foi desafiador. Com o tempo, a adaptação veio sem descuidar das orientações que ouvia do dentista. “Seguir as orientações do ortodontista foi fundamental para facilitar o processo, inclusive de higienização, pois se não tivermos o cuidado certo, tendemos a prejudicar nossa própria saúde bucal”, alerta.

E se for o caso de usar aparelho, até problemas na fala podem ser um sinal de alerta. A professora do curso de Odontologia do Centro Universitário Estácio São Luís, Keiko Aramaki, explica como dá para perceber que não está tudo bem com a saúde da boca. “Além da estética e da mastigação prejudicadas, a digestão fica comprometida. A pessoa pode ter problemas na hora de falar e até na respiração. Quando os dentes estão fora do lugar, a pronúncia dos fonemas fica inadequada. Ou seja, não usar o aparelho atrapalha o funcionamento da boca como um todo”, afirma. 

Dores de cabeça e musculares também são sinais de que os dentes imploram pelo alinhamento. “Em alguns casos, a pessoa extraiu na época errada, então, os dentes nasceram de maneira errada também. Com isso, alguns ficam sem espaço, prejudicando os ossos da face”, conta a dentista. 

Hoje, Railma comemora a oportunidade de ter usado os três tipos de aparelho que foram necessários antes da cirurgia para corrigir o desvio. “A experiência não apenas foi positiva, mas também essencial para minha preparação. Usei pelo menos três tipos de aparelhos, começando com o estético e mudando para o metálico tradicional mais próximo da cirurgia, conforme exigido pelo médico bucomaxilofacial. Não me arrependo do processo, pois os resultados alcançados compensam qualquer esforço necessário” finalizou.

Potiguar entre as 50 maiores lojas de material de construção do Brasil

Mais um justo reconhecimento nacional conquistado pelo Grupo Potiguar

O Gerente Reginaldo Gonçalves representou o Grupo Potiguar na solenidade de premiação do 24º Ranking Nacional das Lojas de Material de Construção da Revista Anamaco, que posicionou a empresa maranhense entre as 50 maiores do país em seu segmento

Segundo o 24º Ranking Nacional das Lojas de Material de Construção da Revista Anamaco, o Grupo Potiguar é líder absoluto no Maranhão, consolidando sua reputação como grande referência regional e nacional nesse segmento.

E mais, a Potiguar segundo rigorosa pesquisa realizada pela Revista Anamaco entre fornecedores do setor, conquistou também o 22º lugar do ranking nacionalmente, se consolidando entre as 50 melhores e maiores lojas de material de construção de todo o país.

O Gerente Reginaldo Gonçalves representou a empresa na solenidade de premiação em São Paulo, e recebeu os dois troféus que oficializam esse merecido destaque.

Os Gerentes Nilde Moraes e Reginaldo Gonçalves e o Dir. Comercial Adriano Pestana comemoraram a conquista da Potiguar no 24º Ranking Nacional das Lojas de Material de Construção da Revista Anamaco em São Paulo

Barras de proteína: quando posso comer e para que servem?

Práticas, fáceis de carregar na bolsa para qualquer lugar e saborosas! As barras de proteína são opções rápidas para repor os nutrientes do organismo e, por isso, ganharam um espaço especial na rotina dos praticantes de atividades físicas. “Tento consumir proteína em todas as refeições para bater a meta de consumo diária orientada pelo meu nutricionista, mas nem sempre consigo preparar algum lanche, principalmente para levar ao trabalho. Então, a barrinha de proteína acaba sendo muito mais prática”, conta Fabrício Carvalho, 27. 

O designer, que pratica musculação há oito anos, revela que começou a se dedicar ainda mais nos treinos equilibrando com uma boa alimentação há dois anos e não dispensa o produto como opção na dieta. “Eu gosto mais das barras de cereal, que vem com castanhas e amendoim. Acredito que são ótimas opções para alcançar meus objetivos, otimizando meu tempo”, afirma Fabrício. 

Mas será que as barrinhas realmente ajudam? De acordo com o nutricionista do Grupo Mateus, Marcus Cordeiro, elas são boas aliadas para quem não consegue fazer grandes refeições. “O objetivo desse produto é entregar uma grande carga de proteína em uma porção pequena de alimento. Então, a relação proteína/gramas do alimento é alta”, explica. 

Marcus também orienta a melhor forma para escolher a sua barrinha de proteína. “Sempre dê preferência a barras que possuam uma grande quantidade de proteína e baixa ou quase nada de quantidade de açúcares ou outros ingredientes. Procure também uma maior quantidade de proteína e menor quantidade de calorias”, afirma o especialista. 

E não existe segredo sobre o horário certo para consumir. Fabrício come as barrinhas como lanches, mas o nutricionista esclarece que não importa a hora, desde que você alcance a sua meta diária. “O que importa é se no final do dia as metas nutricionais de macronutrientes (proteínas, carboidratos e gorduras) foram alcançadas”, explica Marcus. Porém, se você também aposta na vida fitness, a dica valiosa é consumir antes do treino, para ajudar no rendimento dos exercícios.

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Perfil

Jornalista, formado em 2001, na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Fui repórter da TV Difusora, Canal 20 e desde 2001 integro a equipe esportiva do jornal O Estado do Maranhão. Tenho pelo esporte, em especial o futebol, uma paixão. Este blog abordará não apenas a maior paixão nacional, mas também temas ligados a cidade, política, polícia, cultura entre outros…

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