Judiciário promove Semana Nacional da Conciliação de 4 a 8/11

O objetivo do evento é aproximar a Justiça da população e solucionar seus conflitos de forma rápida, simples e sem burocracia

A imagem é um cartaz digital relacionado à Semana Nacional da Conciliação. Ele apresenta um fundo azul com texto em branco e amarelo, e as cores da bandeira do Brasil estão sutilmente presentes no design. No lado esquerdo, há o retrato de um homem e uma mulher sorrindo e usando um computador. No lado direito, o texto em português diz. É tempo de Conciliar¿ junto com datas e logotipos na parte inferior, indicando apoio ou patrocínio de várias organizações, incluindo o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e o TIMA.">“>.foto/divulgação: Divulgação/CNJ</p>



<p>O Poder Judiciário brasileiro promove, no período de 4 a 8/11, a <strong>XIX edição da Semana Nacional de Conciliação (SNC)</strong>. O objetivo é aproximar a Justiça da população e solucionar seus conflitos de forma rápida, simples e sem burocracia.</p>



<p>A <strong>abertura</strong> da Semana, em<strong> São Luís</strong>, acontecerá no dia <strong>4/11 às 8h</strong>, no <strong>Fórum Desembargador Sarney Costa (Calhau)</strong>, no 1º Centro Judiciário de Solução de Conflitos (<strong>Cejusc</strong>).</p>



<p>Com o tema “<strong>É Tempo de Conciliar”</strong>, o evento é organizado anualmente pelo Conselho Nacional de Justiça (<strong>CNJ</strong>) desde 2006, sendo realizado nos Tribunais de Justiça, nos Tribunais Regionais Federais e nos Tribunais Regionais do Trabalho.</p>



<p>No âmbito da Justiça maranhense, a iniciativa é coordenada pelo Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos do Tribunal de Justiça do Maranhão (Nupemec/TJMA), presidido pelo desembargador José Nilo Ribeiro Filho e coordenado pelo juiz Rodrigo Nina, e acontecerá em todo o Estado.</p>



<p>Durante a Semana Nacional da Conciliação, os órgãos do Judiciário farão uma força-tarefa para resolver a maior quantidade possível de conflitos, em menos tempo, com menos burocracia e assegurando o direito de cidadãos e cidadãs.</p>



<p>Os tribunais participantes selecionarão processos com potencial para acordo e convidarão as partes envolvidas para dialogar e negociar. </p>



<p>Os resultados da Semana Nacional de Conciliação serão avaliados pelo CNJ e os tribunais que alcançarem os mais altos índices de produtividade receberão menção honrosa na 15.ª edição do Prêmio Conciliar é Legal.</p>



<p><strong>DEMANDAS</strong></p>



<p>Durante a XIX Semana Nacional da Conciliação, os cidadãos e as cidadãs poderão solucionar <strong>demandas processuais</strong> (com ação judicial) e <strong>demandas pré-processuais</strong> (sem ação judicial), desde que haja interesse das partes envolvidas no conflito pela realização de acordo homologado judicialmente.</p>



<p>Serão incluídas na pauta do evento demandas referentes à área cível, de família, além de Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), tais como: ações relacionadas a bancos, direito do consumidor, divórcio, reconhecimento de união estável, guarda de filhos, dissolução de união estável, reconhecimento espontâneo de paternidade, dentre outras.</p>



<p><strong>MAIS INFORMAÇÕES</strong></p>



<p>Para mais informações, entrar em contato com a <strong>Coordenação de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos do TJMA pelo (98) 2055-2283</strong>.</p>
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Saúde da mulher: cinco exames essenciais que você não pode deixar de fazer

É como diz aquele ditado popular: “é melhor prevenir do que remediar”. Sem dúvidas, não é somente durante o mês de outubro que as mulheres precisam ter atenção à saúde. Ainda assim, muitas brasileiras têm deixado os cuidados e aquele check up importante de lado. O Datafolha revelou, em pesquisa encomendada pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), que pelo menos 43% das brasileiras não fazem exames ginecológicos de rotina e mais de 4 milhões nunca visitaram um médico ginecologista. Será que você faz parte dessa estatística?

Ao longo da vida, as mulheres podem enfrentar algumas condições de saúde como o câncer de mama e de colo do útero, além de problemas hormonais ou cardiovasculares. Então, acompanhar com frequência como vai a sua saúde pode evitar muitos prejuízos. O ginecologista da Hapvida NotreDame Intermédica, Marcos Pitaluga, explica que existem alguns exames essenciais que não podem deixar de ser feitos. “Muitas condições que afetam a saúde da mulher podem não apresentar sintomas evidentes no início, e os exames são essenciais para identificar alterações silenciosas”, afirma. 

Já que o cuidado preventivo é fundamental para uma vida longa e saudável, e o acompanhamento médico garante maior segurança e qualidade de vida para as mulheres, o especialista reuniu os cinco exames mais importantes na hora de avaliar a saúde da mulher. Então, fique atento para conferir quais você ainda precisa fazer:

  • Papanicolau (Citologia Oncótica): é fundamental para a detecção precoce de lesões pré-cancerígenas e câncer de colo do útero. “Recomenda-se iniciar o exame a partir dos 21 anos ou 3 anos após a iniciação sexual e repeti-lo a cada três anos, ou anualmente de acordo com orientação médica”, ressalta Marcos.
  • Mamografia: essencial para a detecção precoce do câncer de mama, aumentando as chances de tratamento eficaz e cura. “Geralmente, recomendamos iniciar a mamografia aos 40 anos e repeti-la anualmente”, afirma o ginecologista.
  • Ultrassonografia Transvaginal e de mamas: ajuda a avaliar a saúde dos órgãos reprodutivos da mulher, como útero, ovários e mamas. Pode ser solicitado em diferentes momentos da vida, especialmente em casos de suspeita de doenças ginecológicas.
  • Exames de Sangue (Hemograma, Glicemia, Colesterol, dosagens hormonais e outros): fornecem informações importantes sobre a saúde geral, incluindo níveis de glicose, colesterol e hemoglobina. “Esses exames devem ser realizados regularmente, a partir da adolescência e ao longo da vida adulta”, reforça o especialista.
  • Densitometria Óssea: avalia a densidade mineral dos ossos, auxiliando na detecção precoce da osteoporose. No geral, a recomendação é que seja feito a partir da menopausa ou de acordo com fatores de risco individuais.

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Jornalista, formado em 2001, na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Fui repórter da TV Difusora, Canal 20 e desde 2001 integro a equipe esportiva do jornal O Estado do Maranhão. Tenho pelo esporte, em especial o futebol, uma paixão. Este blog abordará não apenas a maior paixão nacional, mas também temas ligados a cidade, política, polícia, cultura entre outros…

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