Desde os anos 1980 brasileiros deportados dos EUA usam algemas e só agora governo Lula percebeu?

Procedimento é padrão pelas normas dos EUA e restrição de mobilidade é para proteger quem está sob custódia dos agentes de segurança e os próprios agentes

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu, até o último dia 10 de janeiro, 32 voos com 3.660 brasileiros deportados dos Estados Unidos, enviados pelo governo do ex-presidente americano Joe Biden. Os voos, fretados entre 27 de janeiro de 2023 e 10 de janeiro de 2025, foram destinados ao aeroporto de Confins (MG). Conforme padrão, os deportados foram transportados usando algemas.

Os dados foram primeiramente reportados pelo site Poder 360, a partir de informações recebidas pela BH Airport, empresa que administra o aeroporto de Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte (MG).

Na manhã deste sábado, o governo Lula recebeu o primeiro voo de deportados dos EUA após Donald Trump assumir a presidência do país. Por razões técnicas, o avião fez um pouso em Manaus. Na ocasião, o ministro da Justiça no Brasil, Ricardo Lewandowski, que assumiu o cargo em 1º de fevereiro de 2024, determinou a retirada das algemas dos brasileiros.

Desde que Lewandowski assumiu o Ministério da Justiça, os EUA já enviaram 17 voos de deportação de brasileiros. Na manhã deste sábado (25), o ministro da Justiça criticou o uso das algemas, que classificou de “desrespeito aos direitos fundamentais dos cidadãos brasileiros”.

As imagens de brasileiros deportados dos Estados Unidos usando algemas nos pulsos e correntes nos tornozelos são comuns nesses casos em que imigrantes ilegais são detidos por agentes de imigração norte-americanos –e precisam ser transportados de um local para o outro. Isso inclui também o momento em que os detentos estão sendo conduzidos em viagens aéreas. O procedimento é adotado por 2 motivos. Primeiro, para proteger a pessoa que está sob custódia do Estado, que pode nesse tipo de situação se machucar ou até cometer algum ato extremo contra si própria. O outro motivo é para proteção dos age…

Antes do voo que chamou a atenção recente, outros 32 transportes aéreos de brasileiros se deram durante a gestão de Joe Biden na Casa Branca, como mostrou o Poder360. Nessas viagens, os deportados sempre vieram algemados até desembarcarem em solo brasileiro.

O Itamaraty informou à Gazeta do Povo que o voo que chegou ao Brasil na manhã deste sábado, faz parte de um entendimento entre os governos do Brasil e dos Estados Unidos firmado em 2017, ainda sob a gestão do então presidente Michel Temer (MDB), que estabeleceu que brasileiros autuados pelas autoridades americanas só podem ser deportados após o esgotamento de todos os recursos possíveis para continuarem lá.

Os brasileiros e cidadãos de outras nacionalidade deportados dos Estados Unidos no primeiro voo do tipo desde a posse de Donald Trump chegaram a Manaus (AM) algemados e acorrentados. As imagens registradas na chegada do avião mostram a cena, que foi classificada pelo governo federal brasileiro como um “flagrante desrespeito aos direitos fundamentais” dos cidadãos.

A decisão de deportar os brasileiros ocorreu durante a gestão de Joe Biden, mas eles são os primeiros a serem mandados de volta ao Brasil na era Trump.

O voo tinha 158 pessoas a bordo e pousaria em Belo Horizonte, com conexão prevista em Manaus, mas, devido a problemas técnicos, o voo para Minas Gerais foi cancelado. Agora, por ordem do presidente Lula (PT), os deportados serão levados de Manaus a Belo Horizonte num avião da Força Aérea Brasileira (FAB).

Fonte: Gazeta do Povo e Poder 360

Contra inflação, Rui Costa sugere: “em vez da laranja, outra fruta”

Declaração foi de Rui Costa após reunião de ministros com o presidente Lula sobre medidas para combater o preço dos alimentos

Diante do aumento da inflação e das discussões para baratear o preço dos alimentos, no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ministro da Casa Civil, Rui Costa, nesta sexta-feira (24), sugeriu “mudar a fruta” que o consumidor vai adquirir para lidar, por exemplo, com a inflação da laranja.

Ao falar com jornalistas após reunião com Lula, Rui Costa citou o exemplo da laranja para falar sobre alimentos que estão caros tanto no mercado externo, quanto interno. E ofereceu uma “solução”: “O preço internacional está tão caro quanto aqui. O que se pode fazer? Mudar a fruta que a gente vai consumir. Em vez da laranja, outra fruta. Não adianta baixar a alíquota, porque não tem produto lá fora para colocar aqui dentro”, disse o ministro.

A declaração ocorreu após uma reunião ministerial com o presidente Lula para amenizar a crise causada depois do governo cogitar trocar validade de alimentos para diminuir o preço. A proposta foi tão criticada que o governo voltou atrás e descartou a mudança de validade.

De acordo com o chefe da Casa Civil, o governo tem estudado algumas medidas como a possibilidade de reduzir as alíquotas de importação sobre alimentos que estejam mais caros no mercado interno do que no exterior.

Rui Costa enfatizou que será realizada uma análise dos valores de mercado dos produtos no cenário doméstico e internacional e, se necessário, o governo reduzirá as alíquotas de importação para que os alimentos sejam vendidos no mercado doméstico com um preço igual ou abaixo do externo.

Outra aposta do governo que pode ajudar a reduzir os preços é a “supersafra” de produtos agrícolas após um ano de clima prejudicial (2024).

O ministro negou qualquer medidas como congelamento de preços, criação de um “supermercado estatal” ou alterar regras sobre data de validade dos alimentos.

“Não terá subsídio, não terá supermercado estatal, não terá comercialização alimentos com prazos vencidos, não terá ‘fiscal do Lula’, nenhuma dessas medidas heterodoxas”, assegurou o ministro da Casa Civil.

Com os rumores sobre as ações do governo federal para baratear o preço dos alimentos, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad negou qualquer mudança nas regras de validade. Ele disse que a queda de preços será impulsionada pela safra recorde prevista para este ano e pela recente desvalorização do dólar.

Quem é Rui Costa

A empresária Cristiana Prestes Tadeo, da empresa Hempcare, citou o ministro Rui Costa, em delação premiada, na investigação da Polícia Federal (PF) que apura fraude na compra de respiradores durante crise provocada pela pandemia de covid-19, em 2020.

O caso foi revelado pelo repórter Hugo Marques, da revista Veja. A empresária devolveu R$ 10 milhões aos cofres públicos, como contrapartida para ter benefícios processuais, além de dar detalhes e entregar documentos que comprovariam as irregularidades, como extratos bancários.

A Hempcare recebeu R$ 48 milhões do governo da Bahia, mas não entregou nenhum respirador pulmonar. A então vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, que foi o braço direito do ex-procurador-geral da República Augusto Aras, que é baiano, negociou a delação.

Segundo a Veja, Cristiana admitiu que o contrato com a empresa Hempcare era desfavorável ao governo da Bahia. Uma das cláusulas previa pagamento adiantado. Além disso, a empresa não possuía as documentações necessárias para importar equipamentos hospitalares e que nenhum agente público solicitou o certificado e registro da Anvisa.

Cristina teria recebido informações privilegiadas e, por causa disso, apresentou proposta de preço de US$ 28.900 por respirador. O contrato para venda de 300 aparelhos respiradores totalizou R$ 48 milhões, conforme cotação do dólar à época.

Rui era também presidente do Consórcio Nordeste, cujos estados receberiam os respiradores. A empresária disse que a contração da empresa foi intermediada por um empresário que se apresentou como “amigo” do então governador da Bahia e da mulher dele, Aline Peixoto.

A situação do ministro se complicou porque o ex-secretário da Casa Civil do governo baiano, Bruno Dauster, disse em depoimento à PF que recebeu sinal positivo de Rui para avançar nas tratativas com a Hempcare. O então governador, segundo disse aos investigadores, foi o responsável por passar o contato de Dauster à empresa.

A Hempcare distribuía medicamentos à base de canabidiol e tinha capital social de R$ 100 mil. Conforme os registros, a empresa só contava com dois funcionários. Como o contrato foi assinado, e o valor de R$ 48 milhões adiantado, a empresa não conseguiu fazer a compra dos equipamentos na China nem no mercado nacional.

Diante do atraso, Rui determinou a abertura de inquérito na Polícia Civil, mas a PF entrou no caso quando chegou ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), porque desvio de recursos do SUS são casos da esfera federal.

Fonte: Gazeta do Povo

PRF apreende caminhão com cerca de 70 bovinos transportados irregularmente na BR-222, em Açailândia (MA)

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Na tarde dessa quinta-feira (23), por volta das 15h15, uma fiscalização de rotina realizada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) no km 667 da BR-222, no município de Açailândia, oeste do estado do Maranhão, resultou na apreensão de um caminhão transportando bovinos de forma irregular.

A equipe da PRF deu ordem de parada a um caminhão boiadeiro de cor vermelha e placas do estado de Goiás, conduzido por um homem de 43 anos. Durante a abordagem, foi constatado que o veículo transportava 70 bovinos, sendo informado pelo motorista que os animais haviam sido embarcados no município de Santa Inês (MA) e tinham como destino final a cidade de Paraíso do Tocantins (TO).

Ao ser questionado sobre a documentação obrigatória, como a Guia de Trânsito Animal (GTA) e a nota fiscal, o condutor apresentou uma GTA, série H, que, ao ser analisada, revelou inconsistências. O documento indicava que os bovinos tiveram origem em Senador La Rocque (MA), rota incompatível com a localização e itinerário do caminhão no momento da abordagem.

A irregularidade configura, em tese, o transporte ilícito de animais sem a devida documentação fiscal e sanitária. Diante das circunstâncias, foi lavrado um Boletim de Ocorrência Policial, e o caso foi encaminhado ao órgão de defesa sanitária animal do estado do Maranhão para os procedimentos legais cabíveis.

Empresários oferecem R$ 1.000 de recompensa por paradeiro de golpista que furtou lojas de autopeças da Avenida Guajajaras

Golpista deixa loja de autopeças localizada na Avenida Guajajaras com produtos adquiridos de forma fraudulenta

Empresários do ramo de autopeças da Avenida Guajajaras, em São Luís, estão oferecendo uma recompensa de R$ 1.000,00 (mil reais) por informações que levem à identificação, localização e prisão de um homem que aplicou golpes em suas lojas utilizando cartões de crédito clonados. Donos de vários estabelecimentos já relataram prejuízos causados pelas fraudes cometidas pelo acusado.

Em apenas uma das lojas, o indivíduo efetuou quatro compras fraudulentas, o que resultou em um prejuízo de R$ 5 mil. Faróis, lanternas e discos de freio são os itens mais adquiridos pelo golpista. Pelo menos uma das pessoas que tiveram cartões clonados cancelou a transação, até o momento.

Câmeras

O homem teve sua imagem captada por câmeras de videomonitoramento de pelo menos uma das lojas onde praticou fraude (Clique aqui e assista ao vídeo). Uma sequência de prints das filmagens mostra o golpista (de camiseta escura e bermuda) solicitando as autopeças que supostamente desejava comprar, para em seguida deixar o local com os produtos dentro de uma sacola plástica. Veja abaixo:

Apesar do flagrante feito pelas câmeras, a polícia ainda não identificou o criminoso, nem descobriu o seu paradeiro para prendê-lo.

Fonte: Blog do Daniel Matos

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Jornalista, formado em 2001, na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Fui repórter da TV Difusora, Canal 20 e desde 2001 integro a equipe esportiva do jornal O Estado do Maranhão. Tenho pelo esporte, em especial o futebol, uma paixão. Este blog abordará não apenas a maior paixão nacional, mas também temas ligados a cidade, política, polícia, cultura entre outros…

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