A maioria dessas cidades está localizada no estado do Rio Grande do Sul, que conta com 9 entes impedidos
Até o último dia 28 de janeiro, 35 municípios brasileiros estavam bloqueados para recebimento do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). No Maranhão as cidades de Codó e Itapecuru Mirim estão com o fundo bloqueado. A maioria dessas cidades está localizada no estado do Rio Grande do Sul, que conta com 9 entes impedidos.
Na sequência aparecem Ceará, Minas Gerais e Rio de Janeiro, com três cidades bloqueadas, cada. O próximo repasse do FPM está previsto para esta quinta-feira (30).
O especialista em orçamento público Cesar Lima explica que o bloqueio dos repasses ocorre por conta de débitos dos municípios juntos à União ou atrasos na prestação de contas.
“Dívidas não honradas, cuja União é, por assim dizer, a fiadora. Quando um município não honra esse compromisso, a União, como fiadora, precisa arcar com o pagamento dessa dívida e, por isso, bloqueia o FPM. O outro motivo são as dívidas previdenciárias, que podem ser tanto de um sistema próprio quanto dos recursos que devem ser recolhidos à União”, pontua.
Para desbloquear o repasse, o gestor público deve identificar o órgão que determinou o congelamento. Em seguida, deve conhecer o motivo e regularizar a situação. Vale lembrar que a prefeitura não perde os recursos bloqueados de forma definitiva. Eles ficam apenas congelados enquanto as pendências não são regularizadas.
O Siafi reúne informações referentes a execuções orçamentárias, patrimoniais e financeiras da União. Quando um município é incluído no sistema, a prefeitura fica impedida de receber qualquer ajuda financeira.
Terceiro decêndio de janeiro do FPM
O valor do terceiro decêndio de janeiro do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) deve ser passado às prefeituras nesta quinta-feira (30). O montante desta parcela ultrapassa R$ 6,5 bilhões. Desta vez, a quantia é cerca de 17% maior do que a transferida no mesmo período de 2024, quando valor foi de aproximadamente R$ 5,5 bilhões.
Para Vitória da Conquista (BA) e Barbalha (CE), a previsão é que sejam destinados mais de R$ 1 milhão
Os recursos complementares para o pagamento do piso da enfermagem referentes ao mês de janeiro já estão disponíveis para consulta. Os valores constam na Portaria GM/MS nº 6.565, de 28 de janeiro de 2025, publicada nesta quarta (29) pelo Ministério da Saúde. O total a ser transferido chega a R$ 675.673.489,45, entre valores destinados a execução municipal e estadual.
Os recursos são repassados mensalmente e destinados aos entes federados para que possam fazer o pagamento do piso de profissionais da categoria. Porém, é essencial que a aplicação dos recursos seja fiscalizada para garantir que os valores cheguem aos trabalhadores, como destaca o advogado especialista em direito médico, Josenir Teixeira.
“Os profissionais da enfermagem devem ficar atentos a acompanhar o repasse que os municípios irão receber, para que os municípios efetivamente repassem os valores às suas empregadoras, para que, finalmente, as suas empregadoras paguem os valores dentro da folha de pagamento. Vamos ver se realmente esses valores repassados pela União serão suficientes para cumprir o que disse a lei”, avalia.
Municípios como Cajueiro (AL) e Tonantins (AM), receberão mais de R$ 100 mil, cada. Para Vitória da Conquista (BA) e Barbalha (CE), a previsão é que sejam destinados mais de R$ 1 milhão.
No geral, o maior valor foi destinado aos municípios de Minas Gerais, que partilham R$ 109.999.923,71. Na sequência aparece Bahia, com R$ 73.925.792,50, entre valores de execução estadual e municipal.
Região
UF
Valor Transferido para Estado
Valor Transferido para Município
Valor Transferido em Janeiro – Total
Norte
AC
2.462.939,64
1.002.135,81
3.465.075,45
Nordeste
AL
2.002.854,32
14.302.159,90
16.305.014,22
Norte
AM
381.318,72
10.712.221,45
11.093.540,17
Norte
AP
577.562,53
3.700.385,81
4.277.948,34
Nordeste
BA
24.762.820,44
49.162.972,06
73.925.792,50
Nordeste
CE
5.041.736,20
37.950.277,61
42.992.013,81
Centro-Oeste
DF
277.512,12
277.512,12
Sudeste
ES
2.137.520,61
7.735.889,69
9.873.410,30
Centro-Oeste
GO
5.091.668,17
11.796.937,40
16.888.605,57
Nordeste
MA
14.569.399,50
38.988.371,00
53.557.770,50
Sudeste
MG
5.054.321,27
104.945.602,44
109.999.923,71
Centro-Oeste
MS
1.643.110,09
9.124.132,84
10.767.242,93
Centro-Oeste
MT
2.116.877,65
8.886.998,69
11.003.876,34
Norte
PA
11.080.774,20
33.043.525,47
44.124.299,67
Nordeste
PB
6.818.922,83
25.395.079,84
32.214.002,67
Nordeste
PE
29.385.627,98
29.385.627,98
Nordeste
PI
3.622.885,89
11.718.481,11
15.341.367,00
Sul
PR
14.367.869,63
14.367.869,63
Sudeste
RJ
5.166.554,68
42.168.650,32
47.335.205,00
Nordeste
RN
8.147.091,46
15.772.885,95
23.919.977,41
Norte
RO
685.995,94
5.586.855,36
6.272.851,30
Norte
RR
890.700,46
890.700,46
Sul
RS
16.129.960,59
16.129.960,59
Sul
SC
8.493.078,63
5.893.012,42
14.386.091,05
Nordeste
SE
4.695.041,18
3.204.313,06
7.899.354,24
Sudeste
SP
15.146.981,61
33.161.869,10
48.308.850,71
Norte
TO
4.894.431,86
5.775.173,92
10.669.605,78
Total
134.871.399,54
540.802.089,91
675.673.489,45
Acerto de Contas
O Ministério da Saúde também publicou a Portaria GM/MS 4.155, de 14 de junho de 2024, para acerto de contas de entes federados. Serão repassados R$ 172.163.255,20 a 1.626 municípios e 10 estados, referentes a parcelas de maio a agosto de 2023.
De acordo com o Ministério da Saúde, os municípios e estados que não estão na Portaria 4.155 podem solicitar por e-mail, com as justificativas necessárias para embasar o requerimento. Caso não seja aceito, será encaminhada uma resposta, também por e-mail, com instruções para a correta inserção de dados no sistema InvestSUS.
O motorista informou que pegou as aves na cidade de São João dos Patos (MA) e as deixaria na cidade de Boa Vista (PB) , mas não apresentou os documentos exigidos para transportar a carga, além do que os pássaros estavam sendo transportados em apenas 07 caixas
APolícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu, na quarta-feira (29), aproximadamente 300 pássaros de diversas espécies em condições degradantes. Os animais foram encontrados pelos policiais em uma abordagem na BR-316, em Picos (PI). No interior do veículo, também havia 09 animais do tipo mula e 01 papagaio, todos sendo transportados sem a devida documentação.
O motorista informou que pegou as aves na cidade de São João dos Patos (MA) e as deixaria na cidade de Boa Vista (PB) , mas não apresentou os documentos exigidos para transportar a carga, além do que os pássaros estavam sendo transportados em apenas 07 caixas.
Diante das informações obtidas, foram constatados, a princípio, os seguintes delitos: praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais e matar, perseguir, caçar, apanhar, vender espécimes da fauna silvestre.
Operação realizada em Tutóia (MA) resultou na apreensão de celulares e mídias
São Luís (MA). A Polícia Federal no Maranhão cumpriu na manhã desta quinta-feira (30/1), na cidade de Tutóia, dois mandados de busca e apreensão e quebra de sigilo de dados telemáticos em face de investigados que disponibilizavam e vendiam vídeos e imagens de abuso sexual infantojuvenil por meio de grupo de conversas em aplicativo de mensageria.
Os investigados respondem pela prática dos crimes de divulgação e venda de cenas de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança/adolescente, tipificados no Estatuto da Criança e do Adolescente, cujas penas máximas somadas podem chegar a 14 anos de reclusão e multa.
Houve apreensão de celulares e outras mídias de armazenamento em poder dos investigados, os quais serão submetidos a exames periciais para melhor esclarecimento dos fatos criminosos.
A falha de segurança foi decisiva para causar prejuízo financeiro à reclamante
Um banco digital foi condenado a pagar a uma cliente R$ 4 mil por danos materiais e R$ 5 mil por danos morais causados por falha na segurança de transações financeiras pelo sistema Pix. A sentença foi emitida no 13º Juizado Especial Cível e das Relações de Consumo de São Luís (bairro Maracanã).
Na ação, a cliente explicou que, em 21 de setembro de 2024, sem sua autorização, foram feitas sete transferências no Pix para contas que desconhece, com prejuízo de R$ 7 mil. A mulher alegou que buscou uma solução de forma administrativa, mas não teve sucesso. Diante da situação, resolveu entrar na Justiça, pedindo a devolução dos valores subtraídos e uma indenização por danos morais.
Ao contestar a ação, o banco argumentou que as transações foram efetuadas pela própria reclamante por meio do telefone cadastrado, alegando que a chave Pix não pode ser clonada ou roubada. Ao final, pediu pela negação dos pedidos da autora da ação.
TRANSAÇÕES VIA PIX
A juíza Diva Barros Mendes, titular do 13º Juizado, ao analisar o processo, entendeu que a parte autora tem razão. “O banco demandado limitou-se a afirmar que as transações foram realizadas pela própria reclamante, mas sem indicar, como em casos similares, qual solução de segurança foi utilizada durante as transações”, observou.
Para a juíza, em casos como esse, devem ser identificados a senha, o login (cadastro do usuário), o registro de biometria facial e igualmente importante, o aparelho utilizado para efetuar as transações. Porém, o banco não trouxe provas a esse respeito e a contestação foi juntada sem elementos de prova.
“A forma genérica de se defender, em nada contribuiu para fazer desaparecer a sua responsabilidade no processo (…) Sem a prova cabal de que foi a reclamante a responsável pelas transações Pix, não há como decidir contrariamente à pretensão da autora, até mesmo pelo fato das transferências terem sido efetivadas no horário da madrugada, fugindo completamente do perfil da cliente”, destacou.
CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
A sentença foi fundamentada no Código de Defesa do Consumidor, segundo o qual o fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores, por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos.
“A falha de segurança foi decisiva para causar prejuízo financeiro à reclamante”, concluiu a juíza, que decidiu acolher parte dos pedidos da autora da ação, citando decisões e sentença de outros tribunais em casos semelhantes.
As empresas e seus responsáveis devem, dentre outras penas, pagar indenizações de até R$ 1,2 mi, além de recuperar as áreas degradadas
Arte: Comunicação/MPF
O Ministério Público Federal (MPF) obteve sentenças condenatórias em oito ações civis públicas, somente no último bimestre de 2024, contra 17 empresas e pessoas que praticaram extração mineral ilegal em diversas regiões no estado do Maranhão. De acordo com as ações, os envolvidos exploraram ilegalmente recursos minerais, como areia e argila, na capital São Luís e em outros sete municípios maranhenses: Cachoeira Grande, Chapadinha, Joselândia, Presidente Juscelino, Rosário, Vargem Grande e Vitória do Mearim.
Nas sentenças, assinadas entre 1º de novembro e 18 dezembro de 2024, os réus foram condenados, a depender da gravidade dos atos, em penas como: pagamento de indenizações, perda de acesso a financiamento em estabelecimentos oficiais de crédito ou a incentivos e benefícios fiscais, proibição de realizar atividades de extração mineral sem a devida autorização, suspensão do Cadastro Ambiental Rural (CAR) das propriedades e obrigação de recuperar as áreas degradadas.
O procurador da República Alexandre Soares, autor das ações, ressalta a importância da colaboração da população no combate à extração mineral ilegal, que pode ser denunciada presencialmente, nas sedes do órgão, ou por meio do site MPF Serviços. “A exploração mineral ilegal causa prejuízos irreparáveis ao meio ambiente e à sociedade. Para coibir essa prática criminosa, o MPF tem atuado firmemente, em conjunto com outros órgãos de fiscalização, em diversas regiões do estado. Dessa forma, obtivemos muitas vitórias recentes na Justiça para conter esses danos ambientais”, afirma Soares.
São Luís – Na capital do estado, duas mineradoras e dois proprietários de terrenos foram acusados pelo MPF por exploração de areia sem o devido licenciamento ambiental, ocasionando graves danos ao ecossistema local. Uma das empresas foi condenada pela extração realizada no bairro Vila Maranhão e deverá elaborar e executar um Plano de Recuperação da Área Degradada (PRAD) na Área de Preservação Permanente (APP) do igarapé Arapapaí.
Outra mineradora e os dois proprietários dos terrenos com áreas afetadas foram condenados pela extração sem licença minerária de areia e laterita na localidade Pedrinhas, em São Luís. Os três deverão se abster de explorar substância mineral no local sem as prévias licenças da Agência Nacional de Mineração (ANM) e recuperar a área degradada com a apresentação de PRAD, além de pagar pelos danos causados e que não forem passíveis de restauração.
Cachoeira Grande e Presidente Juscelino – Um réu iniciou a atividade minerária sem licença ambiental e outorga da União e, apesar de ter regularizado parcialmente a situação, continuou descumprindo condicionantes ambientais. Condenado por danos ambientais no Rio Munim, nos municípios de Cachoeira Grande e Presidente Juscelino, ele deve suspender as atividades de extração mineral e recuperar a área degradada por meio de um (PRAD), que deve ser aprovado pela ANM e pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Caso seja comprovada a inviabilidade de recuperação da área, o réu deve pagar indenização de R$ 351.504,00.
Chapadinha – No município de Chapadinha, apesar de licenciada para a exploração de areia, uma empresa atuou fora dos limites da área autorizada pela ANM, causando danos ambientais na localidade de Pitombeira, como degradação de APPs. A empresa e seu responsável foram condenados ao pagamento de indenização de R$ 25.768,38 por danos materiais e recuperação da área degradada, com a apresentação de PRAD à ANM e ao Ibama.
Joselândia – Um indivíduo foi responsabilizado por explorar areia ilegalmente em Joselândia, às margens do Rio Mearim, sem título minerário ou licença ambiental, causando danos à APP. Em uma vistoria, foi constatada a extração ilegal no leito do rio com desmonte feito por draga, com carregamento de caminhões por meio de pá carregadeira. O réu foi condenado a elaborar um PRAD e submetê-lo para aprovação da ANM, em até 90 dias. Caso não realize a recomposição e a restauração de área equivalente à degradada, o acusado terá que pagar R$ 1.556,72 em indenização por danos materiais.
Rosário – Três empresas e seus respectivos responsáveis realizaram extração de argila em Rosário sem as devidas autorizações e licenças ambientais, resultando em significativos danos ao meio ambiente. Os seis réus foram condenados a apresentar e executar um PRAD, submetido e aprovado pelo Ibama, no prazo de 90 dias, e a abster-se de qualquer atividade de extração de argila sem a devida licença ambiental, sob pena de multa de R$ 2 mil.
Vargem Grande – Uma empresa foi condenada por explorar ilegalmente areia em uma área de preservação permanente às margens do Rio Munim, no Povoado Arará, em Vargem Grande. A extração mineral descontrolada impactou negativamente o meio ambiente, ocasionando em desmatamento, no impedimento da regeneração da floresta do local explorado e no assoreamento do rio. A empresa foi condenada a recompor e restaurar a área desmatada, com a apresentação e execução de um PRAD. Caso não cumpra integralmente o projeto, a ré deverá pagar indenização por danos materiais no valor de R$ 1.260.950,40.
Vitória do Mearim – Uma empresa e seus dois representantes foram condenados e proibidos de praticar atividades econômicas que envolvam a exploração de recursos minerais na Área de Proteção Ambiental da Baixada Maranhense, em Jaguary, no município de Vitória do Mearim. Eles também terão que recuperar a área degradada pela extração ilegal de argila realizada por ambos. Os réus devem executar um PRAD, aprovado pela ANM e pelo Ibama. Caso não realizem a recomposição e a restauração florestal de área equivalente à degradada, os acusados deverão pagar indenização de R$ 171.872 por danos materiais.
Equatorial Maranhão orienta que a ligação provisória de energia elétrica deve ser solicitada com antecedência Nesta quarta-feira (29), a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social (Sedes) divulgou a lista dos vendedores ambulantes sorteados para trabalhar no Carnaval do Maranhão 2025, Circuito Litorânea, de 2 de fevereiro a 4 de março, que já está disponível no site da Sedes: https://sedes.ma.gov.br/.
A Equatorial Maranhão alerta que, os vendedores que pretendem comercializar produtos que necessitem de energia elétrica em seus pontos de venda, precisam solicitar a ligação provisória de energia elétrica, com antecedência. A ligação provisória é uma maneira segura e legalizada de garantir energia em barracas, bares ou outros pontos temporários montados pelos comerciantes. O Executivo de Segurança da Equatorial Maranhão, Gabriel Vieira, chama atenção para que ninguém realize ligações clandestinas ou interfira na rede elétrica. “Apenas profissionais habilitados e autorizados podem realizar essas atividades. Caso haja necessidade de levar energia elétrica para o seu evento ou ponto de venda, solicite uma ligação provisória de energia”, ressaltou o Executivo.
Essa solicitação deve ser feita em um ponto presencial de atendimento da Distribuidora, no mínimo 5 dias antes da data que deseja a ligação, e o cliente deve informar a carga elétrica que vai necessitar, de acordo com a quantidade e tipo de equipamento que será utilizado, além de apresentar os documentos, endereço completo e aguardar o prazo. Atenção com as instalações internas das bancas, carrinhos de lanches e bebidas. Emendas nos fios, gambiarras e tomadas sobrecarregadas podem causar curtos-circuitos e levar a grandes incêndios. Jamais faça interferências na rede elétrica
A Equatorial Maranhão alerta sobre os riscos das intervenções da rede elétrica ou ligações clandestinas, que são práticas ilegais de furto de energia elétrica. Além de ser crime previsto na legislação brasileira, essas ligações prejudicam o fornecimento de energia e colocam a vida de pessoas e animais em risco, podendo causar acidentes fatais.
Outras orientações
Em caso de acidentes envolvendo a rede elétrica, é necessário alertar as pessoas ao redor sobre o risco e ligar imediatamente para a Central de atendimento da Equatorial Maranhão (116) e, em caso de vítimas, para o Samu (192) e Corpo de Bombeiros (193). Nunca toque ou se aproxime de cabos e fios partidos ou ao solo. Para a diversão ser completa, a brincadeira deve ser com segurança.
Atendimento
Durante os dias de festas, a Distribuidora estará com um plano operacional em ação para conduzir os atendimentos de forma ágil, em caso de eventuais ocorrências relacionadas ao fornecimento da energia elétrica, sobretudo nos locais dos eventos.
Além disso, o atendimento da Equatorial Maranhão funciona 24h, todos os dias, pelo WhatsApp no número (98) 2055-0116 com a assistente virtual Clara, além da Central 116 (ligação gratuita), APP Equatorial Energia e site www.equatorialenergia.com.br. Caso necessitem, os clientes devem acionar a Distribuidora por meio desses canais.
Palestra do Dr. Felipe Marques sobre Diagnóstico de Doenças Raras
Uma revolução silenciosa está em curso na área da saúde, transformando diagnósticos, tratamentos e prevenções por meio de tecnologias genéticas cada vez mais acessíveis. No Maranhão, essa transformação tem um nome de vanguarda: o Laboratório Lacmar, pioneiro ao estabelecer uma divisão exclusiva dedicada à medicina genética, o Lacmar Genômica, especializado na realização de testes genéticos avançados e personalizados.
O avanço da medicina genômica tem permitido identificar predisposições genéticas a doenças crônicas, como câncer e diabetes, e até Alzheimer, antes mesmo que os primeiros sintomas se manifestem. Além disso, terapias personalizadas estão se tornando mais comuns, ajustadas ao perfil genético do paciente, o que eleva as chances de sucesso no tratamento de diversas enfermidades. Ou ainda, através do estudo do seu DNA a pessoa pode implementar hábitos alimentares e outras práticas que garantam mais qualidade de vida de acordo com seu perfil genético.
No Maranhão, o Lacmar Genômica se destaca ao oferecer, com exclusividade, exames de ponta como o sequenciamento de última geração (Next Generation Sequencing ou NGS), utilizado para detecção de doenças genéticas, identificação de mutações genéticas e outras condições complexas.
Palestra de destaque no 3º COMAC sobre o Diagnóstico de Doenças Genéticas
O 3º Congresso Maranhense de Análises Clínicas e Medicina Laboratorial (COMAC), que será realizado no dia 31 de janeiro no MultiCenter Sebrae, em São Luís, promete ser um marco importante na disseminação do conhecimento sobre as tecnologias genômicas.
Às 15h, o Dr. Felipe Albuquerque Marques, PhD em medicina genômica e Diretor do Lacmar Genômica, vai proferir a palestra “Next Generation Sequencing no Diagnóstico de Doenças Raras”.
O Dr. Felipe vai explicar como a aplicação dessa tecnologia tem revolucionado a forma como doenças genéticas, hereditárias e de baixa prevalência são identificadas.
No Brasil, estima-se que milhões de pessoas convivam com doenças genéticas, muitas vezes sem diagnóstico adequado. “O NGS tem sido fundamental para encurtar essa jornada de diagnóstico, oferecendo informações genéticas detalhadas que antes não estavam ao nosso alcance. Quanto mais cedo identificarmos riscos genéticos, melhor podemos atuar na prevenção e no tratamento”, destaca Marques.
Além do diagnóstico de doenças genéticas, os testes genômicos têm ganhado espaço na prevenção de condições graves. Pessoas com histórico familiar de câncer, por exemplo, podem realizar exames para detectar mutações nos genes BRCA1 e BRCA2, conhecidos por aumentarem o risco de câncer de mama e ovário. Com essa informação em mãos, médicos podem propor estratégias personalizadas de monitoramento e intervenção precoce.
O conhecimento genético pode significar anos de vida a mais para muitos pacientes. E o Lacmar Genômica coloca o Maranhão na rota das principais inovações da medicina personalizada.
Serviço: Evento: 3º Congresso Maranhense de Análises Clínicas e Medicina Laboratorial (COMAC) Data: 31 de janeiro de 2025 Local: MultiCenter Sebrae, São Luís (MA) Palestra: “Next Generation Sequencing no Diagnóstico de Doenças Raras” Horário: 15h Palestrante: Dr. Felipe Albuquerque Marques, PhD, Diretor do Lacmar Genômica
São Paulo, 30 de janeiro de 2025 – Às vésperas do principal evento do ano para o Futebol Americano, o confronto entre Kansas City Chiefs e Philadelphia Eagles no Super Bowl LIX, no dia 9 de fevereiro, dados inéditos da onda mais recente do Sponsorlink – pesquisa do IBOPE Repucom sobre os hábitos, perfil, atitudes, consumo de meios e comportamento de compra entre fãs de esportes -, ilustram a relação do fã de NFL com as marcas patrocinadoras.
FIDELIDADE EM JOGO
Os fãs de NFL têm uma relação especial com as marcas patrocinadoras. 77% dos apaixonados pelo campeonato afirmam ser fiéis à uma marca que patrocina seu time ou atleta favorito, índice 45% superior em comparação com a média dos brasileiros conectados.
A EVOLUÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DO PERFIL DO FÃ DE FUTEBOL AMERICANO
Atualmente, os fãs do esporte da bola oval são 35% da população ou 41 milhões de brasileiros, um crescimento de 310% no volume de indivíduos em comparação a 2014, quando a modalidade somava 10 milhões de fãs, ou seja, o esporte conquistou 31 milhões de novos fãs nos últimos dez anos.
Em 2014, apenas 18% dos brasileiros conectados se declaravam Fãs de Futebol Americano, o que representava 10 milhões de indivíduos. A maior parte desse público era composta por homens e por jovens. Já em 2024, o perfil do Fã de Futebol Americano é quase igualitário entre homens e mulheres e possui maior afinidade com o público de 30 a 39 anos. Sobre a renda, a parcela de fãs da modalidade com renda alta é cerca de 20% maior que a média da população conectada.
Fonte: Sponsorlink – solução do IBOPE Repucom que investiga hábitos e atitudes sobre patrocínios, consumo de meios e comportamento de compra entre fãs de campeonatos e modalidades esportivas. Universo: representatividade de 117,2 milhões de internautas brasileiros com 18 anos ou mais. Onda: junho/2024 com 2.000 respondentes.
FOTO – DIVULGAÇÃO: As caixas térmicas, cadeiras portáteis e copos são os campeões de venda no período de pré-carnaval e estão disponíveis em diversos modelos em todas as lojas Potiguar
O Maranhão já está em clima de Carnaval e até o mês de março a dica é aproveitar ao máximo a folia nos bloquinhos, bailes e blocos nas ruas das cidades maranhenses, em especial nos finais de semana.
E para quem quiser garantir conforto, praticidade e muita economia nada melhor que garantir o seu kit folia básico – copo, caixa térmica e cadeira portátil. Todos esses itens estão à disposição dos foliões em todas as lojas do Grupo Potiguar em São Luís, Imperatriz, Bacabal e Santa Inês.
E o melhor, quem quiser aproveitar essa semana para comprar esses itens em todas as lojas Potiguar, ainda pode participar do grande sorteio final da campanha Compra Premiada Potiguar. A cada R$ 300,00 em compras, o cliente ganha um cupom para concorrer ao sorteio final que acontece nesse final de semana.
No sábado (01.02) acontecem os sorteios nas lojas de Santa Inês e Imperatriz, tendo como prêmios em cada cidade 02 Iphones, 02 motobikes e 01 carro elétrico 0 Km. No domingo (02.02) de manhã acontece o sorteio de São Luís, na loja Potiguar da Forquilha, tendo como prêmios 06 Iphones, 6 motobikes e 3 carros elétricos 0 Km.
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Dr. Ciro Rodolfo
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Jornalista, formado em 2001, na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Fui repórter da TV Difusora, Canal 20 e desde 2001 integro a equipe esportiva do jornal O Estado do Maranhão. Tenho pelo esporte, em especial o futebol, uma paixão. Este blog abordará não apenas a maior paixão nacional, mas também temas ligados a cidade, política, polícia, cultura entre outros…