Empresas apostam na otimização da jornada do cliente no ponto de venda para fidelizar consumidores

FOTO – DIVULGAÇÃO: O Gerente da Potiguar Cohafuma Elenilson Sousa, que destaca o sucesso dos caixas de autoatendimento.

Com a crescente digitalização das relações de consumo, empresas de diversos setores têm investido pesado em tecnologias e estratégias que otimizem a jornada do cliente nos pontos de venda físicos.

A proposta é clara: facilitar a experiência, reduzir o tempo na loja para quem está com pressa e garantir a fidelização. No varejo de materiais de construção, o Grupo Potiguar, com forte atuação no Maranhão, é um exemplo de como esse movimento vem sendo colocado em prática com resultados positivos.

Checkouts inteligentes ganham espaço

Nas unidades da Potiguar, a inovação dos checkouts de autoatendimento, por exemplo, foi muito bem recebida pelos clientes quando foi implantada meses atrás.

A proposta foi oferecer uma alternativa mais ágil e independente ao consumidor com mais pessa e que prefere evitar filas nos caixas tradicionais. A modalidade de autoatendimento permite que o próprio cliente finalize sua compra utilizando cartão de crédito, débito ou Pix. O único meio não aceito, é o dinheiro em espécie.

“Os totens de autoatendimento são simples de usar e têm atraído muitos clientes que valorizam a agilidade e o controle total da compra”, explica o gerente da unidade da Potiguar no Cohafuma, Elenilson Sousa. “É uma solução que atende principalmente aqueles que estão com pressa ou preferem interações mais rápidas no caixa.”

Outro diferencial é que o sistema mantém os mesmos benefícios dos pagamentos feitos com ajuda de atendentes: possibilidade de parcelamento em até 10 vezes no cartão de crédito, sem perder os benefícios do atendimento nos caixas tradicionais.

Jornada fluida: prioridade para o varejo

Especialistas em comportamento do consumidor destacam que a experiência de compra fluida se tornou um fator crucial para a fidelização. Hoje, o consumidor busca praticidade e autonomia. Quando uma loja proporciona isso sem perder qualidade no atendimento, ela se diferencia e cria vínculos mais fortes com seus públicos, é o que apontam estudos do setor.

Essa tendência é especialmente perceptível em segmentos nos quais o processo de compra envolve escolhas mais técnicas ou volumosas, como o de materiais de construção. Oferecer uma jornada bem mapeada, com pontos de apoio digitais e humanos, virou requisito básico.

Entre o físico e o digital: o “figital” como tendência

O investimento em tecnologia no ponto de venda também revela uma aposta no chamado modelo “figital”, que mescla experiências físicas com recursos digitais. É o caso também de outras soluções adotadas pela empresa, como o aplicativo Potiguar, a com´ra pelo whatsapp e o site que complementam o atendimento, só que de forma digital.

“A ideia não é substituir o atendimento humano, mas oferecer múltiplos caminhos para que o cliente escolha o que faz mais sentido para ele”, destaca Elenilson Sousa. Ele destaca que o diferencial da Potiguar está em dar liberdade de escolha ao cliente — e assegurar que todas as opções sejam eficientes.

O futuro do varejo passa pela experiência

Iniciativas como a da Potiguar mostram que investir em conveniência, autonomia e tecnologia é o caminho a seguir para conquistar e manter o cliente satisfeito.

Projeto “Laços de Família Dom Bosco” com Elisama Santos

Família Dom Bosco reunida: Rodrigo Lauande, Rebeca Murad, Raíssa e Ceres Murad, a palestrante Elisama Santos, Elizabeth Rodrigues e o casal Isabella e David Caracas.

A escritora e psicanalista Elisama Santos veio a São Luis como convidada especial do Projeto Laços de Família do Colégio Dom Bosco Exponencial . Ela foi bastante aplaudida com a palestra “A construção de vínculos entre gerações”, voltada para pais de alunos da escola.

O casal Osmir e Graça Sampaio com a amiga Beth Soares.

Referência nacional em educação emocional e comunicação não violenta, Elisama — que é autora de best-sellers como Educação Não Violenta e Por que Gritamos — trouxe reflexões profundas sobre os desafios de educar na contemporaneidade.

Patrícia Cavalcante

Com sua linguagem acessível e afetiva, ela conduziu os participantes por um percurso de empatia, escuta ativa e reconexão com os sentimentos que permeiam o ato de cuidar e educar.

Érica Mesquita e Evandro Rodrigues

“Não educamos com discursos. Educamos com presença, com vínculo, com escuta. É preciso nutrir as relações e fortalecer os vínculos de amor, mesmo em momentos difíceis que vão sempre existir”, afirmou a autora, arrancando aplausos da plateia formada por pais, mães, professores e diretores do colégio.

A psicanalista e autora Elisama Santos falando sobre educação não violenta.

A presença de Elisama em São Luís se deu em dois momentos complementares. Pela manhã, ela participou de uma roda de conversa com os alunos do Dom Bosco Exponencial, promovendo um espaço seguro para falarem sobre emoções, frustrações, desejos e os dilemas do crescer. À noite, foi a vez dos pais, que acompanharam atentos os insights poderosos trazidos por quem entende, na prática, os desafios das relações intergeraciona.

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Jornalista, formado em 2001, na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Fui repórter da TV Difusora, Canal 20 e desde 2001 integro a equipe esportiva do jornal O Estado do Maranhão. Tenho pelo esporte, em especial o futebol, uma paixão. Este blog abordará não apenas a maior paixão nacional, mas também temas ligados a cidade, política, polícia, cultura entre outros…

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