Maxx Compensa Emissões com Energia Renovável e Avança na Sustentabilidade

Por um futuro mais limpo, operadora investe em certificados I-REC para neutralizar consumo de energia elétrica
com fontes 100% renováveis

A Maxx, operadora regional de telecomunicações do Nordeste, acaba de dar um passo relevante em sua trajetória rumo à sustentabilidade corporativa: a compensação integral de seu consumo energético por meio de fontes renováveis.

A ação foi oficializada com a aquisição de 543,372 MWh em Certificados I-REC (International Renewable Energy Certificates), referentes ao ano de 2024, com o objetivo de neutralizar as emissões do Escopo 2 do GHG Protocol – categoria que contabiliza as emissões indiretas provenientes do consumo de eletricidade.

Os certificados, emitidos pelo Instituto Totum, foram adquiridos via Casa dos Ventos Comercializadora de Energia S.A., e correspondem à energia gerada pelo parque eólico Ventos de Santa Leia 02, localizado no Brasil e operacional desde junho de 2023.

O empreendimento utiliza tecnologia eólica onshore e apresenta fator de emissão zero (0,000000 CO₂/MWh), consolidando-se como uma fonte limpa e confiável de eletricidade.

Festas juninas e restrições alimentares: como fazer substituições sem perder o sabor?

Com as festas juninas a todo vapor, o que não falta são pratos tradicionais. A promessa é fazer a alegria de todos, mas e quem tem restrições alimentares? Intolerâncias à lactose, ao glúten, comorbidades como diabetes e alergias como ao amendoim, ovos e milho são pedras no sapato de quem arrasta pé nos arraiais e sente aquela fome de comidas típicas. O cardápio pode ficar mais restrito para quem tem dietas vegetarianas ou veganas, por exemplo.

Mas nada de preocupação, mesmo nesses casos. Especialistas destacam que é possível sim saborear as delícias típicas dessa época, como pamonha, canjica e bolo de milho, sem abrir mão da saúde. “É possível sim adaptar os pratos tradicionais. Você pode fazer canjuca usando leite vegetal e adoçante natural. Já aquele pé-de-moleque tradicional pode ser feito com adoçante culinário, e, em caso de alergias, pode-se usar castanhas no lugar do amendoim. No curau, use leite de coco e açúcar de coco. Na pamonha, dá para usar opções de queijos veganos e o quentão pode ter uma opção sem álcool, adoçada com xilitol”, explica a nutricionista do Grupo Mateus, Laís Costa.

Ingredientes pesados podem ficar mais leves e saudáveis? Segundo Laís, você consegue substituir vários itens e mesmo assim manter o sabor e a textura das delícias juninas. “O leite comum pode ser trocado pelo tipo vegetal como o de coco e de amêndoas, mantendo a cremosidade. Procure a versão vegana ou sem lactose do leite condensado. Se precisar, você também pode trocar a manteiga pela margarina vegana ou pelo óleo de coco. Sobre o açúcar, xilitol, eritritol ou açúcar de coco são ótimas opções para diabéticos”, ressalta a nutricionista.

E para quem imagina que queijo e ovos são impossíveis de substituir, o tofu temperado substitui o primeiro, e banana amassada, chia ou linhaça são bons substitutos para o segundo. E a dica final para curtir o São João sem prejudicar a saúde é manter o equilíbrio. “Você pode fazer seus alimentos no forno ou air fryer, usar farinhas integrais ou de aveia, leites vegetais e ingredientes naturais”, finaliza Laís.

Mateus ON: conheça os benefícios das compras online

Não é segredo para ninguém que com alguns cliques é possível adquirir praticamente qualquer item na internet, desde roupas e eletrônicos até alimentos e produtos de beleza. A realidade do e-commerce se reflete nos números: em 2023, esse setor movimentou cerca de R$196,1 bilhões em todo o país, marcando um aumento de 4,8% em relação a 2022, de acordo com o Observatório do Comércio Eletrônico Nacional. E, sem dúvidas, os benefícios dessa modalidade vão muito além da comodidade.

Diante da tela do celular, tablet ou computador, é possível explorar uma infinidade de produtos, desde roupas e eletrônicos até alimentos fresquinhos, tudo no conforto de casa. E a praticidade de receber as compras na porta é um dos grandes atrativos, especialmente em tempos em que o tempo é precioso. Além disso, as promoções e descontos exclusivos fazem a alegria de quem adora economizar. Com o crescimento das opções de pagamento e entrega rápida, o e-commerce está mudando a forma de comprar, tornando a experiência acessível e até mesmo divertida.

E quando o prazo de entrega consegue ser ainda mais rápido do que já é nas compras online? Um exemplo desta facilidade pode ser encontrado no aplicativo Mateus ON, e-commerce tradicional do Grupo Mateus, lançado oficialmente em 2024. Com foco em produtos do segmento de eletro, o app atende hoje as lojas localizadas na região Nordeste. “O cliente consegue um prazo muito mais curto do que em outros aplicativos de venda online, com as vantagens logísticas dos nossos centros de distribuição localizados em São Luís (MA) e em Recife (PE). O principal benefício é que você consegue comprar barato com a entrega da sua encomenda ainda mais rápida”, explica Hudton Bandeira, diretor de marketing do Grupo.

Air fryer, ar condicionado, geladeira, smartphones, máquina de lavar e até um aspirador robô são alguns dos diversos produtos de eletro e eletrônicos que podem ser garantidos com alguns cliques no app, mas o Mateus ON também oferece itens de outras categorias, como as linhas PetShop e automotiva.

Para Hudton, ter uma proximidade a mais com o cliente, garantindo a comodidade que todo mundo aprecia, é um dos principais motivos para o lançamento do aplicativo. “As pessoas estão buscando conforto, comprando e recebendo em casa, por isso o e-commerce tem tido. O Grupo Mateus não poderia deixar de possibilitar essa experiência que vai além das lojas físicas”, finaliza o diretor.

Uso excessivo de telas provoca aumento de DORT/LER entre jovens e adolescentes

Especialista alerta para os riscos e a importância da prevenção

Antes, a LER (Lesão por Esforço Repetitivo) e a DORT (Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho) eram problemas comuns entre profissionais que passavam anos desempenhando atividades repetitivas. No entanto, essa realidade tem mudado. Cada vez mais, jovens e adolescentes estão desenvolvendo dores crônicas causadas pelo uso excessivo de celulares, computadores e videogames.

O alerta vem de especialistas da área da saúde, que apontam a má postura, a falta de pausas e a longa exposição às telas como fatores determinantes para o aumento desses casos. Segundo o professor Luciano Pereira, fisioterapeuta e docente da Estácio, “os adolescentes passam horas segurando o celular em posições inadequadas, forçando punhos, pescoço e ombros. Esse esforço repetitivo, ao longo do tempo, pode desencadear inflamações e dores crônicas.” Os sintomas podem começar de forma sutil, mas a longo prazo se tornam limitantes. Dormência, formigamento, dores nos punhos, cotovelos e ombros são sinais comuns de alerta. “Muitos jovens ignoram as dores iniciais, mas, sem um cuidado adequado, o quadro pode evoluir para inflamações mais graves, como tendinites e síndrome do túnel do carpo”, explica Luciano.

Além das dores musculares, a postura inadequada ao utilizar celulares e computadores também pode gerar desalinhamentos na coluna, agravando o problema. A prevenção passa pela conscientização e adoção de novos hábitos. Luciano recomenda que os jovens realizem pausas regulares durante o uso de telas, façam exercícios físicos e adotem posturas mais ergonômicas.

“A cada 30 minutos de uso, o ideal é parar um pouco, movimentar os braços e o pescoço para evitar sobrecarga”, orienta. Para quem já apresenta dores persistentes, a recomendação é buscar avaliação profissional o quanto antes. “Fisioterapia e exercícios específicos podem corrigir o problema antes que ele se torne algo crônico e incapacitante”, alerta o fisioterapeuta. Com a crescente digitalização das atividades diárias, desde o estudo até o lazer, é fundamental que jovens, pais e educadores estejam atentos aos impactos do tempo excessivo em frente às telas. Pequenas mudanças na rotina podem fazer a diferença para garantir uma vida saudável e livre de dores no futuro.

Sedentarismo e sobrepeso agravam o problema

Além do impacto direto do uso excessivo de telas na postura e no desenvolvimento de dores musculares, estudos indicam que o sedentarismo e o sobrepeso são fatores que podem agravar ainda mais esse quadro. Segundo pesquisas recentes, adolescentes que passam mais tempo em frente às telas tendem a praticar menos atividades físicas, o que enfraquece a musculatura e aumenta a predisposição a problemas posturais.

A chamada Síndrome do “Text Neck”, causada pela inclinação excessiva da cabeça ao olhar para telas, é um dos problemas mais recorrentes entre jovens, e sua incidência é ainda maior em indivíduos com sobrepeso. “O excesso de peso pode sobrecarregar ainda mais as articulações e dificultar a recuperação de lesões musculoesqueléticas”, explica Luciano Pereira.

Para prevenir complicações, o especialista recomenda equilibrar o tempo de tela com exercícios físicos e hábitos saudáveis. “Atividades que fortalecem a musculatura, como pilates e alongamento, são fundamentais para evitar lesões. Além disso, manter uma rotina ativa ajuda a reduzir o impacto do tempo prolongado no celular e no computador”, finaliza

Dores emocionais pesam na balançaNo Maranhão, mais de 24 mil crianças lutam contra o excesso de peso

A obesidade infantil vai muito além da balança. É o que revela a história de Lucas Portela*, menino de 11 anos, morador do Maranhão, que pesa quase o dobro do recomendado para sua idade. Com o tempo, comportamentos de risco, como o ato de comer escondido durante a madrugada e o isolamento social acenderam o alerta na família.

Ao procurarem ajuda médica, veio à tona uma dor silenciosa: o menino era vítima de abuso sexual há mais de dois anos. A comida havia se tornado um refúgio emocional. “Ele não sabia como contar. E a única forma de lidar com a dor era comendo. Comia para calar o que sentia”, contou a mãe, emocionada.

A influência das emoções na obesidade infantil.

Segundo a psicóloga da Hapvida, Karolayne Oliveira, a obesidade pode ser um sinal de sofrimento psíquico. “Situações de violência, abandono ou trauma podem levar a uma alimentação compulsiva como forma de proteção”, explica ela. O fenômeno é conhecido como alimentação emocional, quando a criança come não por fome real, mas para lidar com sentimentos como tristeza ou ansiedade. “Comer sem estar com fome, esconder alimentos ou sentir culpa após comer são sinais de alerta”, reforça a especialista.

Diante disso, o acompanhamento psicológico se mostra essencial. “Não se deve focar apenas no peso, mas compreender a história emocional por trás da alimentação”, orienta Karolyane. Estabelecer rotinas, criar horários fixos para refeições e oferecer um ambiente de afeto e escuta são passos importantes na superação do trauma. A psicoterapia infantil ajuda a criança a reconhecer e verbalizar sentimentos antes sufocados pela comida.

Karolyane reforça que a escuta sensível pode salvar uma vida. “Às vezes, o corpo da criança está gritando por socorro, mas ninguém percebe. Precisamos acolher, e não julgar. O que está por trás de um prato cheio pode ser um vazio emocional enorme. Quando há espaço para que a criança fale, ela começa a se libertar do que a machuca”, frisa.

A psicóloga ainda alerta para a importância da atuação conjunta entre família, escola e profissionais de saúde. “Todos precisam olhar com mais cuidado. A criança precisa ser vista como um ser completo, e não apenas como alguém que precisa emagrecer. O foco é a saúde emocional, o bem-estar e a construção de segurança”, conclui.

Dados

No Maranhão, os números confirmam a gravidade do cenário. Mais de 24 mil crianças foram diagnosticadas com obesidade em 2024, segundo a Organização Linha de Cuidado do Sobrepeso e Obesidade (LCSO). Só em São Luís, foram 1.298 casos de obesidade (5,17%) e 2.034 com sobrepeso (8,11%). Em outro levantamento, feito pela Pastoral da Criança com 30 mil crianças, 3% eram obesas e quase 7% com sobrepeso. O percentual é maior do que o índice de desnutrição, por exemplo.

Confirmando as estatísticas, hábitos alimentares prejudiciais ainda fazem parte da rotina alimentar de muitas crianças no Maranhão. O Sistema de Viligância Alimentar e Nutricional (Sisvan) aponta que 33% consomem ultraprocessados com frequência, 20% tomam bebidas adoçadas regularmente e 17% ingerem doces com frequência. Além disso, 16% consomem macarrão instantâneo e salgadinhos, e 7% têm hambúrgueres e embutidos como parte da dieta semanal.

Como regular a alimentação sem gerar traumas

A nutricionista da Hapvida e especialista em nutrição infantil, Carmen Lúcia Pavani, também destaca que mudar hábitos alimentares não deve ser um processo punitivo. “Não adianta retirar o doce da criança se ela está adoecida por dentro. Primeiro é preciso curar a relação com a comida. Comer precisa voltar a ser um momento de prazer, não de culpa ou de fuga”, orienta.

Carmen defende que a educação alimentar deve ser baseada no afeto. “Quando a criança participa do preparo das refeições, ela sente orgulho. Quando é ouvida nas suas preferências, sente pertencimento. Isso fortalece vínculos e torna a mudança mais natural e duradoura.” Para ela, o sucesso está na parceria entre os cuidadores e a criança, sem imposições rígidas, mas com acolhimento e criatividade.

Hoje, com suporte psicológico e orientação nutricional, Lucas caminha rumo à recuperação. A alimentação deixou de ser um esconderijo, e o sorriso voltou ao rosto. “Ele já consegue dizer quando está triste, e isso é uma vitória enorme”, conta a mãe. Para a psicóloga Karolyane, a trajetória do menino revela que é preciso ouvir o corpo das crianças. E, como resume Carmen Lúcia: “Cada prato carrega uma história. E quando escutamos com sensibilidade, ajudamos a transformar não só os hábitos, mas a vida”, completa.

*Nome fictício usado para preservar a identidade do menor.

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Jornalista, formado em 2001, na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Fui repórter da TV Difusora, Canal 20 e desde 2001 integro a equipe esportiva do jornal O Estado do Maranhão. Tenho pelo esporte, em especial o futebol, uma paixão. Este blog abordará não apenas a maior paixão nacional, mas também temas ligados a cidade, política, polícia, cultura entre outros…

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