
Marcial Lima quer explicação para falta de estrutura em condomínios do “Minha Casa, Minha Vida”
O vereador Marcial Lima (PEN) apresentou o requerimento n° 283/2017, por meio do qual propõe a realização de uma audiência pública, em 18 de maio próximo, para discutir a falta de infraestrutura em conjuntos residenciais construídos em São Luís com recursos do programa “Minha Casa, Minha Casa”. A intenção é cobrar da Caixa Econômica Federal e parceiros posição sobre a questão.
Também deverão participar da audiência representantes da Secretaria Municipal de Urbanismo e Habitação (Semurh) e das construtoras responsáveis por cada empreendimento. “A discussão é muito importante, porque os condomínios foram entregues sem nenhuma infraestrutura”, alertou Marcial, enumerando deficiências como falta de escolas, de creches, asfalto de má qualidade e dificuldade de acesso. “Vamos pedir à Caixa que justifique por que entregou os condomínios sem a devida infraestrutura”, anunciou.
O vereador citou resposta dada pelo banco, durante audiência, na Assembleia Legislativa, proposta pelo deputado estadual César Pires (PEN), de que a culpa é dos parceiros. No entanto, contra-argumentou que a instituição jamais deveria ter liberado recursos para as obras sem os itens básicos que garantissem às famílias contempladas com os imóveis as condições básicas de moradia.
Dentre os condomínios sem a mínima infraestrutura listados por Marcial estão os residenciais Amendoeiras (Maracanã), Ribeira (Maracanã), Bacelar (Gapara). Este último, segundo Marcial Lima, carece de infraestrutura interna e de acesso. “Muitas crianças estão fora da sala de aula porque não há creche, não há escola nem unidade de saúde”, lamenta.
Cobrança
Marcial Lima enfatizou a cobrança que será feita à Caixa e aos parceiros do banco em relação aos transtornos causados às milhares de famílias sorteadas com os imóveis nos condomínios do “Minha Casa, Minha Vida”. Como agravante, ele citou o recurso que a Prefeitura de São Luís terá que gastar com obras em conjuntos entregues nos dois últimos anos. “Se a infraestrutura é boa, por que será preciso refazer tudo um ano, um ano e meio depois?”, indagou.
A audiência contará com a participação de um deputado estadual do PEN e deputados federais, já devidamente convidados, além da Justiça Federal e do Ministério Público Federal. “Visitei condomínios construídos com recursos do programa em outros estados e a diferença da estrutura é gritante”, lembrou, afirmando que todos todos são dotados com infraestrutura adequada às necessidades dos moradores.
PALESTRA INSPIRADORA NA DEVRY SÃO LUÍS
O mercado de trabalho global exige novas competências, e no atual mundo onde faltam empregos formais mas sobram oportunidades de inovação e trabalho, é cada vez mais necessário desenvolver a habilidade do empreendedorismo nas novas gerações de profissionais, independente da área em formação.
Com uma proposta exclusiva e diferenciada de formação internacional a Faculdade DeVry São Luís está atenta a essa exigência, e sempre promove eventos de fomento ao empreendedorismo, envolvendo alunos e docentes no seu campus localizado na Av. dos Holandeses.
O mais recente foi a palestra “Transformando Ideias em Negócios”, proferida pelo empreendedor Rômulo Férrer (Vent7 Inovação); que participou do programa Shark Tank Brasil do canal Sony, no qual sua empresa fechou negócios com o dono da Polishop.
Férrer compartilhou com os alunos e professores da DeVry São Luís suas experiências e história profissional, e deu dicas fundamentais para inovarem em suas futuras carreiras.
MRV ENGENHARIA PLANTA 37 MIL ÁRVORES NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2017
A MRV Engenharia tem consciência da importância de sua atuação como agente do progresso e da melhoria da qualidade do meio ambiente. Dando sequência ao compromisso de contribuir com as mais de 140 cidades onde está presente, a construtora plantou cerca de 37 mil árvores durante o primeiro trimestre deste ano, o equivalente a área de 24 mil campos de futebol. O número corresponde a 32% da meta de 110 mil mudas a serem plantadas em 2017. Somente na regional Nordeste, foram mais de duas mil.
A regional Belo Horizonte foi a que mais se destacou em número de árvores plantadas nestes três primeiros meses, com quase 9 mil mudas, seguida por Campinas e Ribeirão Preto, com cerca de 5 mil árvores cada uma. “Já faz parte da conduta da companhia investir em ações que ofereçam melhoria da qualidade de vida não só dos seus clientes, mas de todos os moradores das regiões onde a empresa atua. Nos orgulhamos desse trabalho que contribui imensamente com o meio ambiente”, ressalta o gestor executivo de Segurança, Saúde e Meio Ambiente (SSMA), José Luiz Esteves da Fonseca.
Em quase sete anos da iniciativa, a MRV Engenharia plantou 823 mil árvores. E a preocupação e o cuidado com o meio ambiente não param por aí. Segundo o José Luiz, em todos os locais que receberam as mudas, a construtora seguiu as orientações das diretrizes governamentais e secretarias de meio ambiente, privilegiando o uso de espécies nativas e adequadas ao clima e solo das cidades onde ocorreram os plantios. A MRV também realiza a manutenção de árvores em áreas públicas.
Prefeitura promove “Todos por São Luís” no aniversário de 37 anos do bairro João de Deus
Na segunda edição deste ano do programa “Todos por São Luís”, realizada neste sábado (22), no bairro João de Deus, as oficinas de capacitação e ofertas de serviços de saúde ganharam destaque. A 43ª edição do programa coincidiu com a comemoração de 37º aniversário de fundação do bairro.
A Prefeitura de São Luís desenvolve o programa em bairros da cidade com propósito de estreitar relações com a comunidade e promover o diálogo aberto com a gestão. A programação também oferta um leque variado de cursos de capacitação, culminando com um dia de ação social envolvendo serviços de saúde, assistência social entre outros demandados pelas comunidades.
Nesta edição do programa, foram atendidas as populações do João de Deus, Vila Conceição, Vila Lobão, Residencial João Alberto, Jardim Conceição, Pirapora, São Bernardo, Santo Antônio, entre outros. Desde que foi iniciado, o programa percorreu mais de 100 bairros. A partir deste ano, o “Todos por São Luís” passou a ser lei com aprovação da Câmara da mensagem do Executivo.
Dos serviços oferecidos em torno da Praça da Fraternidade, os mais procurados foram: medição de pressão arterial, glicemia e consulta médica com clínico geral, ginecologia, odontologia e pediatria; aplicação de flúor, preventivo, orientações do sistema de vigilância alimentar e nutricional, farmácia básica, encaminhamentos para consultas especializadas e vacinação, inclusive contra o HPV, e outros serviços.
Para diretora do Posto de Saúde, onde três médicos atendiam a população, a extensão do atendimento na unidade, que normalmente acontece de segunda a sexta-feira, deu oportunidade às pessoas sem tempo durante a semana. “Estamos atendendo principalmente aqueles pessoas que estão ocupadas durante a semana e que agora têm uma oportunidade de fazer consultas e exames rotineiros”, esclareceu Tatiane Cristina Rodrigues.
Eveilson Martins, morador do João de Deus, foi uma dessas pessoas. O profissional da construção civil foi ao posto em busca de consulta médica. “Fiquei sabendo que a Prefeitura estava oferecendo esse serviço hoje e vim em busca de fazer uma consulta médica. Estou achando muito bom que isso aconteça” comentou o operário.
OFICINAS
Antes da ação social de encerramento de mais uma edição do programa, ao longo de toda semana moradores do João de Deus e bairros adjacentes participaram dos cursos e oficinas oferecidos por diversas secretarias. Mais de 20 oficinas foram realizadas em locais diferentes, escolhidos pela própria comunidade. “Algumas destas oficinas terão continuidade durante esta semana. Isso já estava na nossa programação desde quando a elaboramos em colaboração com a comunidade”, disse Arivaldo Martins, coordenador técnico do programa.
No início da semana, a coordenadora do programa e primeira-dama do município, Camila Holanda, esteve visitando oficinas de culinária e artesanato desenvolvidas pelo programa “Todos por São Luís”, em vários pontos do João de Deus.
“Temos contribuído para que donas de casas e profissionais que buscavam melhorar seus produtos ampliem a possibilidade de geração de renda”, enfatizou a coordenadora. Segundo Camila Holanda em alguns bairros, como Coroadinho, a partir das oficinas micro empresas individuais foram formalizadas.
A parceria espontânea com a comunidades permite que sejam feitos constantes ajustes e ampliações nas oficinas oferecidas. Os cursos e oficinas são programados a partir do diálogo entre equipe técnica do programa e lideranças comunitárias em reuniões.
Todas as secretarias da estrutura da Prefeitura participam do programa. Semosp, Semed, Semapa, Semesc, Semus, Guarda Municipal entre outras marcam presença no “Todos por São Luís”. Nesta edição, a participação da Semapa foi destacada.
O produtor rural e vice-presidente da Associação dos Pequenos Agricultores da Comunidade do Iguaíba, Rubenilton Silva, acha o programa “Todos por São Luís” de grande importância para a divulgação do trabalho que está sendo desenvolvido por ele e mais de 68 associados. Rubenilton montou uma barraca com outros companheiros que participaram de programas desenvolvidos pela prefeito Edivaldo com intuito de promover a segurança alimentar, e avaliou positivamente o programa.
“Trouxe uma pequena amostra do que produzimos na comunidade. Afora a associação mais de 100 pessoas estão envolvido na produção de alimentos. Mostramos aqui o que a ilha de São Luís está colhendo como resultado de um trabalho”, disse.
CULINÁRIA
Moradores do João de Deus e bairros adjacentes participaram nesta quarta (19) e quinta-feira (20) de oficina de comidas típicas maranhenses. A ação realizada pela Secretaria Municipal de Turismo (Setur), em espaço cedido pela Igreja Batista Fonte e Vida.
Segundo a titular da Setur, Socorro Araújo, a oficina estimula a produção das delícias da culinária local. “Muitas vezes as pessoas só valorizam a comida típica durante épocas festivas, como o São João. A nossa intenção é que a nossa rica gastronomia seja explorada o ano todo. É um dos nossos grandes atrativos”, considerou a secretária.
No primeiro dia de oficina, os cerca de 20 participantes aprenderam a manipular alimentos usando técnicas de limpeza e condicionamento. A etapa contou com o apoio de técnicos da Secretaria Municipal de Agricultura, Pesca e Abastecimento (Semapa).
Já no segundo dia, os aprendizes preparam pratos como vatapá, cuxá, caruru, escondidinhos de carne seca e de carne de sol, tortas de camarão, caranguejo e sururu, arroz de cuxá e maria isabel, camarão frito e peixe frito. “Escolhemos os pratos mais marcantes da nossa culinária. Todos que participaram poderão agora tirar proveito dos ensinamentos e, inclusive, comercializar”, disse Maria Aparecida Muniz, técnica que ministrou a oficina.
Uma das participantes foi a Simone Dantas. No ano passado, ela já havia participado de curso de panificação, também oferecido pelo “Todos Por São Luís”. Dessa vez, quis aprender mais sobre a culinária local. “Nunca tinha feito um curso de comida típica. A experiência foi ótima. A maioria dos pratos eu não sabia fazer e os outros aprendi uma nova forma de preparar. Agora, posso até vender, ganhar um dinheirinho”, contou.
O “Todos por São Luís” é realizado pela Prefeitura há quatro anos e, nesta edição, mais de 20 cursos de capacitação estão sendo desenvolvidos no bairro João de Deus – que este mês comemora 37 anos de fundação – e áreas adjacentes.
As atividades foram iniciadas na segunda-feira (17) e encerradas neste sábado (22). Nesta edição do programa, a coordenação acrescentou o curso de reaproveitamento de alimentos, aplicado pela Secretaria Municipal de Educação (Semed).
Outras secretarias que também participam do programa é a de Saúde (Semus), de Segurança Alimentar (Semsa), de Obras e Serviços Públicos (Semosp), de Meio Ambiente (Semmam), da Criança e Assistência Social (Semcas), entre outros órgãos.
Prefeitura de São Luís capacita funcionários dos Ecopontos
Os funcionários que atuam nos cinco Ecopontos da capital estão recebendo capacitação promovida pela Prefeitura de São Luís. O objetivo é orientar no correto tratamento dos resíduos descartados nestes espaços, além de informar os servidores sobre a legislação referente. A capacitação é a primeira voltada a este segmento e está sob a coordenação do Comitê de Limpeza Urbana de São Luís.
“Consideramos de grande importância este aprendizado, repassar estas noções aos colaboradores, para que possam desenvolver cada vez melhor seu trabalho e ter o conhecimento do material com o qual estão lidando para tratá-lo adequadamente e sem riscos à sua saúde e integridade física”, enfatiza a coordenadora do Comitê, Carolina Estrela. Nesta etapa são treinados os líderes das equipes que atuam nos cinco ecopontos em atividade na capital.
Durante o curso são repassadas orientações sobre maneira correta de recebimento dos resíduos; meios para a separação ambientalmente adequada dos itens; tipos de materiais recebidos; e promoção do descarte regular – do recebimento, seleção, separação e armazenamento dos itens. Os colaboradores aprendem ainda noções de educação ambiental, prevenção de acidentes e preservação do meio ambiente.
A capacitação é realizada na sede administrativa da empresa São Luís Engenharia Ambiental, responsável pela limpeza urbana da cidade, localizada na Avenida dos Africanos.
PROJETO
O Ecoponto é um projeto ambiental criado na gestão do prefeito Edivaldo para receber materiais que não são recolhidos na coleta convencional, diminuindo assim os pontos de descarte irregular de resíduos. “A iniciativa envolve diretamente a comunidade, a partir do momento que conscientiza sobre o descarte regular e suas consequências, além de estimular e entrega voluntária dos itens”, reforça Carolina Estrela.
A coordenadora do Comitê destaca a importância de mais esta ação da Prefeitura de São Luís, reforçando que tratamento de resíduos e sua destinação final apropriada são essenciais à preservação do meio ambiente. “E também, contribui para a eliminação de focos transmissores de doenças, além de resultar no embelezamento das ruas, avenidas e demais áreas públicas”, enfatiza Carolina Estrela.
COLETA
Os Ecopontos possuem área administrativa incluindo instalações sanitárias, estacionamento, áreas de recebimento e acondicionamento temporário dos materiais e área para manobra de equipamentos e veículos. O material é colocado em baias de alvenaria cobertas e sinalizadas conforme legislação para metal, papel, plástico, vidro e papelão, entre outros itens.
O espaço recebe resíduos de poda e capina, entulhos da construção civil e moveis em desuso. Atualmente existem cinco ecopontos na capital: Parque Amazonas, Bequimão, Turu, Jardim América e Angelim. O projeto da gestão prevê outros ecopontos na cidade, devido ao grande número da população e área extensa dos bairros.
Programação da Prefeitura para o mês do livro continua nas escolas da rede pública municipal
Estudantes da Unidade de Educação Básica (U.E.B.) Infantil Pedro Bertol, localizada no Jaracati, visitaram, nesta quarta-feira (19), a Associação Maranhense de Escritores Independentes (Amei), no São Luís Shopping, onde participaram de brincadeiras e contação de histórias. O evento é uma realização da Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria Municipal de Educação (Semed), que está promovendo durante todo o mês de abril – mês do Livro Infantil – uma extensa programação para os estudantes das escolas públicas municipais com o objetivo de aproximar ainda mais as crianças e adolescentes do universo da literatura.
“Nosso objetivo é proporcionar momentos de alegria e aprendizado para os estudantes da rede. O contato com o novo gera novas expectativas e mexe com o imaginário da criança, favorecendo o seu desenvolvimento. Por isso, em conformidade com a política educacional implantada na gestão do prefeito Edivaldo, temos sempre fechado boas parcerias, que promovam o ensino e a inclusão”, assinala o secretário de Educação Moacir Feitosa.
A visita à Amei foi marcada pela alegria no rosto dos estudantes. As contadoras de histórias do Carro Biblioteca da Semed encantaram as crianças da U.E.B. Pedro Bertol com lindas histórias infantis, como é o caso da “Dona Baratinha”, que foi a que a pequena Emanuelly Amorim Mendes, de 4 anos, mais gostou. “Eu já vim aqui no shopping outra vez. Mas hoje foi muito bom. Gostei mais da história da baratinha”, disse a estudante.
Francisca Maia, professora do Infantil II na U.E.B. Pedro Bertol, foi uma das servidoras que acompanhou as crianças à Associação de Escritores Independentes. “Nós, professores, já contamos histórias infantis na escola, no dia a dia das crianças da Educação Infantil, pois é um aprendizado lúdico, diferenciado. Mas, esse aprendizado é complementado com atividades extras, visitação, e creio que hoje foi algo novo para a vida delas”, opinou Francisca Maia.
Quem acompanhou também as crianças, foi a escritora maranhense de literatura infantil Cleo Rolim, que faz parte da direção da Associação Maranhense de Escritores Independentes. Ela ficou muito feliz com a parceria feita com a Semed e declarou o espaço aberto para outras ações da Prefeitura de São Luís que promovam a literatura e a arte em geral.
PARCERIA
A visita a livrarias e bibliotecas é apenas parte da programação, que inclui, ainda, tarde de autógrafos com escritores maranhenses e de outros estados, além da presença do Carro Biblioteca Infantil da Semed nas escolas e em espaços públicos e particulares da grande Ilha, por meio de parcerias com outras instituições, como é o caso das Edições Paulinas.
A programação do mês do Livro Infantil (abril) faz parte de um projeto maior de Literatura Infantil do Carro Biblioteca da Semed, que promove durante todo o ano atividades de contação de histórias para os estudantes nas unidades de educação básica da rede, participa de ações sociais em parceria com outras organizações e promove formação para os professores da rede na área de contação de histórias.
Grupo Equatorial Energia abre seleção para recém-formados
A Equatorial Energia está com as inscrições abertas para o seu programa de trainee 2017. As vagas são para as duas distribuidoras do grupo, Cemar (Companhia Energética do Maranhão) e Celpa (Centrais Elétricas do Pará). As inscrições vão até o dia 30 de abril, e podem ser realizadas através do site da empresawww.equatorialenergia.com.br/
Áreas
Os candidatos interessados em participar da seleção devem ter concluído a graduação entre os meses de julho de 2015 a julho de 2017, nas áreas de: Administração de Empresas, Análise de Sistemas, Ciência da Computação, Ciências Contábeis, Economia, Engenharias Elétrica, Eletrônica, de Energia, de Produção, de Controle e Automação e da Computação.
Trainee é diferente de estágio
Diferente de um programa de estágio, o programa de trainee é destinado para candidatos que já tenham concluído a graduação, nos últimos dois anos (entre os meses de julho de 2015 a julho de 2017), e tem como objetivo o desenvolvimento desses profissionais no período de 12 meses dentro da Companhia. Este período é dividido em duas etapas: sete meses de integração geral com job rotation em diversas áreas da empresa, reuniões sistemáticas com a Direção, além de treinamentos técnicos e comportamentais. A segunda etapa coincide com a ida do trainee para a área afim, onde ao iniciar os trabalhos terá que elaborar um projeto de melhoria que posteriormente será apresentado para a diretoria.
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Assessoria de Imprensa Cemar
Prefeitura informa expediente para o feriado de Tiradentes nesta sexta-feira (21)
A Prefeitura de São Luís informa que, em virtude do feriado de Tiradentes nesta sexta-feira (21), não funcionarão os órgãos municipais da administração direta, indireta, autarquias e fundações. O expediente voltará ao normal nos órgãos municipais na segunda-feira (24).
O Município assegura, portanto, o atendimento referente aos serviços públicos considerados essenciais. Dessa forma, ficam preservados os serviços relativos às áreas de urgência como saúde, limpeza pública, guarda municipal, fiscalização de trânsito e terminais de integração de passageiros.
Árbitro maranhense que apitou uma das finais do Brasileiro de 87 afirma que o Sport merece título

Na última terçafeira, o Supremo Tribunal Federal (STF) desconsiderou, por 3 votos a 1, o recurso apresentado pelo Flamengo contestando a decisão de que o Sport seria o único campeão brasileiro de 1987. O departamento jurídico do clube carioca prometeu analisar a decisão, mas a assessoria do STF informou que os recursos possíveis não modificariam a decisão. Fora dos tribunais, o arbitro da segunda partida da final do módulo amarelo (vencido pelo Sport) do Campeonato Brasileiro 1987, Josenil Sousa, 74 anos, que é maranhense e mora em São Luís, disse que o STJ fez justiça ao manter o Leão como único campeão nacional daquele ano.
Para o exarbitro, que é torcedor do Flamengo, o Sport merece o título de único campeão brasileiro. “Sou flamenguista, mas o campeão brasileiro de 1987 é o Sport, porque o Flamengo se recusou a jogar o quadrangular final como tinha prometido. Seria uma injustiça, pois no modulo verde ficaram apenas os clubes de “elite” e excluíram os do nordeste e do interior de São Paulo. Além disso, o Sport fez um excelente campeonato e foi o time que mais pontuou no módulo amarelo”, disse.
Josenil Sousa, que foi aspirante da FIFA e trabalhou como árbitro por 30 anos, ainda recorda com detalhes a partida de volta da final do módulo amarelo entre Sport x Guarani, realizada no dia 13 de dezembro de 1987, na Ilha Retiro, em Recife, com público de 16.674 pagante. No primeiro jogo havia sido 2 x 0 para o Guarani. No segundo, 3 x 0 para o Sport. Após terminar a prorrogação, sem gols, a decisão foi para os pênaltis. Quando a disputa estava em 11 x 11, entraram num consenso determinando o fim da disputa e a divisão do título do Módulo Amarelo.
“Foi o jogo mais importante em que trabalhei. Não foi fácil. Na primeira sequência de penalidades, cada um dos times perdeu um. Já nas cobranças alternadas, ninguém perdeu pênalti e quando já havia sido cobra 12 pênaltis para cada lado os capitães, do Sport, Betão, e o do Guarani, Ricardo Rocha, me procuraram e disseram que não iriam mais cobrar pênaltis e que iriam dividir o título. O estádio estava completamente lotado e o responsável pela segurança me aconselhou acabar o jogo, porque já tinham pessoas invadindo o campo”, recordou Josenil Sousa.
Alivio do árbitro
Para não contrariar o regulamento, sob risco de punição por parte da CBF, o Guarani se dispôs a abdicar do título do Módulo Amarelo, para alívio de Joneil Sousa. “Eu precisava enviar a súmula do jogo para a CBF indicar os representantes brasileiros para a Libertadores e tinha que ter campeão e vice, por determinação do regulamento. A diretoria do Guarani em um gesto de grandeza reconheceu que Sport foi melhor durante toda a competição e deu título do modulo amarelo ao rubronegro pernambucano”, recordou.
Todo o trio de arbitro da partida foi formado por maranhenses. Além de Josenil Sousa, trabalharam no jogo como assistentes: Naco Arouche e Verandi Fontes.
A diretoria do Sport não se conteve só com a decisão da arbitragem e recorreu à Justiça. E Segundo decisão de primeira instância da 10ª Vara Federal da Seção Judiciária de Pernambuco, a CBF, de posse do regulamento e critérios de desempate, declarou o Leão campeão com base na sua melhor campanha.
Desta maneira, a CBF, que já havia inscrito Sport e Guarani como representantes brasileiros na Libertadores, avaliou que Flamengo e Internacional perderam por W.O. seus compromissos nesta fase. Com isso, a decisão da Brasileirão foi uma repetição da final do módulo amarelo, no qual o primeiro jogo terminou empatado por 1 x 1, no Brinco de Ouro, em Campinas (SP), e o segundo com a vitória dos pernambucanos por 1 x 0, na Ilha do Retiro, em Recife (PE). E o Sport foi declarado o único campeão brasileiro de 1987.
Mais – Saiba mais sobre a polêmica A confusão ocorreu, porque, em 1987, a CBF desistiu de organizar o Campeonato Brasileiro e o Clube dos 13, que reunia as principais agremiações do país, foi criado. Então, o torneio que tinha 16 equipes foi feito pelos clubes e chamado de Copa União. Depois, a CBF voltou atrás e propôs que mais times fossem incluídos e a copa passou a ser dividida em dois módulos, que seriam espécies de divisões. Com a Copa União já em andamento, uma nova regra foi proposta. O campeão e o vice de cada módulo deveriam se enfrentar em um quadrangular final, mas, antes da disputa se concretizar, o Clube dos 13 anunciou que não reconhecia este cruzamento. O Flamengo, campeão do módulo verde e o Internacional, vice, decidiram não jogar contra Sport e Guarani, campeão e vice do módulo amarelo. Com isso, o Leão e o Alviverde de Campinas jogaram a final e foram declarados os campeões brasileiros daquele ano.
Transcrito do Jornal O Estado do Maranhão
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Jornalista, formado em 2001, na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Fui repórter da TV Difusora, Canal 20 e desde 2001 integro a equipe esportiva do jornal O Estado do Maranhão. Tenho pelo esporte, em especial o futebol, uma paixão. Este blog abordará não apenas a maior paixão nacional, mas também temas ligados a cidade, política, polícia, cultura entre outros…
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