Os méritos pelo “título” fora de campo

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A conquista de um título nacional é a principal obsessão do futebol brasileiro. Para um clube que há 15 anos não vencia, e cujos torcedores já andavam meio desacreditados, o valor da conquista do campeonato é ainda maior. Foram nessas condições que o Sampaio se tornou o melhor time da Série D, ao vencer o temido Crac na decisão do torneio, e consolidou a gestão do clube como uma das melhores da região.

Os méritos pelo “título” fora de campo são ainda mais claros, principalmente, porque o clube havia sido rebaixado à quarta divisão há três anos antes, no fim de 2009, mas antes é bom lembrar em que condições Sérgio Frota assumiu o time: com mais de quatro meses de salários atrasados, sede depredada e sem nenhum perspectiva de patrocínio. Trata-se de um renascimento.

E um renascimento ligado, principalmente, a alguns nomes. Sérgio Frota foi quem assumiu o clube e o organizou na parte política, financeira, administrativa e esportiva. Batista Oliveira é o cara que cuida da parte administrativa e financeira, Fernando Cadille da sede e Nilson Garcia, o vice-presidente, incansável.

No Sampaio, a evolução é facilmente notada na conquista do tricampeonato estadual, duas Copas União e o acesso a Série C de forma invicta. Porém, Sérgio Frota não resgatou apenas o Tricolor, mas todo o futebol maranhense, que até ontem, vivia em total descrédito junto ao torcedor e a crônica esportiva local e nacional.

Parabéns presidente!

 

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