COISAS DAS QUAIS NUNCA LEMBRAMOS:
Os Três Reis Magos: O árabe Baltazar: Trazia incenso, significando a divindade do Menino Jesus. O indiano Belchior: Trazia ouro, significando a sua realeza. O etíope Gaspar: Trazia mirra, significando a sua humanidade.
Os Sete Pecados Capitais: Gula. Avareza. Soberba. Luxúria. Preguiça. Ira. Inveja.
Os Sete Sábios da Grécia Antiga: 1 Sólon; 2 Pítaco; 3 Quílon; 4 – Tales de Mileto; 5 Cleóbulo; 6 Bias; 7 Períandro.
As Sete Cores do Arco-Íris: Vermelho, Laranja, Amarelo, Verde, Azul, Anil e Violeta.
As Sete Maravilhas do Mundo Antigo: 1 – As Pirâmides do Egito; 2 – As Muralhas e os Jardins Suspensos da Babilônia; 3 – O Mausoléu de Helicarnasso (Também conhecido como O Túmulo de Máusolo em Éfeso); 4 – A Estátua de Zeus, de Fídias; 5 – O Templo de Artemisa (ou Diana); 6 O Colosso de Rodes; 7 – O Farol de Alexandria.
Os Sete anões da Branca de Neve: 1 Mestre; 2 Zangado; 3 Soneca; 4 – Dengoso; 5 Atchim; 6 Feliz; 7 Dunga.
As Nove Musas da Mitologia Grega: (a quem se atribuía a inspiração das ciências e das artes) 1 – Urânia (astronomia); 2 – Tália (comédia); 3 – Calíope (eloqüência e epopéia); 4 – Polímnia (retórica); 5 – Euterpe (música e poesia lírica); 6 – Clio (história); 7 – Érato; (poesia de amor); 8 – Terpsícore (dança); 9 – Melpômene (tragédia).
Os Dez Mandamentos: 1º – Amar a Deus sobre todas as coisas; 2º – Não tomar o Seu Santo Nome em vão; 3º – Guardar domingos e dias de festa; 4º – Honrar pai e mãe; 5º – Não matar; 6º – Não pecar contra a castidade; 7º – Não furtar; 8º – Não levantar falso testemunho; 9º – Não desejar a mulher do próximo; 10º – Não cobiçar as coisas alheias.
Os Doze Apóstolos: 1 Simão Pedro; 2 Tiago, maior; 3 João; 4 Filipe; 5 Bartolomeu; 6 Mateus; 7 Tiago, menor; 8 Simão; 9 Judas Tadeu; 10 Judas Iscariotes; 11 André; 12 Tomé.
Após a traição de Judas Iscariotes, os outros onze apóstolos elegeram Matias para ocupar o seu lugar.
Os Doze Profetas do Antigo Testamento: 1 Isaías; 2 Jeremias; 3 Jonas; 4 Naum; 5 Baruque; 6 Ezequiel; 7 Daniel; 8 Oséias; 9 Joel; 10 Abdias; 11 Habacuque; 12 Amos.
VOCÊ SABIA?
1 – Durante a Guerra de Secessão, quando as tropas voltavam para o quartel após uma batalha sem nenhuma baixa, escreviam numa placa imensa: “O Killed” (zero mortos). Daí surgiu a expressão “OK”. Para indicar que tudo está bem.
2 – Nos conventos, durante a leitura das Escrituras Sagradas, ao se referir a São José, diziam sempre “Pater Putativus”, (ou seja: “Pai Suposto”) abreviando em “PP”. Assim surgiu o hábito, nos países de colonização espanhola, de chamar os “Josés” de “Pepe”.
3 – Cada rei no baralho representa um grande Rei/Imperador da história: Espadas: Rei David (Israel). Paus: Alexandre Magno (Grécia/Macedônia). Copas: Carlos Magno (França). Ouros: Júlio César (Roma)
4 – No Novo Testamento, no livro de São Mateus, está escrito “é mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha que um rico entrar no Reino dos Céus. O problema é que São Jerônimo, o tradutor do texto, interpretou a palavra “kamelos” como camelo, quando na verdade, em grego, “kamelos” são as cordas grossas com que se amarram os barcos. A idéia da frase permanece a mesma, mas qual parece mais coerente?
5 – Quando os conquistadores ingleses chegaram à Austrália, se assustaram ao ver uns estranhos animais que davam saltos incríveis. Imediatamente chamaram um nativo (os aborígines australianos eram extremamente pacíficos) e perguntaram qual o nome do bicho. O índio sempre repetia “Kan Ghu Ru”, e, portanto o adaptaram ao inglês, “kangaroo” (canguru). Depois, os lingüistas determinaram o significado, que era muito claro: os indígenas queriam dizer: “Não te entendo”.
6 – A parte do México conhecida como Yucatán vem da época da conquista, quando um espanhol perguntou a um indígena como eles chamavam esse lugar, e o índio respondeu “Yucatán”. Mas o espanhol não sabia que ele estava informando “Não sou daqui”.
7 – Existe uma rua no Rio de Janeiro, no bairro de São Cristóvão, chamada “PEDRO IVO”. Quando um grupo de estudantes foi tentar descobrir quem foi esse tal de Pedro Ivo, descobriram que na verdade a rua homenageava D.Pedro I, que quando foi rei de Portugal, foi aclamado como “Pedro IV” (quarto). Pois bem, algum dos funcionários da Prefeitura ao pensar que o nome da rua fora grafado errado, colocou um “O” no final do nome. O erro permanece até hoje. Acredite se quiser.
Comentários