O poder da imagem

Um dia desses, ao abrir o meu Twitter, me deparei com uma postagem que perguntava a quem a estivesse vendo e lendo, se sabia qual era o nome da moça que aparecia na foto postada na página, uma das duas que ilustram esse texto.

Ao ler a tal mensagem, minha resposta foi taxativa: “Elona Musk”, irmã gêmea de Elon Musk. Minha reação foi imediata, da mesma forma que imagino foi a reação de todas as pessoas que como eu, têm um mínimo de informação e conhecimento neste setor.

Um dos homens mais ricos do mundo, Musk é um rosto bastante conhecido, da mesma forma que outros multibilionários, como Jeff Bezos e Bill Gates, o que já não acontece com o francês, igualmente podre de rico, Bernard Arnault, que é muito menos conhecido que as marcas de sua propriedade como Louis Vuitton, Christian Dior, Givenchy, Dom Pérignon, Veuve Clicquot, Tag Heuer e Tiffany & Co.

A pessoa que fez essa montagem, usando o rosto de um ícone mundial, mais que fazer uma brincadeira, expos uma faceta importante de nossa vida, que graças ao avanço tecnológico passou a ser completamente decisiva em nossas vidas: O poder da imagem.

A reprodução das imagens nos acompanha desde que os primeiros seres humanos rabiscaram desenhos de animais nas paredes das cavernas, e hoje mais que nunca ela faz parte de nossas vidas, vigiadas pelos bilhões de câmeras espalhadas por todos os lugares e principalmente nas mãos dos pouco ocupados adeptos dos smartsphones e das redes sociais.

Curioso que sou, fui ver as respostas das pessoas a pergunta proposta pelo dono daquela conta do Twitter e como imaginei, todas as respostas faziam alusão a Elon Musk, dizendo que a referida foto pertencia a uma irmã gêmea sua, descoberta que por milagre. A importância da imagem não deve ser perdida de foco. Ela deve ser usada para o engrandecimento da humanidade, para a educação e o entretenimento, e até para brincadeiras como essa, mas jamais em nosso desfavor.

Perfil

“Poeta, contista e cronista, que, quando sobra tempo, também é deputado”. Era essa a maneira como Joaquim Elias Nagib Pinto Haickel aparecia no expediente da revista cultural Guarnicê, da qual foi o principal artífice. Mais de três décadas depois disso, o não mais, porem eterno parlamentar, ainda sem as sobras do tempo, permanece cronista, contista e poeta, além de cineasta.

Advogado, Joaquim Haickel foi eleito para o parlamento estadual pela primeira vez de 1982, quando foi o mais jovem parlamentar do Brasil. Em seguida, foi eleito deputado federal constituinte e depois voltou a ser deputado estadual até 2011. Entre 2011 e 2014 exerceu o cargo de secretario de esportes do Estado do Maranhão.

Cinema, esportes, culinária, literatura e artes de um modo geral estão entre as predileções de Joaquim Haickel, quando não está na arena política, de onde não se afasta, mesmo que tenha optado por não mais disputar mandato eletivo.

Cinéfilo inveterado, é autor do filme “Pelo Ouvido”, grande sucesso de 2008. Sua paixão pelo cinema fez com desenvolvesse juntamente com um grupo de colaboradores um projeto que visa resgatar e preservar a memória maranhense através do audiovisual.

Enquanto produz e dirigi filmes, Joaquim continua a escrever um livro sobre cinema e psicanálise, que, segundo ele, “se conseguir concluí-lo”, será sua obra definitiva.

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