Retalhos de conversas (pouco revisadas e revistas) ao Twitter

 

Para melhor entendimento vejam minha conversa com 

Acredito ser um erro o fato de Flávio Dino desejar continuar uma luta que deveria ter acabado no dia em que ele venceu a eleição. Ele será governador e como tal deve agir. Deve concentrar todas suas forças em organizar seu governo, em, como ele mesmo disse, salvar o Maranhão, em nos liderar. Vencendo essa enorme batalha vencerá toda a guerra.

Sabedoria é a melhor arma.

 

Esticar uma luta apenas para deixar acessa a chama do elã de seu grupo, para que eles não se distanciem de seu objetivo, continuar uma guerra que ele certamente irá vencer, onde os perdedores já são conhecidos, será o Estado e o povo o Maranhão!?… Pra que!? Certamente isso não é o melhor a fazer.

 

Quem desejar ser adversário do futuro governo, o será, e por algum tempo deve lutar sozinho. Quem quer uma luta sempre é quem ganha com ela: a indústria de armas, os mercadores do medo, aqueles que ganham enquanto os mais fracos sofrem.

 

O povo, mesmo que não pareça, é sábio e não deseja lutas políticas infrutíferas. Ele vai saber quem está prejudicando nosso Estado com a continuação de uma luta que não deve continuar, em nome de um bom futuro para o Maranhão.

 

Até porque meu amigo, pode se vencer uma batalha com uma funda, mas uma guerra só se vence com espadas. É erro crasso achar que Davi matou Golias com uma funda, ele o derrubou com ela. Davi matou Golias com a enorme espada que quele gigante levava consigo. Davi matou Golias e nunca mais deixou de lutar. Venceu a batalha, mas suas guerras nunca chegaram a um fim. Pensem bem nessa metáfora.

 

 

Em nosso caso, aqui, agora, não é hora para falar em enfrentamento, é hora para conclamar todos para uma trégua… Há hora para tudo… A guerra na democracia, em tempos de paz é apenas a eleição.

 

Quem se dispuizer, num primeiro momento, na primeira hora, de um novo governo, em ir para o enfrentamento é um idiota.

 

A paz e o bom senso vêm sempre antes e depois das batalhas. Durante elas o que há é a barbárie.

 

É sempre mais preferível uma má paz que uma boa guerra. De minha parte esperarei. Se tiver voz e se me ouvirem, esperão.

 

Bem, essa é minha opinião. No lugar de Flávio Dino faria isso, mas é ele o governador, ele está em melhor posição que eu para avaliar. Acredito que ele esteja mais bem preparado.  Ele se preparou e acho que sabe o que faz. Espero que seus adversários também saibam!

Vamos esperar. Torço para que tudo transcorra da melhor maneira e o bom senso prevaleça.

 

O que aconteceu antes na vida de Flávio Dino é passado. Ele agora é governador do Maranhão e isso lhe dá outra dimensão. Ele pensa em ir mais longe que os Leões, e essa jornada começa agora. O que ele fizer agora, dirá onde ele pode chegar.

 

Qualquer comparação entre Flávio Dino e Jackson Lago é outro erro crasso. JL nunca esteve preparado para governar, FD está!

 

Achar que é se preparando para a guerra que garantimos a paz é um postulado antigo composto por palavras vazias. Ninguém nunca está preparado para guerra, ainda mais uma guerra permanente. Ele não precisa fazer isso, tem que ser um estadista, nos governar com sabedoria, não se deixar levar pelo fácil.

 

Até Deus descansou no sétimo dia… Minha palavra é no sentido de se deixar Flávio Dino dizer a que veio…

 

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Perfil

“Poeta, contista e cronista, que, quando sobra tempo, também é deputado”. Era essa a maneira como Joaquim Elias Nagib Pinto Haickel aparecia no expediente da revista cultural Guarnicê, da qual foi o principal artífice. Mais de três décadas depois disso, o não mais, porem eterno parlamentar, ainda sem as sobras do tempo, permanece cronista, contista e poeta, além de cineasta.

Advogado, Joaquim Haickel foi eleito para o parlamento estadual pela primeira vez de 1982, quando foi o mais jovem parlamentar do Brasil. Em seguida, foi eleito deputado federal constituinte e depois voltou a ser deputado estadual até 2011. Entre 2011 e 2014 exerceu o cargo de secretario de esportes do Estado do Maranhão.

Cinema, esportes, culinária, literatura e artes de um modo geral estão entre as predileções de Joaquim Haickel, quando não está na arena política, de onde não se afasta, mesmo que tenha optado por não mais disputar mandato eletivo.

Cinéfilo inveterado, é autor do filme “Pelo Ouvido”, grande sucesso de 2008. Sua paixão pelo cinema fez com desenvolvesse juntamente com um grupo de colaboradores um projeto que visa resgatar e preservar a memória maranhense através do audiovisual.

Enquanto produz e dirigi filmes, Joaquim continua a escrever um livro sobre cinema e psicanálise, que, segundo ele, “se conseguir concluí-lo”, será sua obra definitiva.

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