Um ano depois

Ontem fez um ano que o Hamas atacou o povo de Israel de forma bárbara e infame e um ano que o governo de Israel ataca o Hamas e quem estiver entre ele e os terroristas. Essa é a verdadeira situação daquela guerra.

Me oponho a violência contra pessoas inocentes, mas entendo que numa guerra, principalmente uma guerra como essa, as pessoas inocentes são sempre as maiores vítimas.

Além do Hamas que ataca Israel de Gaza e da Cisjordânia, o Hazbollah ataca do Líbano, os Houthis atacam do Iêmen, outros grupos terroristas atacam da Síria e do Iraque, todos financiados pelo Irã.

Não gosto de Benjamin Netanyahu, penso nele como um ser igual aos chefes do Hamas e do Hazbollah que o exército de Israel eliminou, mas não posso dizer o que ele deve fazer em defesa de seu povo e de seu país.

Não gosto de Netanyahu, mas devo reconhecer que ele comanda a linha de frente da guerra contra o terror, contra aqueles que desejam impor suas crenças, sua forma de encarar o mundo e de viver, usando para isso a força do terror e da violência.

Essa guerra não irá acabar. Ela pode arrefecer, mas infelizmente, acabar, ela não irá. O que temos que fazer é tentar fazer com que os governos daquela região possam minimamente se entenderem. Devemos lutar pela criação e pelo reconhecimento mundial de um Estado Palestino, que possa representar os verdadeiros interesses daquele povo, para que eles não sofram a influência de grupos terroristas.

Fico comovido, emocionado e até choro por todas as vítimas deste conflito, principalmente pelos inocentes. Rezo para que o Líbano e seu bom povo sofra pouco os efeitos desse flagelo.

Rezo para que não tarde o dia em que a imagem dessas fotografias possam ser comuns na vida daquela gente.

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Perfil

“Poeta, contista e cronista, que, quando sobra tempo, também é deputado”. Era essa a maneira como Joaquim Elias Nagib Pinto Haickel aparecia no expediente da revista cultural Guarnicê, da qual foi o principal artífice. Mais de três décadas depois disso, o não mais, porem eterno parlamentar, ainda sem as sobras do tempo, permanece cronista, contista e poeta, além de cineasta.

Advogado, Joaquim Haickel foi eleito para o parlamento estadual pela primeira vez de 1982, quando foi o mais jovem parlamentar do Brasil. Em seguida, foi eleito deputado federal constituinte e depois voltou a ser deputado estadual até 2011. Entre 2011 e 2014 exerceu o cargo de secretario de esportes do Estado do Maranhão.

Cinema, esportes, culinária, literatura e artes de um modo geral estão entre as predileções de Joaquim Haickel, quando não está na arena política, de onde não se afasta, mesmo que tenha optado por não mais disputar mandato eletivo.

Cinéfilo inveterado, é autor do filme “Pelo Ouvido”, grande sucesso de 2008. Sua paixão pelo cinema fez com desenvolvesse juntamente com um grupo de colaboradores um projeto que visa resgatar e preservar a memória maranhense através do audiovisual.

Enquanto produz e dirigi filmes, Joaquim continua a escrever um livro sobre cinema e psicanálise, que, segundo ele, “se conseguir concluí-lo”, será sua obra definitiva.

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