Rápido balanço sobre a situação do Brasil

Entre 1994 e 2018 o Brasil experimentou governos de esquerda. Foram duas eleições de FHC, duas de Lula e duas de Dilma. Bolsonaro criou um hiato de 2018 até 2022, mas ele não venceu a eleição porque o povo brasileiro o quisesse para presidente. Naquela eleição o povo disse foi um retumbante não a esquerda, principalmente ao PT e sua gang.

Da mesma forma que Bolsonaro foi a opção que tiveram aqueles que não aguentavam mais a esquerda, Lula, o PT e sua corja, estes mesmos foram a opção daqueles que não queriam ter mais às loucuras e idiotices de Bolsonaro. A bem da verdade, a única coisa realmente boa na gestão de Bolsonaro foi a economia, isso por um simples motivo: Lá ele não meteu o bedelho.

O STF armou um esquema muito bem engendrado, com respaldo da imprensa canalha, para “descondensar” Lula, para que ele fizesse frente a Bolsonaro. Assim não haveria dúvida de quem ganharia a eleição.

Bolsonaro, seus filhos e seus cupinchas perderam a eleição, colocaram a culpa nas urnas eletrônicas e alegaram fraude. Não houve fraude. O que houve mesmo, foi partidarismo e perseguição por parte do TSE, mas fraude convencional não houve.

Idiotas em torno de Bolsonaro o insuflaram para que ele tomasse posição radical e quebrasse o regime democrático. Graças ao Deus dos imbecis, talvez  por medo ou por covardia, ele não se movimentou efetivamente neste sentido.

Uma multidão formada por pessoas pacatas e por vândalos tresloucados, sentindo-se enganados com o resultado da eleição, depredou os prédios da Praça dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023.

Das mais de 200 câmeras de segurança existentes na Praça e nos prédios que ficam nela, apenas algumas poucas gravações foram fornecidas pelos responsáveis pela segurança daquela área, caracterizando claramente que houve manipulação de imagens e de provas sobre aqueles acontecimentos.

Alexandre de Moraes que já vinha, através do processo do fim do mundo,  corroendo e destruindo o devido processo legal, o estado democrático de direito e vilipendiando, corrompendo e estuprando a Constituição Federal, passou a ter ainda mais poder, uma vez que seus pares no STF garantiram e ainda garantem a ele, que todos os absurdos que ele cometeu e venha a cometer, sejam acatados e encobertos pela corte.

Além das condenações de pessoas que participaram das manifestações e do vandalismo de 8 de janeiro de 2023, a penas absurdas e desproporcionais, além de seus processos não obedecerem a regra do juiz natural, além de todas as mazelas acontecidas nesses processos, Alexandre de Moraes, também comanda o processo contra o comando do dito golpe de estado que teria sido tentado em 8.1.23, cujo principal réu é exatamente o ex-presidente Jair Bolsonaro.

A eleição de Trump para presidente dos Estados Unidos, fez com que parte da direita mais radical e aloprada, resolvesse concentrar forças na tentativa de enfraquecer o governo Lula e desacreditar o STF, que por aqui já não tinha lá muito crédito, pelo menos com as pessoas que minimamente são capazes de ver a realidade dos fatos.

O deputado Eduardo Bolsonaro vai para os Estados Unidos tentar comandar de lá uma resistência contra o aparelhamento da justiça e tentar salvar seu pai da condenação certa.

Trump resolve sobretaxar em 50% os produtos brasileiros, e o idiota do Eduardo Bolsonaro vangloria-se e bravateia dizendo que tais medidas foram pedidas por ele para pressionar nosso país, e com isso dá a Lula, ao PT e a corja da esquerda o discurso que precisavam para melhorarem sua desgastada imagem.

Na verdade Trump a penalização aplicada ao Brasil se deve as posições totalmente equivocadas de Lula e do governo brasileiro, que se posiciona ao lado de ditadores e ditaduras que tem por objetivo destruir o modo de vida ocidental, que apoiam e financiam grupos terroristas, que pretendem desestabilizar o comércio internacional ao defender a desdolarização da economia mundial, que ataca o presidente americano diariamente.

Até que ontem os Estados Unidos aplicaram contra Alexandre de Moraes as sansões previstas pela Lei Magnitsky, fato que como significa a morte financeira e econômica de quem sofre tais sansões.

Depois de sancionar Alexandre de Moraes, o governo americano, retirou quase 400 produto brasileiro da sobretaxação de 50% que havia sido aplicada. Tal atitude se deve ao trabalho do empresariado brasileiro e americano e não a ações do governo brasileiro, que na verdade estava gostando desse prejuízo, para por ele culpar os bolsonaristas, reconhecidamente jumentos políticos, incapazes de entender os mecanismos da verdadeira e sadia política. Portanto a diminuição da lista de produtos sobretaxados pelos americanos não se deve a ações do governo ou ao beneplácito da oposição, pois esses calhordas só pensam em si e não em nosso país.

Depois do ocorrido ontem, ficamos então com as cenas dos próximos capítulos.

Não tenho a menor dúvida que os processos contra Bolsonaro e sua turma vão continuar sem nenhuma mudança de rumo e que eles serão certamente condenados. Aqueles que não forem, serviram de desculpa para os canalhas dizerem que estão sendo justos.

Espero que Trump retire a sobretaxação sobre todos os produtos brasileiros, já que fez isso em relação a alguns ou pelo menos negocie reduzindo bastante o prejuízo de nossos produtores.

Imagino que o governo americano vá estender a Lei Magnitsky para outras pessoas em nosso país, e os principais candidatos, são alguns ministros do STF.

Lula não terá salvação, pois mentindo como ele mente, inconsequente como ele é, não conseguirá manter suas absurdas narrativas.

Imagino que em 2026 a direita deverá vencer as eleições, apesar do TSE e do STF tentarem compensar as perdas de seus partidários. O candidato vencedor deverá ser de direita, não devendo ser alguém da extrema direita.

O Brasil continuará como sempre foi. Um pobre país rico.

Quem viver verá.

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Perfil

“Poeta, contista e cronista, que, quando sobra tempo, também é deputado”. Era essa a maneira como Joaquim Elias Nagib Pinto Haickel aparecia no expediente da revista cultural Guarnicê, da qual foi o principal artífice. Mais de três décadas depois disso, o não mais, porem eterno parlamentar, ainda sem as sobras do tempo, permanece cronista, contista e poeta, além de cineasta.

Advogado, Joaquim Haickel foi eleito para o parlamento estadual pela primeira vez de 1982, quando foi o mais jovem parlamentar do Brasil. Em seguida, foi eleito deputado federal constituinte e depois voltou a ser deputado estadual até 2011. Entre 2011 e 2014 exerceu o cargo de secretario de esportes do Estado do Maranhão.

Cinema, esportes, culinária, literatura e artes de um modo geral estão entre as predileções de Joaquim Haickel, quando não está na arena política, de onde não se afasta, mesmo que tenha optado por não mais disputar mandato eletivo.

Cinéfilo inveterado, é autor do filme “Pelo Ouvido”, grande sucesso de 2008. Sua paixão pelo cinema fez com desenvolvesse juntamente com um grupo de colaboradores um projeto que visa resgatar e preservar a memória maranhense através do audiovisual.

Enquanto produz e dirigi filmes, Joaquim continua a escrever um livro sobre cinema e psicanálise, que, segundo ele, “se conseguir concluí-lo”, será sua obra definitiva.

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