Pensamento para o fim de semana

Entre todos os bons sentimentos, escolher o melhor, o mais admirável, o mais louvável é tarefa difícil: Amizade, gratidão, solidariedade, respeito, humildade…

O mesmo ocorre com os maus sentimentos. Qual seria o pior? A traição, a inveja, a hipocrisia, a ganância, a falsidade…

Imagino que com o imenso avanço científico que temos experimentado, o mapeamento do genoma humano um dia irá permitir que as grandes indústrias farmacêuticas coloquem à venda, complexos químicos neuroativadores de sentimentos, substâncias poderosas capazes de incentivar a proliferação desses bons sentimentos. Quando isso acontecer, a ética terá que estabelecer quais os sentimentos que poderão ser incentivados, sua prescrição e sua dosagem.

Se isso já acontecesse hoje, algumas pessoas precisariam de verdadeiras overdoses de humildade, respeito e gratidão, enquanto à outras deveriam ser ministradas doses cavalares de vergonha.

Perfil

“Poeta, contista e cronista, que, quando sobra tempo, também é deputado”. Era essa a maneira como Joaquim Elias Nagib Pinto Haickel aparecia no expediente da revista cultural Guarnicê, da qual foi o principal artífice. Mais de três décadas depois disso, o não mais, porem eterno parlamentar, ainda sem as sobras do tempo, permanece cronista, contista e poeta, além de cineasta.

Advogado, Joaquim Haickel foi eleito para o parlamento estadual pela primeira vez de 1982, quando foi o mais jovem parlamentar do Brasil. Em seguida, foi eleito deputado federal constituinte e depois voltou a ser deputado estadual até 2011. Entre 2011 e 2014 exerceu o cargo de secretario de esportes do Estado do Maranhão.

Cinema, esportes, culinária, literatura e artes de um modo geral estão entre as predileções de Joaquim Haickel, quando não está na arena política, de onde não se afasta, mesmo que tenha optado por não mais disputar mandato eletivo.

Cinéfilo inveterado, é autor do filme “Pelo Ouvido”, grande sucesso de 2008. Sua paixão pelo cinema fez com desenvolvesse juntamente com um grupo de colaboradores um projeto que visa resgatar e preservar a memória maranhense através do audiovisual.

Enquanto produz e dirigi filmes, Joaquim continua a escrever um livro sobre cinema e psicanálise, que, segundo ele, “se conseguir concluí-lo”, será sua obra definitiva.

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