Não se ofenda quando seu interlocutor bocejar, ele está apenas executando um mecanismo ancestral e irreprimível para ficar mais atento. Essa é a conclusão de uma pesquisa realizada na Universidade de Albany e publicada na Evolutionary Psychology. |
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Primal, contagiante e presente em todos os animais vertebrados, o bocejo é um comportamento que há tempos intriga os cientistas. Uma das hipóteses mais populares sobre sua função é a de que promoveria o sono. As evidências coletadas pelos autores do estudo, porém, indicam justamente o contrário. Os psicólogos Andrew C. Gallup e Gordon G. Gallup Jr. demonstraram que o bocejo é um mecanismo que aumenta o fluxo sangüíneo no sistema nervoso central e promove resfriamento. Segundo eles, assim como os computadores, o cérebro funciona com mais eficiência em temperaturas mais baixas. Como esse órgão consome até um terço das calorias que ingerimos, o calor produzido precisa ser dissipado de alguma forma, explicam os autores. Os experimentos foram feitos com universitários que assistiam a vídeos com pessoas bocejando. Um grupo devia respirar apenas pelo nariz e outro, somente pela boca (o ar que entra pela cavidade nasal atinge a circulação a uma temperatura menor que o inspirado por via oral). Um terceiro grupo usou uma bolsa térmica, com água fria, na parte frontal da cabeça. No quarto grupo, por fim, a bolsa térmica tinha água quente. Os resultados mostraram que os indivíduos que respiraram pelo nariz e os que literalmente esfriaram suas cabeças simplesmente não bocejaram enquanto assistiam aos vídeos porque seus cérebros já estavam frios o suficiente. Evidências recentes têm relacionado a esclerose múltipla, doença neurodegenerativa, a uma disfunção na termorregulação. Pacientes afetados pelo distúrbio costumam bocejar excessivamente e alguns relatam um breve alívio dos sintomas depois de cada bocejo. |

Ancestral e irreprimível, comportamento atua como válvula de resfriamento cerebral.
Perfil
“Poeta, contista e cronista, que, quando sobra tempo, também é deputado”. Era essa a maneira como Joaquim Elias Nagib Pinto Haickel aparecia no expediente da revista cultural Guarnicê, da qual foi o principal artífice. Mais de três décadas depois disso, o não mais, porem eterno parlamentar, ainda sem as sobras do tempo, permanece cronista, contista e poeta, além de cineasta.
Advogado, Joaquim Haickel foi eleito para o parlamento estadual pela primeira vez de 1982, quando foi o mais jovem parlamentar do Brasil. Em seguida, foi eleito deputado federal constituinte e depois voltou a ser deputado estadual até 2011. Entre 2011 e 2014 exerceu o cargo de secretario de esportes do Estado do Maranhão.
Cinema, esportes, culinária, literatura e artes de um modo geral estão entre as predileções de Joaquim Haickel, quando não está na arena política, de onde não se afasta, mesmo que tenha optado por não mais disputar mandato eletivo.
Cinéfilo inveterado, é autor do filme “Pelo Ouvido”, grande sucesso de 2008. Sua paixão pelo cinema fez com desenvolvesse juntamente com um grupo de colaboradores um projeto que visa resgatar e preservar a memória maranhense através do audiovisual.
Enquanto produz e dirigi filmes, Joaquim continua a escrever um livro sobre cinema e psicanálise, que, segundo ele, “se conseguir concluí-lo”, será sua obra definitiva.
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4 comentários em “Ancestral e irreprimível, comportamento atua como válvula de resfriamento cerebral.”
Rpz, tu nao fala nada do Governo não carrrrrrraaaaa, q coisa, sai de cima do muro logooo!! Levanta a bandeira logo dos LAGOS!!!
Resposta: Vem cá oh seu idiota, e eu sou obrigado a falar o que tu queres que eu fale!? Eu falo o que quero, quando quero, como quero, onde quero… Vai arrumar alguma coisa melhor pra fazer do que ficar me patrulhando.
Ainda por cima é um covarde, não tem coragem de mostrar a cara e assinar o nome.
Olá Joaquim,
Não estresse com esses comentários, nem devias perder seu tempo respondendo, afinal, pessoas assim jamais chegarão a algum lugar, jamais conseguirão alcançar a sua competencia e seu profissionalismo, elas não tem a menor noção do que seja ética, respeito e dignidade , são tão pequenas, que se tornam quase imperceptíveis perante a sociedade. Lamento, esse tipo de leitor é dispensável…..
Deputado Joaquim sempre achei o senhor um puxa-saco da família Sarney, mas tenho visto que apesar de ser amigo deles o senhor não é como eles. Não ache que dizendo isso lhe absolvo de toda responsabilidade pelo mal que eles fizeram ao Maranhão, mas da culpa da subserviência e do aluguel de consciência pela qual eu o já o condenara o senhor está absolvido. Hoje encaro o senhor como um adversário leal e não como um inimigo covarde.
Joaquim,
Que você não teme se expor e deixar suas idéias serem analisadas é notório e já falei isso porque me identifico. Mas, além de tudo, percebe-se que você é uma pessoa que atingiu maturidade pessoal e profissional para não precisar preocupar-se com julgamentos infundados, muito bom aprender mais essa com você.
Boa tarde!
Gio