Drumont…
Do monte
Arrebitado pelo lapidador.
Nariz.
Macia seda de tecelão.
Mãos.
Come goiaba
Melão
Mamão
e as três ultimas uvinhas…
Safada!
Bebe o oxigênio em volta de mim.
Tira-me o fôlego
O ar
A vida
Lê como se amasse
sofregamente
avidamente.
A vida mente.
Queria ser gota
orvalho
cair no rosto
escorrer rumo ao busto.
Lamber leite e mel.
Descer
Descer.
Um lago
seco.
Descer
descer.
Esbaldar-me no Oasis
quente
úmido.
Paraíso!
montanhas de coxas e braços
por eles quero ser preso.
Voz passiva
compassiva
ativa.
Fogueira que quero queimar e ser queimado.
Joaquim,
Há muito tempo esse seu lado apaixonado, romântico e sensual não se manifestava. Parecia até que essa fase tinha passado, mas você surpreendentemente volta com força total e parece que mais apaixonado do que nunca. Linda poesia….Parabéns e não demore tanto a nos brindar com suas palavras de amor.
Bom dia Joaquim,
Que lindo esse poema, acho que vc está em uma fase profunda e fertil em termos de literatura, espero que politicamente vc esteja tão profundo e poético também.
um grande abraço
Adoro seu blog , sempre estou por aqui … espero um dia conhece-lo pessoalmente mas enquanto esse dia não chega deixo o primeiro contato com o meu bloguinho que fiz espero ver comentarios seus http://antonionetosl.blogspot.com/ abraços de um grande fã.
Estava sem internet e só hoje li esse poema mas achei uma maravilha! Posso usa-lo para tentar conquistar uma mulher parecida com a do poema?
Resposta: Pode!