Festival de Boi de Zabumba, sábado, no Monte Castelo

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O 23º  Festival de Bumba Meu Boi de Zabumba será neste sábado dia 15 de julho, a partir das 18h, na avenida Newton Belo, no Monte Castelo.

Festival de Bumba Meu Boi de Zabumba. Foto: Divulgação

Abertura será feita pela Quadrilha Estrela do Sertão, por volta das 20h, e o Cacuriá Assa Cana, em seguida começas os desfiles dos Bois de Zabumba: Boi Brilho de São João da Liberdade, Boi Capricho do Oliveira, Boi Laço de Amor, Boi da Ivar Saldanha, Boi da Vila Passos (Canuto), Boi Brilho da Paz, Boi Bairro de Fátima (Dona Zeca), Boi Anjo do Meu Sonho, Boi Novo Capricho, Boi Unidos Pela Fé, Boi da Areinha, Boi Sempre Serremos Unidos, Boi Brilho de São João, Boi da Liberdade, Boi Unidos Venceremos, Boi de Guimarães e Boi da Fé em Deus.

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Exposição sobre o Tambor de Crioula na Biblioteca

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Dia 22 de Agosto é festejado o Dia Nacional do Folclore. O tambor de Crioula é considerado um Patrimônio Cultural Brasileiro. Como forma de valorizá-lo, a Biblioteca Pública Benedito Leite, órgão vinculado a Secretaria de Estado de Cultura (Secma), está realizando a exposição Folclore e Literatura, com o tema “Crioula, simples como deve ser!” A exposição faz parte da programação de agosto na biblioteca, pois este é considerado o mês do folclore.

Maracrioula. Foto: Divulgação
Maracrioula. Foto: Divulgação

A ideia da exposição foi do Tambor de Crioula Maracrioula, do bairro da Liberdade, em São Luís, que se dispôs em separar alguns elementos característicos na dança para ser posto em exposição.

Quem for à Biblioteca Pública Benedito Leite, até sábado (27), vai poder ver de perto a vestimenta utilizada pelos brincantes, além dos instrumentos musicais.

Outras Ações

A programação deste mês também contempla uma exposição sobre o folclore nacional, enfatizando as expressões maranhenses, no Salão do Acervo Geral. Vários livros sobre a história do folclore estão à disposição de todos que tiverem interesse. Os livros fazem parte do rico acervo da biblioteca e é um meio de valorizar o artista maranhense, Pedro Júnior, que está expondo “Artes, lendas e magias maranhenses”.

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Exposição “É de Zabumba, o baile da bicharada’

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Em uma iniciativa que visa salvaguardar o patrimônio cultural maranhense, será aberta nesta quinta-feira (30), a exposição ‘É de Zabumba, o baile da bicharada!”, no Centro de Cultura Popular Domingos Vieira Filho, que fica na Rua do Giz, Praia Grande, Centro Histórico de São Luís. A iniciativa é da Petrobras, do Instituto de Patrimônio Artístico e Cultural (Iphan) e governo do Estado.

Boi de Zabumba. Foto: Divulgação
Boi de Zabumba. Foto: Divulgação

Aberto ao público a partir das 15h, o lançamento contará com a presença de agentes e pesquisadores culturais. Na ocasião também será lançado o site ‘edezabumba.com.br’, e haverá uma sessão de filme gravado em 2014, no município de Pinheiro e Mirinzal.

Na produção audiovisual, o público poderá conferir o registro de três representações do bumba-meu-boi de Zabumba sob o olhar dos autores e atores da comédia. Já o site, vai disponibilizar informações reunidas de forma organizada sobre o sotaque, além de enredos do ritual de matanças da manifestação.

Para a abertura da exposição, a curadoria preparou uma programação que contempla um seminário, debate, exibição de filme e lançamento de produtos que fazem parte do projeto ‘Palhaceiros da Graça de Deus’, organização que tem como objeto de trabalho o Boi de Zabumba e suas práticas de comédias ou matanças tradicionais do boi do Maranhão.

Origem

A denominação de Boi de Zabumba é dado ao sotaque cuja sonoridade é marcada pelo misto e cadenciado rufo de tambores africanos. Originário do município de Guimarães, na região da Baixada Maranhense, o Boi de Zabumba se transforma a partir da próxima quinta-feira na principal pauta de uma exposição que está prevista para ter uma duração de três a quatro meses.

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Oficina com ritmos paraenses do Carimbó e Lundu

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A Oficina “O Tambor e o Corpo Soam”, proposta pela banda Lauvaite Penoso, tem como objetivo o intercâmbio e experiências culturais entre Pará e Maranhão, envolvendo as expressões de música e dança, presentes nas manifestações do Lundú e do Carimbó, estas como fortes elementos identitários da cultura paraense.

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As oficinas acontecem nesta (15/7) quarta e quinta (16/7), das 17h às 19h, na sede do Boi de Pindaré, no Parque Amazonas. O show da banda Lauvaite Penoso será na sexta (17/07), a partir das 20h, no mesmo local.

Registro

Divulgar nossas expressões culturais é de grande importância para manutenção, frente às novas gerações, dos saberes de mestres e mestras da nossa cultura popular. O Carimbó, manifestação registrada como patrimônio cultural brasileiro, assim como o Bumba-meu-boi e o Tambor de Crioula do Maranhão, merecem que todos os seus saberes e fazeres sejam valorizados e difundidos nos mais variados espaços, pelos mais diferentes sujeitos.

Histórico

A banda Lauvaite Penoso procura mostrar que a sabedoria popular e a poesia urbana na Amazônia são de grande valor e importância. Nascida em 2009, em Belém do Pará, a banda traz consigo uma musicalidade ampla, que vem do Carimbó à vivência musical de cada integrante, passeando do Rock ao Hip-Hop e do Baião ao Techno-Brega. Criada no meio da cultura popular e conectada aos sons do mundo, a Banda Lauvaite Penoso procura no contexto social e cultural da cidade de Belém a força e inspiração que são traduzidos em suas sonoridades e composições.

“Lauvaite Penoso” é uma expressão muito conhecida nas brincadeiras de pipas e papagaios nas periferias de Belém do Pará. Quando um brincante corta a linha do outro ele grita: “LAUVAITE PENOSO!” para anunciar que tem uma pipa caindo sem dono.

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Papete lança projeto em “Pocket Show” no TAA

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Papete realiza “pocket show” de lançamento do projeto “Os Senhores Cantadores, Amos e Poetas do Bumba Meu Boi do Maranhão, nesta terça-feira (26/5), a partir das 21h, no Teatro Artur Azevedo. O evento é aberto ao público e com ingressos trocáveis por 1Kg de alimento não perecível, para posterior doação ao Asilo de Mendicidade e Hospital Aldenora Bello.

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Em passagem pelo Plugado, na noite dessa quinta-feira (21/5), na Mirante FM, o músico maranhense destacou a obra que reúne o acervo e conta história de 34 amos, cantadores de uma das maiores manisfestações culturais do Maranhão e do Brasil, que é o bumba meu boi.

Resgate

Segundo Papete, a ideia do livro nasceu a partir da década de 1980 quando gravou “Urrou do Boi”, do cantador Coxinho, do Boi de Pindaré.

– Essa toada tem um significado muito importante para todos nós maranhenses e ela tem como autor o Coxinho. Uma criatura dono de uma poesia riquíssima, mas que passou desperbecido, invisível, diante de todos nós maranhenses e mundo afora. Adoeceu, morreu pobre, assim como acontece com a maioria dos nossos mestres da Cultura Popular do Maranhão, especificamente, os do bumba meu boi, os quais me refiro nessa obra – destacou.

Participações

A obra contou com o auxílio luxuoso de nomes ligados à Cultura Popular do Maranhão, entre os quais, os professores e antropólogos Sérgio Ferreti, Mundicarmo Araújo, Carlos Benedito, além de Josias Sobrinho, Joãozinho Ribeiro, José Pereira “Godão”, e Luís Bulcão. Papete ressalta que a participação de todos eles foi muito importante. “Cada qual deu o seu relato conforme o olhar que eles têm sobre o bumba meu boi” – complementa.

“Os Senhores Cantadores, Amos e Poetas do Bumba Meu Boi” é bilingue. O principal objetivo é que ele corra o mundo. O trabalho reúne quatro DVDs e um CD com toadas clássicas e músicas interpretadas pelo próprio Papete.

Essencial

Um trabalho necessário, inédito e visionário para manter viva a tradição e a riqueza cultural do Bumba Meu Boi maranhense entre as novas gerações, e ainda, um excelente material para divulgação internacional do Maranhão e desta que é uma das principais manifestações da cultura maranhense.

O projeto de Papete conta com o apoio, via Lei Estadual de Incentivo à Cultura da Caixa, CEMAR e Vale; além do Ministério da Cultura.

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Papete conta a história do bumba boi em livro

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Papete é a atração desta quinta-feira, do Plugado, na Mirante FM, a partir das 22h. O artista vai falar sobre a obra “Os Senhores Cantadores, Amos e Poetas do Bumba Meu Boi do Maranhão”. O trabalho reúne um acervo completo, único e inédito de entrevistas, fotos, pesquisas e demais detalhes sobre aqueles que fizeram e fazem acontecer uma das maiores manifestações culturais do Maranhão e do Brasil, que é o bumba meu boi.

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Um trabalho necessário, inédito e visionário para manter viva a tradição e a riqueza cultural do Bumba Meu Boi maranhense entre as novas gerações, e ainda, um excelente material para divulgação internacional do Maranhão e desta que é uma das principais manifestações da cultura maranhense.

Lançamento

O projeto de Papete conta com o apoio, via Lei Estadual de Incentivo à Cultura da Caixa, CEMAR e Vale; além do Ministério da Cultura. O pocket show de lançamento do projeto acontece na próxima terça-feira (26.05) no Arthur Azevedo, à partir das 21H, em evento aberto ao público e com ingressos trocáveis por 1Kg de alimento não perecível, para posterior doação ao Asilo de Mendicidade e Hospital Aldenora Bello.

Tradição

Portanto, a cultura maranhense vai ficar mais rica com o lançamento do projeto cultural de autoria do músico e pesquisador Pepete, que é um verdadeiro resgate histórico sobre os maiores responsáveis pelo bumba meu boi do Maranhão, os cantadores e poetas.

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Divinas Folioas: 22 de maio, no Teatro Artur Azevedo

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No próximo dia 22, sexta-feira, ocorrerá o show Divinas Folioas, no Teatro Artur Azevedo. As cinco ilustres caixeiras-régia subirão no palco carregadas de tradição, devoção e musicalidade. O show terá a participação da cantora Rosa Reis.

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Todas elas carregam consigo uma caixa, que as acompanha nos toques em reverência ao Divino Espírito Santo. As caixeiras que participarão do show fazem parte das mais variadas casas de culto, mas também são praticamente as mesmas que realizam as festas em outras casas.

Durante o show elas vão mostrar, em uma hora de duração, um pouco do extenso ritual que envolve uma Festa do Divino. Segundo Rosa Reis, idealizadora e produtora do show, a ideia é mostrar, ainda que resumidamente, o trabalho que é conduzido pelas caixeiras-régia.

Autonomia

A caixeira-régia é a mais experiente dentro do ritual e exerce a função semelhante a de um maestro em uma orquestra regendo as demais caixeiras. Geralmente são devotas do Divino e já participam do terreiro há muito tempo. Elas têm autonomia sobre os cânticos, sabem todas as letras de cor e improvisam com naturalidade, se necessário. Possuem amplos poderes para interferir na Festa, conduzir o ritual e sabem de tudo na festa, dos preparativos, passando pela abertura da tribuna até o fechamento. São praticamente sacerdotisas.

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Oficina para formação de Caixeiras do Divino em SLZ

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OFICINA PARA FORMAÇÃO DE CAIXEIRAS – “NO BATER DA MINHA CAIXA”, com Jacy Gomes, caixeira régia da Casa das Minas. Toques e Cânticos das principais etapas da festa do Divino Espírito Santo no Maranhão. Período: de 4 a 8 de maio. Horário: 17h às 19h.Local: Laborarte

Público: estudantes, universitários, estudiosos da festa do divino, e outros curiosos no conhecimento do ritual da festa do divino no Maranhão. Valor: R$ 50,00

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Tambor de Crioula em Conferência

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Nesta segunda-feira (17) e terça-feira (18), em comemoração ao Dia Nacional da Consciência Negra (20), o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional no Maranhão (IPHAN-MA) realiza a Semana do Tambor de Crioula, com o intuito de provocar o debate sobre a política de salvaguarda dessa expressão cultural maranhense, de matriz africana, reconhecida como Patrimônio Imaterial do Brasil.

Foto: Lauro Vasconcelos
Foto: Lauro Vasconcelos

O encontro acontece no Teatro da Cidade (antigo Cine Roxy, no Centro), das 14h às 18h, com uma programação envolvendo as três esferas do poder público – os governos federal, estadual e municipal – onde, a partir de mesas temáticas, discutirão sobre a prática do Tambor de Crioula no Maranhão e sua interface com as políticas públicas no Estado.

Confira a programação:
17 de novembro (segunda-feira)
14h – Recepção dos participantes
14h30 – Abertura
14h50 – Mesa 01: Tambor de Crioula para quem: a prática do Tambor de Crioula e a indústria do Turismo em São Luís
16h10 – Coffe break
16h30 – Mesa 02: Tambor de Crioula: devoção e obrigação
18h – Encerramento

18 de novembro (terça-feira)
14h – Recepção dos participantes/ Abertura
14h30 – Mesa 01: O projeto de Salvaguarda do Tambor de Crioula: avanços e resultados
16h – Coffe break
16h20 – Mesa 02: Políticas públicas para o Tambor de Crioula no Maranhão
18h – Encerramento

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