Coletivo Gororoba no Espaço Rima Viva da Felis

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Zeca Baleiro lança livro em São Paulo

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O cantor maranhense Zeca Baleiro lança A Rede Idiota e outros textos com seção de autógrafos nesta terça-feira, dia 9/9, às 18h, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo. O livro de Baleiro sai pela Editora Reformatório.

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Livro sobre o Circo Voador e histórias marcantes

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Em 700 páginas, a produtora narra histórias que viveu com os mais importantes nomes da música brasileira. Juçá relembra os convites que fez aos artistas, os encontros e os shows inusitados como a noite em que Tim Maia dividiu com a banda punk Molotov.

Inspirada por uma conversa que teve com Tima Maia, que se dizia o primeiro punk do Brasil, Juçá programou uma noite punk com Tim Maia e Molotov. Os punks da plateia ficaram indignados porque achavam o Tim Maia um cantor meloso. O show de abertura foi do Molotov. “Tim em seu camarim me chamou e disse: ‘que merda é essa que você está fazendo? Esses imbecis não sabem tocar, não sabem cantar e essa p* de guitarra distorcida de uma nota só está destruindo meus tímpanos. Você está de sacanagem comigo. Estou com os ouvidos desatarrachados’”.

Histórias como essa, parcerias com as rádios e outros espaços cariocas são contadas em detalhes no livro que tem lançamento marcado para esta semana.
Maria Juçá é idealizadora do programa Rock Voador, produzido entre 1982 e 1985, que serviu de plataforma de lançamento para o rock brasileiro dos anos 80. Foi responsável pela reabertura do Circo Voador após oito anos de luta com a justiça.

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Desavença com o Rappa na autobiografia de Yuka

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“Não Se Preocupe Comigo” é uma autobiografia de Marcelo Yuka, ex-O Rappa, com texto de Bruno Levinson. O livro será lançado nesta quarta-feira (19), será lançado em São Paulo, nesta quarta-feira (19), com mesa-redonda e sessão de autógrafos, na FNAC Paulista, às 19h.

Fruto de 30 longas entrevistas feitas por Levinson nos últimos cinco anos, a obra narra com riqueza de detalhes a reviravolta que tomou conta da vida do músico após ele ser alvejado por nove tiros em 2000, quando dirigia pela Rua José Higino, no Rio. Marcelo sobreviveu ao incidente, mas ficou paraplégico. Seu estado físico fez com que ele fosse demitido d’O Rappa, banda em que era mentor, compositor e baterista.

Levinson, amigo de Yuka e seu parceiro no livro, afirma que um dos seus grandes objetivos com o trabalho é fazer com que as pessoas que abandonaram o músico repensem suas atitudes. “Dentro do meu coração eu alimento a esperança de conseguir reuni-los. Não com a intenção que sejam amigos novamente, mas que percebam o quanto erraram. O quanto eles vacilaram com um ser humano. Que essa leitura possa fazer com que tenham a hombridade de pedir desculpas. Errar é humano, ninguém os condena. Mas eu entendo que todos possam reparar os seus erros.”

A obra, contudo, não tem como tema central o acidente que deixou Marcelo na cadeira de rodas ou as desavenças com os ex-colegas de banda, mas, sim, o efeito desses eventos em sua vida pessoal e profissional.

Em capítulos menos densos, o livro aborda as peripécias sexuais do músico. Detalhes de um ‘romance’ com a promoter Alicinha Cavalcanti, o ‘quase casamento’ com a apresentadora Chris Couto e a paixão repentina pela artista plástica Mana Bernardes, a primeira mulher com quem se relacionou após o incidente.

“- A intimidade que tenho com ele facilitou algumas coisas. Como, por exemplo, falar de sua vida sexual. Para mim, o livro presta um serviço para outros cadeirantes. Yuka fala abertamente sobre como é o sexo para um homem paraplégico. Isso ajuda a levantar a autoestima de muita gente. Mostrar para pessoas que estão na mesma situação que podem ter uma vida normal, que podem fazer sexo, que o tesão ainda pulsa! – explica.

Prazer, Lombriga!

Em 224 páginas e prefácio de Paulo Lins, Não se preocupe comigo narra de forma direta e leve a infância simples de Yuka no bairro Campo Grande, subúrbio carioca, a adolescência cheia de descobertas em Angra dos Reis, quando ganhou o apelido de Lombriga por ser ‘feio e magaro’, e os primeiros passos no mundo artístico em Copacabana, quando fazia curso de comunicação social nas Faculdades Integradas Hélio Alonso.

No decorrer da narrativa, as lembranças do músico trafegam pela amizade com a turma que integrava o ‘reggae da Baixada Fluminense’, cena em que também surgiu a banda Cidade Negra. “Foi nessa época que nos conhecemos. O Yuka tocava e eu produzia. Somos amigos há anos e, por isso, a vontade de contar a história de um cara muito talentoso, que fez uma grande diferença na minha vida. Na verdade, a nossa história se cruza bastante”, explica Bruno.

Com naturalidade, Yuka conta sobre o encontro casual com o traficante Marcinho VP no alto do Morro Santa Marta durante um evento de hip-hop e também fala de seu relacionamento com o letrista e poeta Waly Salomão. “São momentos marcantes e que não poderiam ficar de fora. A ideia do livro é afastar o ‘mito Marcelo Yuka’ e dar espaço ao ‘ser humano Marcelo Yuka’. Um homem com grandes amizades, muito talento, que sofre grande decepções e tem muitas boas histórias para contar”, diz Levinson.

Após o lançamento da biografia, Yuka e Bruno pretendem escrever mais um capítulo juntos: “Assim que terminar a divulgação do livro, trabalhar para o lançamento do disco solo do Yuka”. Já gravado, mas ainda sem título, o álbum conta com participações de Marisa Monte, Seu Jorge, Cibelle e Papatinho (do ConeCrewDiretoria). A finalização, contundo, será feita após um projeto de crowdfunding, que deve começar ainda em março. “Além do disco, também quero montar uma exposição com as pinturas do Yuka. Ainda não temos nada certo, mas ele tem obras incríveis em casa que precisam ser compartilhadas com o público. Temos muitos desafios pela frente!”, finaliza.

Fonte: Vírgula

 

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Marcelo Yuka: exorcizando fantasmas

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“Estou exorcizando alguns fantasmas”, foi assim que Marcelo Yuka explicou a importância da biografia “Marcelo Yuka – Não se preocupe comigo”, que teve noite de autógrafos nesta quarta-feira (13), no Rio.

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Acompanhado do escritor Bruno Levinson, responsável por colocar a história do músico no papel, Yuka recebeu dezenas de fãs que ressaltaram sua importância como artista e militante político.

“Esse caráter pessoal de rever minha história é muito bom para mim, é uma forma de continuar”, explicou o artista durante conversa com o UOL.

Nas páginas, Yuka relembra a infância humilde em Campo Grande, a adolescência em Angra dos Reis e os primeiros passos como artista em Copacabana.

“Acho que o livro não deixa de ser também um pedido de perdão e um agradecimento a minha família por ter estado sempre ao meu lado independente das minhas escolhas, eles pagaram um preço alto por isso”, contou Yuka que em 2000, durante um assalto, fico paraplégico em decorrência dos nove tiros que levou.

Indagado se o livro – que levou cinco anos para ser feito – vem em boa hora se comparado ao momento político brasileiro, Yuka opinou: “Minha história é a história do amor, amor pelo acredito, amor pelas pessoas que nem conheço é por quem me dediquei tanto”. E afirmou que “há uma brisa reacionária” no ar do Brasil.

“Os reacionários estão há tempos saindo do armário, estamos vivendo pensamentos violentamente burros”, ressaltou.

Vítima da violência carioca, Yuka aproveitou ainda para condenar a atitude dos chamados “justiceiros”. “Tem muita gente confundindo justiça com vingança, quando isso acontece é prova maior quebráramos vivendo uma era fascista. Os corruptos sabem que estão errados, essas pessoas acham que estão certas, que estão fazendo o melhor para a sociedade”, opinou.

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Papoético

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