Na Calada da Noite

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 “Esse ‘power trio’ está no mesmo patamar de Cream e Jimi Hendrix”. A frase foi dita por Bono, do U2, em show no estádio do Morumbi no último sábado (9), e fazia referência à banda inglesa Muse, escalada para abrir a turnê 360º, que terminou nesta quarta-feira (13) seu braço em São Paulo.

O grupo é atualmente um dos grandes do rock mundial, graças a uma estratégia de formiguinha. Conquistou a Europa, depois os Estados Unidos –se valendo da trilha sonora do filme “Crepúsculo” e da turnê com o U2 (com Black Eyed Peas e Jay-Z).

“Quando tocamos no Brasil, em 2008, vendemos metade dos ingressos. Voltar com o U2 é uma chance para crescer. Quem sabe da próxima vez façamos nossos shows em estádio?”, disse o baixista Christopher Wolstenholme à Folha.

Wolstenholme acha exagerada a afirmação de Bono. Ele prefere a comparação com o Queen. “Mais pela atitude”, explica. A banda é conhecida por músicas orquestradas, com um pé na ópera rock. O vocalista Matt Bellamy, sim, é fã confesso de Hendrix. O baterista Dominic Howard completa o trio.
 
Se por um lado o Muse quer “dominar o mundo”, o baixista diz que não quer ser uma celebridade. “Brincamos que somos ‘a maior banda do mundo que ninguém nunca ouviu falar’ e esse é um lugar bom para se estar.”

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U2em3D

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  Cinema e teatro estão  presentes na carreira do U2. Eles são antenados com a tecnologia e sabem fazer muito bem o uso dela. O grupo mostra presença em cena, fazendo excelente uso do som, da luz, da cenografia e inventando soluções sempre novas para o palco.

Eles fizeram filmagem de espetáculo em 3D, em 2006, antes de todo mundo. Resultado: quando os cinemas começaram a ser equipados, já tinham o filme em 3D pronto na cartola.

Agora, na Broadway, eles compõem as canções do musical “O Homem Aranha”, um espetáculo até agora azarado, com uma história de derrotas e acidentes contínuos, que sequer estreou ainda. Mas que, mesmo só com ensaios abertos, continua atraindo público.

O guitarrista Dado Villa-Lobos analisa a guitarra do The Edge e fala da influência que o Legião Urbana sofreu do U2 nos anos 80.

A preparadora corporal Rossella Terranova comenta a performance do grupo durante os shows, sobretudo de Bono, pegando o público pelas mãos e atravessando o espaço do palco com expressões e movimentos únicos.

E, em Nova York, a repórter Sandra Coutinho visitou o estúdio do saxofonista brasileiro José Luis, num verdadeiro “music building”. Ele fala de um encontro surpresa que teve com Bono e das trilhas sonoras que o U2 fez para o cinema.

Fonte: Starte/Globonews

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