Soulvenir grava segundo CD em estúdio no RJ

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A banda Soulvenir realizou as gravações de “Uterearth”, o segundo álbum de estúdio da banda, mas precisamente no Estúdio Casa do Mato, no Rio de Janeiro.

Soulvenir. Foto: Divulgação
Soulvenir. Foto: Divulgação

– E as gravações do nosso segundo álbum iniciaram. Estamos no Estúdio Casa Do Mato, trabalhando ao lado do produtor Rodrigo Vidal, dando forma ao “Uterearth” – declara o grupo. O processo de gravação está sendo disponibilizado em rede social.

2016 foi um ano produtivo para a Soulvenir. A banda maranhense representou o Brasil no NOS Alive em Portugal, em julho.

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Lenda Viva

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Quem se recusa a se acomodar aos 74 anos é Lee “Scratch” Perry.  A lenda viva jamaicana continua lançando discos capazes de trazer frescor ao reggae que ele ajudou a difundir pelo mundo.

leeperry

Já foi chamado de gênio e de louco, trabalhou como DJ, músico, técnico de som e ganhou um Grammy em 2002 e foi considerado pela revista Rolling Stone, em 2004, como um dos cem maiores artistas de todos os tempos.

revelation

Agora, acaba de lançar, Revelation, o terceiro álbum de uma série na qual trabalha como o multi instrumentista britânico Steve Marshall. Este novo disco foi gravado na Califórnia, Nova Iorque, Inglaterra e no próprio estúdio de Perry na Suíça.

Outras presenças ilustres, que estão presentes neste novo lançamento: Keith Richards, George Clinton ,Duncan & Green, Tim Hill, Dr Sleepy, Alec Hay, Abi Browning e David Stewart Jones. Os dois discos anteriores foram “The End of an American Dream”, em 2007, e “Scratch Came, Scratch Saw, Scratch Conquered”, em 2008.

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Simonal no auge

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Um disco de Wilson Simonal lançado pela EMI mexicana e inédito no Brasil ganha sua primeira edição em CD. México 70 aproveitava a presença do cantor durante a Copa do Mundo no país, quando a temporada de três meses cantando em uma boate local reunia pessoas de todo mundo.O disco estava perdido.

Quando os músicos Wilson Simoninha e Max de Castro, filhos do cantor, reuniram toda sua discografia na gravadora Odeon em um box, esse trabalho ficou de fora. O esquecimento foi acusado por um fã de Simonal que escreveu aos músicos perguntando sobre o disco. Simoninha e Max não conheciam o trabalho, mas pesquisaram os arquivos da gravadora, consultaram registros de estúdio e descobriram o disco que permaneceu quarenta anos esquecido. A efervescência da carreira de Simonal acabou deixando o trabalho restrito apenas ao lançamento mexicano.

No clima dos mundiais, Simonal abre o disco com Aqui é o país do futebol, cheio de suingue e gírias que chegou a ser lançada em compacto no Brasil. Mas o repertório não segue o assunto. Passam sucessos brasileiros e americanos além de uma música italiana. Simonal apresenta uma seleção bem eclética, desde uma surpreendente Ave Maria no morro bem ao seu estilo até o clássico Benjor Que pena. Os arranjos são de César Camargo Mariano e acompanhamento de seu elegante Som Três.

Simonal também recria com suingue a bossa mundial Garota de Ipanema e a valsa Eu sonhei que tu estavas tão linda pronta para o baile. Ao lado dos clássicos brasileiros, esbanja voz e estilo em Raindrops keep fallin’ on my head e em um medley hippie que junta Aquarius e Let the sunshine in. A turma da malandragem aparece na história de Kiki, composição do próprio Simonal com Nonato Buzar.

O disco registra Simonal em seu auge, não só comercial mas também artístico. Um ano antes havia protagonizado a célebre cena em que regia a platéia de 15 mil pessoas do IV Festival Internacional da Canção no Maracanãzinho. Já em 70 vinha de uma apresentação de muito sucesso no Midem da França e de uma versão em italiano para País tropical. Depois da temporada no México era a vez de cantar com Sarah Vaughan em São Paulo.

O escândalo que acabaria com sua carreira aconteceria apenas dois anos depois. México 70 aparece, então, como um capítulo desconhecido dessa fase áurea em que Wilson Simonal foi um ídolo da música e do entretenimento. Ouça…o rei da pilantragem saudável…

Fonte: por Beto Feitosa

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Inclusão…

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O projeto Orquestra Batuque lança o primeiro CD, nesta sexta-feira, dia 28, às 19h, no Teatro Alcione Nazareth. Assinam a direção musical do CD os músicos e sócio educadores Wanderson Santos Silva (instrutor oficina de percussão) e Preto Nando (Instrutor da oficina de rimas), o trabalho conta com a participação dos músicos convidados: Edilson Gusmão, Beto Ehongue e Carlos Piau.
 
A Orquestra Batuque é uma iniciativa desenvolvida pelo GDAM em parceria com a Secretaria Municipal da Criança e Assistência Social- SEMCAS, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de São Luis – CMDCA, Rede Amiga da Criança e Fundação da Criança e do Adolescente – FUNAC. Aposta na arte-educação Infanto-Juvenil e contribui com a formação da cidadania e valorização do desenvolvimento humano de crianças e adolescentes de diversas comunidades da cidade de São Luis.

O trabalho foi ampliado e o projeto desenvolveu para seu primeiro CD capacitações através da  música, da dança, e da cultura Hip Hop, com as oficinas de rimas e Grafite.

O Orquestra Batuque já atendeu cerca de 200 crianças e adolescentes, na Sede do GDAM e no Centro da Juventude e Esperança- FUNAC Maiobinha.

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