Gogol Bordello: mistura divertida e eletrizante

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“Punk cigano”. Assim se define a mistura sonora que caracteriza a Gogol Bordello. A banda reúne uma trupe de músicos e artistas das mais diferentes geografias do planeta pregando alegria e diversão incontrolada e eletrizante. Gogol Bordello é uma das sensações do TIM Festival 2008, que acontece entre os dias 21 e 26, em São Paulo, Rio de Janeiro e Vitória (ES).

O nome Gogol Bordello é uma espécie de referência ao escritor ucraniano Nokolai Gogol, que levou a cultura do seu país para a Rússia, tornando-se um dos mais importantes pensadores do século XIX. Já “bordello” é uma expressão que significa bordel. Levar a cultura dos povos ciganos e do leste europeu para o resto do mundo é o que deseja o também ucraniano Eugene Hütz, que reuniu em Nova York no final dos anos 90 a trupe que formaria a Gogol Bordello. Hoje a variada formação da Gogol Bordello conta com o ucraniano Eugene Hütz (voz, violão e percussão), os russos Sergey Ryabtsev (violino e vocais) e Yuri Lemeshev (acordeon, vocais), o israelense Oren Kaplan (guitarra e vocais), o etíope Thomas Gobena (baixo e vocais), o americano Eliot Ferguson (bateria e vocais), a tailandesa-americana Pamela Jintana Racine e a sino-escocêsa Elizabeth Sun (percussão, vocais e dança).

Com seu quarto disco, ‘Super Taranta!’, a banda atraiu a atenção da crítica e do público, fazendo com que suas músicas e vídeos estourassem na Internet. O clipe de ‘Start Wearing Purple’, um dos maiores sucessos da banda, já alcançou quase dois milhões de reproduções. Além disso, apresentações em festivais de importância internacional, como Lollapalooza e Leeds, aumentaram a fama do grupo devido às suas performances eletrizantes e incomuns.

Quem também deu uma ajudinha para a Gogol Bordello foi a popstar Madonna, que convidou o vocalista Eugene Hütz e o violinista Sergey Ryabtsev para uma participação especial no seu show no festival beneficente Live Earth, em julho do ano passado. A relação da estrela com a banda cigana não parou por aí. Eugene Hütz, que já havia atuado no filme ‘Uma Vida Iluminada’, foi convidado pela cantora para protagonizar o curta-metragem que marcou sua estréia na direção, chamado ‘Filth and Wisdom’. 

O filme estreou no Festival de Berlim de 2008 e contou com três músicas da Gogol Bordello na trilha sonora, além de uma aparição da banda inteira. Eugene Hütz declarou recentemente à imprensa que iria voltar a fazer uma participação especial no show da Madonna, dessa vez na apresentação que acontecerá em São Paulo no final do ano, porém até agora nada foi confirmado.Eugene Hutz também visitou o carnaval pernambucano de 2008, onde fez aparição durante performance do DJ sergiupano Dolores, no Marco Zero.

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A Música Brasileira na pauta de Sérgio Cabral

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O 5º Congresso de Jornalistas e Radialistas do Maranhão, que termina neste sábado, traz a Música Popular Brasileira como assunto. Sérgio Cabral é o palestrante do tema “A Mùsica Brasileira e Suas Relações com a História do País”. O jornalista Félix Alberto Lima mediará o debate, que contará ainda com Zefinha Bentivi (professora da UFMA) e Joãozinho Ribeiro (Secretário de Estado da Cultura do Maranhão), Hélcio Santiago (Diretor Comercial da Unihosp) e José Pereira Godão (produtor cultura). A palestra acontece neste sábado, a partir das 8h30, no auditório do Rio Poty Hotel, na Ponta D`Areia.

Sérgio Cabral é uma autoridade no universo do jornalismo cultural. Autor de “No tempo” de Ari Barroso (1993) notabilizou-se por suas biografias, quase sempre voltadas a artistas e/ou movimentos musicais. Colaborou com o extinto O Pasquim e diversos outros veículos de comunicação nacionais. Outras obras de sua autoria que merecem destaque são Pixinguinha, vida e obra (1977), No tempo de Almirante (1991), Elizeth Cardoso, vida e obra (1994) e o Livro do Centenário do Clube de Regatas Vasco da Gama (1998), seu time do coração.Atualmente, Cabral está escrevendo o seu 16º. livro: uma biografia do sambista mineiro Ataulfo Alves

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Funk: batidão sabe interagir com o mundo

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Ao conversar com o DJ Sany Pitbull cheguei a conclusão de que ‘ele representa a melhor tradução para o conceito se ser cosmopolita. Mesmo residente do Morro do Cantagalo, Pitbull incursiona pelo velho continente com determinação, profissionalismo e a vontade de divertir as pessoas com o funk oriundo dos morros cariocas e que desceu o asfalto de forma pulsante.

Não tem brasileiro, gringo que resista ao gênero que expressa sensualidade na maneira de dançar. Para Pitbull, os europeus dançam prestam atenção no que ele toca como se estivessem assistindo a um espetáculo de ‘Ópera’. E o que ele toca é funk com uma textura eletrônica e incursionando com sonoridades global e diversas, inclusive com o chorinho brasileiro do Tira Poeira.O batidão “requebrado” do funk entorta a cintura de brasileiros e gringos suam em bica, entortam as cinturas. Um certo professor de música clássica, de uma faculdade paraense, disse ao “deejay” que o ‘beat’ do funk é alucinante, não tem como ficar parado.E o mais interessante é saber que o funk produzido no Rio de Janeiro é muito diferente hoje do que foi o funk norte-americano. Os cariocas transformaram o som lá da América do Norte, que chegava via os bailes da década de 80, e devolveram ao mundo uma sonoridade com um ‘swingue’ totalmente novo.

Pode até ser que alguém não goste da letra ou da mensagem, mas o ritmo tem um certo apelo social, consistência e se disponibiliza a interagir com os povos e qualquer outra vertente. Para isso, basta a ousadia, atitude de quem sabe fazer acontecer

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TIM Festival: DJ Sany Pitbull faz a festa do funk

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Não é mais novidade que o funk anda entortando cinturas fora do Brasil. A apresentação do DJ Sany Pitbull na Fabric, uma das boates mais conhecidas de Londres (famosa pelas coletâneas que lança, mixadas pelos principais nomes da cena eletrônica mundial) é apenas o capítulo mais recente dessa invasão.

As batidas de Kraftwerk, Afrika Bambaataa e o Miami Bass pousaram nos bailes black dos subúrbios do Rio no início dos anos 80, sendo absorvidas e transfomadas no som simplesmente conhecido hoje como funk.

Vários “deejays” estão inclusos no ‘line up’ para divulgação, entre os quais, o DJ Marlboro, conhecido internacionalmente, além de Sany Pitbull, que surge como um outro embaixador do funk criado e consumido legitimamente nos morros cariocas.

Pitbull concedeu entrevista coletiva com o jornalista Pedro Sobrinho, onde falou do reconhecimento dentro e fora do Brasil, além do projeto “funk-chorinho”, desenvolvido em parceria com o grupo de choro Tira Poeira (RJ), e da apresentação no TIM Festival 2008, que acontece entre os dias 21 e 27 de outubro, em São Paulo, Rio de Janeiro e Vitória (ES). 

Blog: O funk produzido no Brasil expressa sensualidade na maneira como se dança. Como é entortar a cintura desengonçada dos gringos ?

Sany Pitbull: Engana-se quem pensa que os gringos são sabem dançar. São alegres,divertidos e prestam atenção no que você toca como se estivessem assistindo um espetáculo de Ópera. Eles ficam atentos aos sons, suas técnicas, a performance como um todo.

E se o que eles ouvem os agrada, eles dançam mesmo, se jogam na pista. O Funk Carioca consegue levar isso pra eles. Dançam na maneira deles, as vezes engraçadas, suam em bica., É uma novidade, onde se familiarizam como se conhecessem o Funk, como nós aqui no Rio de Janeiro. Acho o Maximo. Sou produtor e fico muito feliz quando sinto que meu trabalho tá levando um pouco de alegria para pessoas tão longe da minha realidade cultural. É o batidão “re-quebrado” do Funk entortando a cintura dos gringos.

Blog: O pancadão conquistou popozões alucinados pelo planeta inteiro, entrando em cena via os clubes mais centrais e não via os periféricos-favelados. Você enxerga como um fenômeno ou a valorização de uma vertente de extrema potência dançante ?

Sany Pitbull: Outro dia eu estava conversando com um maestro e professor de musica, expert em musica clássica, de uma faculdade em Belém, no Pará. Ele falou o seguinte: “Sany esse beat do Funk é alucinante, não tem como ficar parado, você começa a mexer o pé, logo mexe a cabeça e para colocar os quadris para remexer é muito rápido..” O Funk produzido no Rio de janeiro é muito diferente hoje do que foi o funk Norte Americano.

Claro que na maioria das vezes as referências são evidentes. Mas, nós transformamos aquele som lá da América que chegava via os bailes da década de 80 e devolvemos ao mundo uma coisa com um swing totalmente novo.

Pode até ser que alguém não goste da letra ou da mensagem, mas o ritmo é de não deixar ninguém parado.

Blog: Você já tocou em mais de 19 países. Esteve recentemente na Fabric, uma das mais conhecidas boates de Londres, considerada um templo da música eletrônica. Mas a sua residência como DJ está em um baile no morro do Cantagalo (RJ). O fato de mostrar o seu set de funk para duas realidades sócio-econômicas e culturais distintas lhe faz refletir e discutir a questão como um formador de opinião por meio da música ?

Sany Pitbull: Não, não me considero um formador de opinião. Acho que sou um cara feliz. Estou conseguindo me realizar profissionalmente, justamente com aquilo que mais amo fazer, que é tocar o meu som.

Claro, que me apresentar em dois mundos totalmente diferentes e conseguir ser respeitado pelos dois lados faz toda a diferença. Isso só foi possível porque o Cantagalo me ama e sabe que sou deles e nunca vou mudar.

Tocar na Fabric de Londres, ou na Finlândia, Estônia, França, Suíça ou Suécia ou qualquer lugar do mundo me faz ser respeitado também. Faço meu trabalho com humildade e respeito, seja em uma favela do Rio de janeiro ou em uma festa particular na boite mais rica do mundo.

Cumpro o meu papel que é emocionar pessoas com alegria e dança e se para isso eu tenha que tocar Bonde do Tigrão, Tati Quebra-Barraco, Mc Serginho e Lacraia ou Dire Straits, Justice,Daft Punk, Rolling Stones, Nirvana ou sei lá mais o quê vou tocar.. Mas é claro, sob a batuta do Funk.

Blog: Você se diferencia dos outros ‘deejays’ de funk por apostar na vertente instrumental do gênero. Na sua opinião, hoje em dia, o DJ tem que fazer o diferencial para conquistar um nicho, conquistar o reconhecimento ?

Sany Pitbull: Eu não tenho medo de misturar coisas no meu set. Essas misturas às vezes chegam ao ponto de duas pessoas dançando uma ao lado da outra não saber distinguir se o que estão ouvindo e dançando é musica eletrônica ou rock, ou se é Funk Carioca ou dance.

Isso na minha vida acontece desde criança onde meu pai, catarinense, ouvia Tonico e Tinoco, Teixeirinha e modas de viola. Minha mãe, baiana, gostava de Abba, Donna Summer e todas as musicas do filme “Embalos de sábado à noite”…

Por conta dessas influências, ficou fácil para mim misturar tudo com tudo, nesse gigantesco liquidificador musical que é o universo Funk.

O legal é que a alquimia dá certo e a pista não cai, todo mundo se acaba mesmo . Eu acredito que esse é o papel do DJ, ele está para emocionar pessoas, fazer as pessoas dançarem. Hoje com toda a tecnologia, Internet, equipamentos, sites de musica e etc..se ele não se destaca porque toca igualzinho a todos os outros DJs, ele cai no lugar comum.

Portanto, tem que fazer o diferencial, sem cair no ridículo. Pode levar tempo. Esperei 22 anos, mas o reconhecimento veio.

Blog: Como você se sente tocando uma vertente que foi absorvida como modo de vida, resistência cultural, nos morros de Rio de Janeiro?

Sany Pitbull: Hoje no Rio de janeiro, uma criança não sabe falar direito, mas já dança ao som do Funk. Pode não saber cantar aquele hit das rádios FM, mas sabe a letra inteirinha do MC da sua favela.

O funk no Rio não tem mais jeito, não tem mais volta. Graças à Deus virou raiz, está na cultura, não só dos morros mas em todos os cantos da minha cidade…

E como aconteceu com o samba no passado que desceu o morro, ganhou o mundo e hoje é reconhecido Patrimônio Cultural Brasileiro. O funk carioca vai chegar lá também. É questão de tempo.

Eu faço a minha parte feliz da vida… Seja tocando na favela ou na festa pop da moda, ou fazendo músicas para filmes como o “Era uma vez” do diretor Breno Silveira, “Favela on Blast” do Leandro HBL e do Dj Diplo.

Vou fazendo a minha trajetória. Cantando e fazendo cantar, dançando e fazendo dançar, me emocionado e emocionando também. Nós cariocas somos especialistas em fazer festa. Vamos festejar. E se for ao som do funk, melhor ainda.

Blog: Você é o que poderíamos definir como um DJ cosmopolita. No seu set, você costuma fundir o pop internacional de White Stripes, Justice, Eurythmics, Queen,. Nirvana) com boas doses de funk carioca, muitas das vezes feitas ao vivo. Gostaria que você falasse da experiência brasileira com o grupo de chorinho Tira Poeira ?

Sany Pitbull: O convite partiu do Sergio Krakovisk, o cara do pandeiro, o cara do ritmo do Tira Poeira. Ele observou que desenvolvo uma mistura de sons do tipo gongos japoneses com berimbau de capoeira.

Na visão do Sergio essa mistura de chorinho e Funk também daria em uma coisa muito boa. Ele me mostrou a musica “O Morro Não Tem Vez” de Tom Jobim e Vinicius”. Fui apresentado aos músicos do grupo e partimos para o estúdio.

Foi incrível a experiência e melhor ainda o resultado. A musica saiu no CD deles “Feijoada Completa” e é sucesso de crítica. Virei amigo do grupo, já fizemos arranjos para outras musicas e eu já me apresentei como convidado em alguns shows do Tira Poeira.

Estamos preparando um especial com releituras de clássicos e musicas inéditas. A idéia é gravar um DVD e rodarmos o mundo com esse projeto. Temos públicos diferentes, trabalhos diferentes e uma linguagem totalmente oposta, mas o resultado: sensacional.

Blog: É a sua primeira aparição no TIM Festival e que o você tá reservando para o público ? Dá para adiantar ?

Sany Pitbull: Alegria e diversão ! É isso que eu quero levar e oferecer pra galera. Teremos algumas boas surpresas e participações muito especiais.

Uma delas já posso adiantar, o grupo Tira Poeira vai tocar comigo ao vivo “O Morro Não Tem Vez” . O Daft Punk garantiu presença virtual na festa (rsrsrsrsrsrs), Rolling Stones, Nirvana, Madonna, Justice, Iggor Cavalera e até Amy Winehouse vão virar Funk Carioca.

Blog: Qual a melhor audição para Sany Pitbull no TIM Festival ?

Sany Pitbull: Quero assistir o The Gossip e o Klaxons, já ouvi falar muito bem dessa galera e claro o Dj Dolores, Database . Quero rever o Switch, já o ouvi tocar no Fabric em Londres. Tô sabendo que ele tá preparando coisas muito especiais para o público do TIM Festival.

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Coração do Homem Bomba – 2 em download

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Depois do Coração do Homem Bomba, volume 1, Zeca Baleiro segue trabalhando no volume 2 do mais novo projeto discográfico do artista. Desde a última quarta-feira (17/9) é possível fazer o download gratuito de três canções inéditas de Baleiro, que estarão no volume 2.

É possível baixar ‘Tacape’, ‘Débora’ e ‘Como diria Odair’ no site do artista (www.zecabaleiro.com.br), a exemplo do que já foi feito com “Toca Raul”, incluída no volume 1, lançada primeiro no site e disponível para download desde dezembro do ano passado.
 
‘O Coração do Homem-Bomba’, novo projeto de Zeca Baleiro, está sendo lançado em dois momentos – o volume 1 saiu em agosto e o 2 chega nas lojas em novembro. A produção dos cds é do próprio Baleiro, em parceria com sua banda, “Os Bombásticos”, e o engenheiro de som Evaldo Luna. O lançamento é da MZA Music.

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The Wailers cancela show no Ceará Music

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The Wailers, que seriam uma das atrações do Ceará Music 2008, que acontece em Fortaleza, entre os dias 9 e 11 de outubro, cancelou a turnê que faria no Brasil no mês que vem.

A banda jamaicana tinha oito shows marcados em terras brasileiras. A The Wailers foi formada em 1962 por nomes como Bob Marley, Peter Tosh e Bunny Wailers, entre outras figuras jamaicanas.

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Júnior Gaiato no ‘groove’ do samba

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Depois de amargar a derrota do ‘meu’ Mengão por 2 a 0 para o São Paulo, continuei ligado na telinha global e me permiti  a assistir, no último domingo (14) ao Domingão do Faustão, apresentado por Fausto Silva, que anunciou a participação de Seu Jorge, como uma das atrações do programa.

Depois de várias chamadas e muita expectativa, finalmente Seu Jorge aparece. No melhor jeito de ser, Faustão citou os integrantes banda, onde lá estava o maranhense Júnior Gaiato, acompanhado de sua gaita e do violino.

Além de cantar “Mina do Condomínio”, “Trabalhador” e “Carolina”, Seu Jorge aproveitou para fazer um discurso afiado, sem ser panfletário. Foi uma fala de quem está com a poeira levantada, bem resolvido pessoalmente e uma carreira reconhecida dentro, ou melhor, fora do Brasil.

Particularmente sou suspeita para falar de Seu Jorge, pois o artista é um dos meus prediletos na atualidade e desde os bons tempos como vocalista do Farofa Carioca desde  principalmente, quando ouço a música dele em festinhas feitas pra gente descolada e que gosta de um “groove”.

Privilegiado também neste contexto é um cara chamado Júnior Gaiato. Temos que tirar o chapéu para ele. Soube criar o seu próprio destino com dedicação, determinação e profissionalismo.

Júnior encarou São Paulo e o convite feito por Seu Jorge, quando o ouviu tocando gaita numa ponta feita pelo maranhense no filme ‘Casa de Areia’, cuja as locações aconteceram em Santo Amaro, cidade maranhense.

Ansioso por uma oportunidade para mostrar o talento adquirido na terra natal, Gaiato arrumou as malas e logo que chegou em Sampa bateu um fio e foi prontamente atendido por Seu Jorge.

Sem passar por teste se envolveu de cabeça, corpo e membro no novo empreendimento sonoro e solo de Seu Jorge, “América Brasil” (2007). Tá correndo o mundo com a turnê que leva o título do CD e mostra que a gaita e o violino são instrumentos versáteis a serviço da música.

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Aos incomodados, Xô !

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A crítica é necessária para se derrubar paradigmas, gerar discussão saudável. Mas, entenda também que criticar é a arte de apresentar soluções, de contribuir positivamente para que o artista colocado em ‘xeque’ possar rever conceitos e aceitar ou não o comentário.

É lamentável quando se critica apenas pelo prazer de criticar, de tentar baixar a estima de alguém que produz com ou sem dificuldades. Isto ecoa como uma atitude de alguém com características de frustração, irrealização pessoal, às vezes profissional, traumas psicológicos, onde a alternativa que resta a essa pessoa é destilar veneno, em nome muita das vezes de uma dor de cotovelo.

Pois bem, recebi um e-mail do músico Michael Mesquita, definido como um desabafo. Na mensagem, o artista coloca as dificuldades que tem enfrentado no dia-a-dia para produzir música em uma cidade, que embora tenha uma forte tradição cultural, a cena pop se comporta muito tímida. Os especialistas acreditam que a falta de incentivo e o posicionamento geográfico reforçam o problema.

Mesmo com os obstáculos, lá está (ele) Michael Mesquita apostando numa proposta sonora virtual, por meio da MichaelBoyzBand. O resultado veio breve e de forma positiva. O fato de ter a música “Sala de Estar” em um concurso nacional, a participação em um programa da Rede TV e o apoio recebido da iniciativa privada são motivos para um festejo.

Infelizmente, os seca pimenteiras de plantão se encarregam em observar apenas os defeitos, ou seja, se deixam levar por comentários preconceituosos de pessoas que se sentem donos da verdade, pelo fato de estarem situados nas metrópoles brasileiras. 

Se tem alguém para estar decepcionado não é  Michael Mesquita, um herói da resistência, que em pleno tempos bicudos acredita e faz. Você está no caminho certo com a sua MichaelBoyzBand, uma idéia personalizada e perfeita, onde a visão empreeendedora está presente. A sonoridade da banda já existe. O amadurecimento é o exercício de fazer acontecer sem o medo de errar. Diga não aos incomodados e música neles !!!! 

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Show de Baleiro suspenso temporariamente

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O show do cantor e compositor Zeca Baleiro, anunciado para o próximo dia 27, no Teatro Artur Azevedo, está suspenso temporariamente.

A Assessoria de Comunicação do artista informa que havia apenas uma data pré-agendada para o show em setembro, na ilha. A única garantia dos assessores é a que Baleiro virá a cidade ainda este ano para lançar o seu mais novo disco ‘O Coração do Homem Bomba’ – volume 1.

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Baleiro em quando setembro chegar

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O cantor e compositor Zeca Baleiro tem encontro marcado com o público maranhense no próximo dia 27, no Teatro Artur Azevedo. O show é para lançar o seu mais novo CD “O Coração do Homem-Bomba”, volume 1. O disco traz reggaeton, ragga, funk, soul, rock e iê-iê-iê, repente, ska e samba-rock. Enfim, um trabalho cheio de versatilidade e feito para divertir as pessoas.

Zeca Baleiro e a banda “Os Bombásticos” fazem do CD uma mistura explosiva. Antes de baixar por São Luís, a turnê passa pelo Rio de Janeiro (RJ), por Recife (PE), Teresina (PI) e Fortaleza (CE). Depois do show de São Luís, Baleiro segue para São Paulo (SP), Porto Alegre (RS), Curitiba (PR), Belo Horizonte (MG), Florianópolis (SC) e Brasília (DF).

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