Poeta da Vila

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No ano em que Noel Rosa completaria seu centenário, o Bom Dia Brasil, na Rede Globo,  presta uma homenagem a esse famoso compositor que nasceu e viveu no bairro de Vila Isabel, no Rio de Janeiro. Boêmio, seresteiro, ele é o autor de sucessos como “Com que roupa?”, “Feitiço da Vila” e “Fita amarela”. Apesar da vida curta, Noel marcou seu nome na história da música popular brasileira.

Um nome que é ao mesmo tempo símbolo de um lugar e de um ritmo: Noel Rosa. Filho do bairro carioca de Vila Isabel, um dos pais fundadores do samba partiu cedo, aos 26 anos. Como herança, deixou canções, centenas delas. Na semana do centenário de Noel, o Bom Dia Brasil foi tentar descobrir: afinal, de onde vem o feitiço da inspiração?

Na madrugada de 10 para 11 de dezembro de 1910, nascia um dos maiores compositores populares do Brasil. Era um aluno inteligente, um jovem rebelde e debochado. Em vez de estudar, Noel já saía de casa para andar com músicos e viver a boemia carioca.

Naquela época, Noel já começava a se firmar como um poeta do cotidiano, um cronista da cidade e do país. Para conversar sobre esse aspecto da obra de Noel, o Bom Dia Brasil recebe nos jardins do Museu da República, no Rio de Janeiro, dois grandes bambas: Arlindo Cruz e Teresa Cristina.

– A obra de Noel surpreende pela longevidade. Tudo o que ele fez a gente pode cantar hoje e não é nada datado – destaca Teresa Cristina.

 – Além da longevidade da obra, tem ainda os tipos que ele retratou e as cenas que aconteciam no dia a dia. Como cronista, Noel registrou com muita atenção a todos os modismos da época e à malandragem – acrescenta Arlindo Cruz. Assista

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Poeta da Vila

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O Brasil festeja o centenário do cantor e compositor Noel Rosa e São Luís não deixa o 11 de dezembro, dia em que o poeta e Feitiço da Vila, nasceu, passar em branco.

Já sabe, o sábado, a partir das 22h, no bar Daquele Jeito, no Vinhais, tem encontro marcado com o legado de Noel Rosa nas vozes dos maranhenses César Teixeira, Chico Saldanha, Joãozinho Ribeiro, Josias Sobrinho, Célia Maria, Lenita Pinheiro, Lena Machado, Léo Spirro, acompanhados de Juca do Cavaco (cavaquinho), Domingos Santos (violão de 7 cordas), João Soeiro (violão), Arlindo Carvalho (percussão), João Neto (flauta) e Vandico (percussão).

O jornalista Zema Ribeiro assina a assessoria de imprensa do espetáculo, que ainda deverá ter valiosas contribuições dos artistas Nadilton Bezerra, Lena Santos e Joana Bittencourt.

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