Phill Veras 100% autoral em Sampa

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O músico maranhense Phill Veras faz show nos dias 4 e 5 de dezembro, a partir das 20h30, no Sesc Pinheiro, em Sampa, apresentando um repertório 100% autoral. O cantor e compositor é considerado uma das principais revelações da Música Popular Brasileira e toca o seu E “Valsa e Vapor”.

Phill Veras passou por diversos espaços do Brasil. No Rio de Janeiro, Curitiba e São Paulo, o cantor empolgou plateias cheias e conquistou o público por onde passou. Este ano, marcou presença na versão brasileira do Rock In Rio, no palco Sunset.

Em seu show, Veras não só executa faixas de seu trabalho lançado com exclusividade pelo site Musicoteca, mas também interpreta músicas inéditas que devem estar em seu novo álbum.

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A poesia de José Chagas em disco

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A audição do disco “A Palavra Acesa de José Chagas” ocorre na próxima quinta-feira, dia 5/12, no Teatro Cidade de São Luís (onde funcionou no antigo Cine Roxy), na rua do Egito, no Centro Histórico de São Luís. Também haverá uma sessão a exibição de um vídeo.

Participam do trabalho em homenagem ao poeta José Chagas, natural da Paraíba, mas maranhense de coração, os seguintes artistas: Alê Muniz, Fernando Filizola, Fagner, Ednardo, Márcia Castro, Nosly, Silvério Pessoa, Tássia Campos, Toinho Alves, Zeca Baleiro, Susana Travassos, Josias Sobrinho, Celso Borges, Beto Ehongue, Assis Medeiros, César Teixeira, Chico César e Dicy Rocha. A produção é de Celso Borges e Zeca Baleiro. Os desenhos são de Paulo Césa e o projeto gráfico de Andrea Pedro.

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“Acabou Chorare” celebra 40 Anos em SLZ

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daviemoraes510“Acabou Chorare” álbum épico dos Novos Baianos, está na minha cabeceira e faz parte do meu ‘setlist’. Moraes Moreira e seu filho Davi Moraes estão fazendo uma turnê comemorativa dos 40 anos do disco. Depois de percorrer diversas capitais brasileiras, a dupla se apresenta em São Luís, no próximo dia 6, sexta-feira, no Mandamentos Hall (Lagoa da Jansen). O show terá a participação pra lá de especial da banda local Pedejinja.

“Acabou Chorare”, de 1972, foi o segundo álbum de estúdio do histórico grupo Novos Baianos, formado por Moraes Moreira, Pepeu Gomes, Baby Consuelo, Paulinho Boca de Cantor, Luiz Galvão e Dadi.

As músicas do LP são:

Lado Um

1 – “Brasil Pandeiro” (Assis Valente)
2 – “Preta Pretinha” (Luiz Galvão / Moraes Moreira)
3 – “Tinindo Trincando” (L. Galvão / M. Moreira)
4 – “Swing de Campo Grande” (Paulinho Boca de Cantor / L. Galvão / M. Moreira)
5 – “Acabou Chorare” (L. Galvão / M. Moreira)

Lado dois

1 – “Mistério do Planeta” (L. Galvão / M. Moreira)
2 – “A Menina Dança” (L. Galvão / M. Moreira)
3 – “Besta é Tu” (L. Galvão / Pepeu Gomes / M. Moreira)
4 – “Um Bilhete Pra Didi” (Jorginho Gomes)
5 – “Preta Pretinha (reprise)” (L. Galvão / M. Moreira)

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Em dezembro tem o Baile do Baleiro

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No dia 26 de dezembro a partir das 22h, vai rolar o Baile do Baleiro, no Patrimônio Show, em São Luís.  Zeca Baleiro reverencia a música local recebendo como convidadas especiais as cantoras Dicy Rocha, Patativa e a banda Baré de Casco.

Todo mundo no Baile curtindo as velhas e divertidas  “Fogo e Paixão” (Wando), “Louras Geladas” (RPM), “Mesmo que Seja Eu” (Erasmo), “Nem Ouro Nem Prata” (Rui Maurity), “Mulher Brasileira” (Benito di Paula), “Fio Maravilha” (Jorge Ben Jor), “Sobradinho” (Sá e Guarabyra) e “Anunciação” (Alceu Valença). Baleiro também costuma tocar sucessos próprios, como “Babylon” e “Heavy Metal do Senhor”.

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Paulinho Moska no MPB Petrobras em SLZ

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Moska510São Luís  recebe no próximo dia 3 de dezembro, o cantor e compositor Paulinho Moska, com show em formato voz e violão, em mais uma edição do MPB Petrobras. Dono de grandes sucessos, como “Lágrimas de Diamantes”, “O Jardim do Silêncio” e “A Seta e o Alvo”, o cantor se apresenta às 20h, no Teatro Artur Azevedo.

Com o patrocínio exclusivo da Petrobras, realização da Caderno 2 Produções Artísticas e produção local de Simão Caminha.

A noite traz, ainda, a maranhense Tássia Campos, no show de abertura do MPB Petrobras. Os ingressos estão a preços populares custam: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (Meia).

Serviço: MPB Petrobras

Show: Paulinho Moska

Show de Abertura: Tássia Campos

Dia: 03 de dezembro (terça-feira)

Horário: 20h

Local: Teatro Arthur Azevedo

Convites: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia-entrada)

Classificação: 15 anos

Realização: Caderno 2 Produções Artísticas

Produção Local: Simão Caminha

Patrocínio: Petrobras

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A inclusão social tem cor, idade e gênero

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Dia 20 de novembro: para alguns, feriado regional; para outros, dia de reflexão e luta pela manutenção dos direitos dos negros e pela garantia do respeito a essa parcela da população, que hoje representa mais da metade dos cidadãos brasileiros. Há dois anos, o dia vinte de novembro foi instituído, por lei, como o Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, devido a morte do líder negro Zumbi dos Palmares marcado pela data.

O dia serve, não só para fazer menção a Zumbi, mas para lembrar a trajetória da negritude brasileira, desde a época da escravidão. De lá pra cá, a população negra teve algumas conquistas – as mais recentes foram as cotas para ingresso nas universidades públicas e a criação do Estatuto da Igualdade Racial, que completou três anos em julho. Mesmo assim, o preconceito e a discriminação com a população negra ainda persistem.

Não se pode pensar o desenvolvimento econômico do nosso País passa por se fazer uma discussão de políticas de promoção de igualdade racial e sem planejar políticas públicas voltadas à população negra. Então, você não pode falar em inclusão social sem cor, porque a pobreza desse País tem cor, tem idade e gênero; atinge os homens, mulheres e os jovens negros.

Portanto, a questão racial diz respeito à sociedade brasileira. Se queremos avançar, se queremos, de fato, uma sociedade que inclua, é preciso respeita respeitar a nossa diversidade. Para isso é preciso sair da teoria para prática.

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A Música Popular Maranhense

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Música popular é produto social. Nasce pelo compositor, ganha a voz dele ou de intérpretes, chegando aos ouvidos de quem a acolhe com prazer, curiosidade ou estranhamento. Ser ouvinte não é simples. Da mesma maneira como podemos reproduzir discursos e ideias, podemos reproduzir modos de ouvir enquadrados em gostos e critérios sociais. “É mais fácil mimeografar o passado que imprimir o futuro”, cantou Zeca Baleiro. Deslocar os ouvidos para novas possibilidades e canções, ainda que em processo, é o que considero a livre potência da expressão artística. Leia o artigo de Alberto Júnior…

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Sarau de Pérolas

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Júnior Mouriz Live Sessions nesta quarta-feira, dia 20

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Maranhense, radicado em São Paulo desde 2006, o músico Júnior Mouriz (ex Junior Gaiato) esteve em São Luis, em agosto, onde participou da última edição do Lençóis Jazz e Blues Festival.

Agora ele volta sozinho para apresentar seu live P.A no AMSTERDAM MUSICPUB na Lagoa da Jansen. A noite será comandada pelo artista, que fará a discotecagem com musica brasileira, black, dub step e house, além de performances marcantes com violino e gaita, unidos a efeitos, samples, scratchs e beats eletrônicos.

SERVIÇO:

JUNIOR MOURIZ LIVE SESSIONS!

COM JUNIOR MOURÍZ

Dia: 20/11/2013 (quarta-feira)

Horário: 21h

Local: Amsterdam Music Pub (o bar fica aberto das 19h às 2h)

Rua Coronel Amorim, 99 – Lagoa da Jansen (atrás do Jurerê bar), São Luis-MA

Couvert Artístico: R$ 20,00

Produção: Wagner Heineck

Reservas de mesa pelo e-mail: [email protected]

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Babi Jaques e os Sicilianos na Aldeia Sesc Guajajara

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A 8ª Aldeia Sesc Guajajara encerra nesta sexta-feira (1º) com performances, intervenções, instalações e a discotecagem com da dupla de DJs Drumagick (SP) [leia-se os irmãos, Jr.Deep e Guilherme Lopes], shows com a Banda Baré de Casco (MA), Natália Ferro (MA) e Babi Jaques e os Sicilianos (PE), uma das atrações do Festival Abril Pro Rock, 2013, em Recife (PE). O evento tem início a partir das 19h, na Praça Nauro Machado, Praia Grande.

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Coisa Nostra

A Babi Jaques e os Sicilianos consegue, com maestria, agregar a boa música ao teatro, às artes plásticas e ao cinema. A apresentação da banda parece um filme, onde as canções funcionam como a trilha sonora. No intervalo entre uma música e outra, os integrantes viram verdadeiros atores: o telefone toca, vinhetas são ouvidas ao fundo e outras intervenções cênicas acontecem. O espetáculo teve direito até a uma ligação telefônica “ao vivo” feita ao produtor do Abril pro Rock.

A vocalista Babi Jaques é uma sensação à parte. Com uma desenvoltura singular e uma capacidade enorme de atingir tons diferentes de voz, ela é o elemento que sintetiza toda a proposta dos “mafiosos”. A banda lançou o seu primeiro CD no festival, Coisa Nostra (2013).

Além de lançarem o novo disco a banda inicia um novo espetáculo. O resultado foi fruto de um trabalho coletivo que tem a contribuição de nomes como o artista plástico Raul Córdula, que auxiliou na identidade visual e cenário, o cineasta e escritor Wilson Freire, que monitorou a construção dos personagens e contribui na produção dos materiais audiovisuais junto aos produtores e cineastas Vivi Rodrigues, Thiago Lira e André Lucap, os atores e dramaturgos Giordano Castro e Mariana Ratts que apóiam os integrantes no trabalho cênico, os músicos e produtores Juliano Holanda (Orquestra Contemporânea de Olinda) e Leo D (Mundo Livre S/A) que contribuíram na produção do disco, o artista plástico Ângelo Meyer que também participou da confecção do cenário, junto com o artista Mano Black, as artistas visuais Ianah Maia e Tereza Beirão responsáveis pela identidade visual da banda, a estilista Vera Barros que trabalhou nos figurinos, a equipe do espetáculo formada pelo técnico de som Cláudio Magazine, a iluminadora Natalie Revorêdo, o produtor de palco, músico e ator Sanmy Wilher, além dos músicos Alexandre Barros, Bárbara Jaques, Thiago Lasserre e Well..

Antes de “Coisa Nostra”, Babi Jaques e Os Sicilianos rodou todas as cinco regiões do Brasil, em 13 estados, munidos de um EP independente gravado em casa, com 7 faixas. Também participaram de coletâneas nacionais, compuseram trilhas sonoras para filmes e lançaram e produziram um documentário chamado “Sabe lá o que é isso” investigando as transformações do frevo, que culminou no single da releitura do “Hino de Batutas de São José”, que a banda Babi Jaques e Os Sicilianos interpreta com o Maestro Spok.

Formação

A família é composta por Baros, baterista, um mafioso responsável por um famoso cabaré da “década de 50 de 2010”, chamado Capibaret. Representa no palco, as festas, os prazeres e a rua, é o a personificação do hedonismo. Magvinier Lasserre, contrabaixista e tecladista, é o mais velho da turma, um aspirante a Don, que representa no mundo fantástico de Babi Jaques e Os Sicilianos, a importância e ações do tempo. É também o integrante que traduz a melancolia do ser humano, algo bastante presente no disco através das melodias tensas e de algumas letras.

Well, guitarrista, é o rockstar por excelência, o desejo juvenil de se tornar uma estrela. É uma auto-crítica à nossa absorção quase cega de uma cultura massificada e imperialista e que ainda hoje define a estética em grande parte do mundo. Babi Jaques, vocalista e percussionista, é uma jovem que representa os vários personagens que o ser humano assume ao longo de toda sua vida. Por isso se transforma em várias vozes durante as músicas, como sons caricatos referenciando falas de desenho animado, sussurros, gritos, choros, cantores de ópera, entidade sagrada, contadores de história e até mesmo uma famosa cantora meretriz do cabaret de Barros, chamada Manuelita. E por fim, Sanmy Wilher, o consigliere da família, que está sempre por perto, auxiliando no que for preciso, esteja ele alegre ou triste.

Desde a formação da banda em 2009, esses “nostrifenses” circularam as cinco regiões brasileiras, passando por treze estados em mais de sessenta cidades. Nessa caminhada conquistaram dezesseis premiações, autogerindo e produzindo seu trabalho, com um cd demo de sete faixas gravado totalmente independente em casa.

Nas últimas premiações, a banda conquistou o primeiro lugar no WebFestvalda, promovido pelas Pastilhas Valda no Circo Voador no Rio de Janeiro e foi a campeã do festival recifense Pré Amp 2012, que teve como prêmio a gravação de um CD.

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Groove

Nem só dos badalados DJs Marky e Patife vive o drum’n bass brasileiro. Alguns anos depois do estouro mundial desse gênero de música eletrônica (caracterizado pelas batidas quebradas, linhas de baixo treme-terra e teclados espaciais), começam a surgir os discos genuinamente nacionais – quer dizer, não somente coletâneas de faixas estrangeiras mixadas pelos nossos craques dos pick ups. Os irmãos Jr.Deep e Guilherme Lopes iniciaram carreira da mesma forma que Marky e Patife, girando seus discos em festas. Mas logo estavam fazendo suas próprias músicas sob o nome de Drumagick, projeto que, depois de alguns remixes (como o de Renault/Peugeot, que acaba de sair no disco do pernambucano Otto, Changez Tout) e de participações em coletâneas, chega ao seu primeiro álbum, Aí Maluco! (Trama). Desde 1996 os irmãos estão pesquisando e fazendo drum’n bass, paralelamente ao trabalho como DJs (eles normalmente tocam juntos, com dois toca-discos cada um), o que, segundo eles, acabou sendo muito importante para o desenvolvimento do trabalho como produtores. “Isso nos deu uma bagagem boa, nos deixou antenados”, conta Guilherme.

Os irmãos estão ligados na cena drum’n bass desde 1993, quando ela ainda atendia pelo nome de hardcore. “Passamos por todas as suas transformações”, diz o caçula, que aos 12 anos de idade começou a discotecar, na cola do irmão, e aos 15 já produzia. “Não é a idade que importa, é o feeling”, ensina. Em casa, quando era criança, Guilherme ouvia muita MPB, Ray Conniff e Beatles, por causa dos pais. Já Jr. Deep preferia o skate à música. Aos 12 anos, num dos rolês, foi atropelado e acabou passando um mês e meio internado no hospital e quatro meses se recuperando em casa. “Era ou estudar ou ouvir música”, conta. O rádio tocava grupos como Information Society, Depeche Mode e New Order, que acabaram fazendo sua cabeça. “O dance-pop era o mais acessível na época”, lembra. Resultado: logo que se sarou, Jr. foi fazer curso de DJ e passou a mergulhar cada vez mais fundo na música eletrônica.

Guilherme admite a admiração por produtores britânicos de drum’n bass como Ed Rush, Optical, DJ Hype e Roni Size. Mas as faixas do Drumagick, segundo ele, surgem a partir de muita pesquisa de música brasileira. “Mas não é só pegar uma MPB e misturar com os beats”, diz. Num processo que ele define como “mesclagem justa”, a dupla incorpora principalmente o samba e a bossa nova, os mais adequados ao drum’n bass. Para fazer suas músicas, Guilherme e Jr. usam basicamente programas de computador e um sampler – eles dividem com o produtor Ramilson Maia o Hangar 15, misto de estúdio e escola para DJs em Jabaquara (Zona Sul de São Paulo).

Itinerância

A 8ª Aldeia se estenderá as cidades de Itapecuru e Caxias. A programação segue de 3 a 9 de novembro, com oficinas, espetáculos teatrais e shows. A mostra é gratuita, mas o público pode colaborar com o Programa Mesa Brasil do Sesc, que complementa milhares de refeições de crianças e adolescentes de São Luís e Caxias, doando 1 kg de alimento não-perecível nas bilheterias dos teatros.

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