Notas Musicais

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Marco Mazolla produziu a regravação de “Homem cm H”, com Zeca Baleiro, para novela global das nove, Insensato Coração, da TV Globo, com direito ao violino de outro maranhense: Jr. Gaiatto (visto em momento de descontração com a sua ferramenta de trabalho na balada “Favela Chic” em Manaus (AM)

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Mudança

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Com o objetivo de oferecer uma melhor estrutura ao público que for conferir o show do cantor internacional Jason Mraz a produção alterou o lugar da apresentação. Agora, Jason Mraz irá se apresentar na Nova Batuque, mesmo dia e mesma hora, 2 de fevereiro às 21h! Serão montadas tendas na pista e, quem for ao camarote terá acesso ao Hot Zone. Evitar imprevistos

A produção informa que será instalada uma super tenda com facilidade no acesso à banheiros e bebidas: “Estamos trabalhando para oferecer, a quem for ao show, diferenciais como, conforto, tranqüilidade e segurança, como em todos os nossos eventos”, informa Steffano Nunes, diretor do ICEP. 

Steffano ressalta ainda a preocupação com o público: “Decidimos pela troca do lugar para poder oferecer ao público de São Luís a garantia de um excelente show com padrão internacional”, diz . 

O show do Jason Mraz, que faz parte da turnê Brazil Beach Tour, trará o melhor em estrutura e som que um show internacional pode oferecer. Todo esse equipamento será administrado pela mesma empresa responsável pelos shows de Paul McCartney no Brasil, a Gabisom.

Jason Mraz é mais uma atração de sucesso da parceria ICEP e Lamparina Filmes e Produções responsável também pelos show de Scorpions, ABBA, The Show, Creedance e o Jamaica Brasileira Festival que trouxe a São Luís nomes como Ky-Mani Marley, The Waillers e Pato Banton.

O cantor americano Jason Mraz dá continuidade a sua turnê pelo Brasil depois de se apresentar, em 2009, em  São Paulo, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Brasília e Belo Horizonte. A turnê de Mraz pelo Brasil começou em São Paulo e contou com a participação especial da brasileira Sandy, mas os pontos altos foram mesmo os sucessos “I’m Yours” e “Butterfly”.

Autor dos hits “Lucky” e “I´m Yours”, Mraz esteve neste ano no Brasil para gravar um dueto com Milton Nascimento.  Após apresentar-se em São Luís, Jason Mraz irá para Fortaleza e Salvador, onde se apresenta no dia 5 no Festival de Verão de Salvador.
 
 Fonte: Assessoria
 
Serviço
Show internacional do Jason Mraz
Quando: 2 /02/2011
Local: Nova Batuque
Hora: 21h
Ingressos: R$ 60,00 (pista) R$ 120,00 (camarote com Hot Zone)
Onde Encontrar: Batuque, Lojas Adji  (São Luís, Tropical e Rio Anil Shopping).

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Jazz & Blues

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Desde 2000 o carnaval cearense tem uma sonoridade diferente do que se escuta em quase todo o país. Longe – mas nem tanto – das praias do litoral, é na aconchegante Guaramiranga, na região serrana próxima a Fortaleza, que acontece o já tradicional Festival Jazz & Blues.

                                                  Violinista francês Nikolas Krassik

Este ano, o festival chega à 12ª edição e acontece de 5 a 8 de março em Guaramiranga e, depois de uma pausa na quarta-feira de cinzas, terá mais três dias em Fortaleza, com shows de 10 a 12. Dessa forma, quem não tiver a possibilidade de subir a serra nos dias de Momo, terá a oportunidade de conferir algumas atrações após o carnaval. Também haverá um show em Sobral, no dia 11, como parte da programação.


                                                       Saxofonista moçambicano Moreira Chonguiça

A abertura oficial da 12ª edição será no dia 26 de fevereiro, em Fortaleza, com um show de Aldo Sena e Mestre Vieira no BNB Clube, mostrando o som das guitarradas do Pará. O show será também para comemorar os 15 anos da Via de Comunicação e Cultura.
 
Residências Artísticas
 
É também no dia 26 de fevereiro que começa uma das ações que integram o programa de formação e capacitação do Festival. São as Residências Artísticas, realizadas em Guaramiranga na semana que antecede o Carnaval, com a proposta de estimular e colaborar continuamente para a formação musical de novas gerações e, assim, agregar valor à comunidade.


 Cantora carioca Taryn

Ao longo de uma semana, de 26 de fevereiro a 4 de março, 90 jovens instrumentistas terão aulas práticas e teóricas de música ministradas por professores conceituados na cena local e nacional. Este ano, os professores são: Heriberto Porto (CE), Marcos Maia (CE), Caito Marcondes (SP), Claudio Dauelsberg (RJ), Arismar do Espírito Santo (SP), Pádua Pires (CE), Adriano Giffoni (CE/RJ) e Vanildo Franco (CE).
 
Parte dos alunos poderá permanecer em Guaramiranga para acompanhar o Festival Jazz & Blues no período do Carnaval, com as despesas custeadas pelo projeto, e vão se apresentar no Festival em shows batizados de Toca Jazz, possibilitando aos jovens músicos o contato com o grande público.

Durante o Carnaval
 
De 5 a 8 de março em Guaramiranga o Festival Jazz & Blues acontece durante todo o dia até às 3h da madrugada, com programação paga e gratuita em espaços variados, incluindo oficinas, ensaios abertos e shows. Em Fortaleza os shows acontecerão no teatro do Shopping Via Sul.


Gaitista americano Rick Estrin

 Na programação de shows: o gaitista americano Rick Estrin; a cantora e violonista Carmen Souza, nascida em Lisboa e filha de caboverdeanos; o saxofonista Moreira Chonguiça, moçambicano residente na África do Sul; a cantora Joyce Moreno, com um trabalho jazzístico; o multiinstrumentista paulista Arismar do Espírito Santo; o pianista carioca Claudio Dauelsberg em formação de trio; o violonista cearense Zé Menezes com a participação da saxofonista carioca Daniela Spielmann; o violinista Nicolas Krassik, francês radicado no Brasil; e o violonista Manassés de Sousa com o acordeonista Adelson Viana.
 
Ao por do sol, o festival terá o grupo Abanda, da Fundação Casa Grande, de Nova Olinda, na região do Cariri (Ceará), com a participação do gaitista carioca Jefferson Gonçalves, o violonista baiano Amadeu Alves, a cantora carioca Taryn, o grupo de Guaramiranga A Outra Banda da Serra, que abre a programação; além de shows do projeto Toca Jazz, com grupos formados por alunos das Residências Artísticas realizadas pelo festival na semana anterior ao Carnaval.
 
Ainda na programação do festival, diariamente haverá o tradicional Ensaio Aberto, com uma das atrações da noite; Cortejos com alunos da Residência Artística de Vanildo Franco no sábado e terça-feira de Carnaval; Café no Tom, com entrevistas descontraídas no fim de tarde; Oficinas diversas, voltadas para o público do festival; e as Jam Sessions nas quatro noites, comandadas este ano pela banda cearense De Blues em Quando, com participação da banda Brazilian Blues Band.

Fonte: Assessoria/Dégage

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IPato

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Da guitarra elétrica que Gilberto Gil, Caetano Veloso e Os Mutantes usaram para chocar o público durante o Festival de Música Popular Brasileira de 1967 ao videogame portátil Game Boy que o produtor carioca Alexandre Kassin utilizou para gravar os instrumentos de um álbum lançado em 2005, música e tecnologia sempre andaram juntas.

Agora, é a vez de o iPad fazer a dobradinha. O computador da Apple em forma de prancheta (tablet), que funciona com uma tela sensível ao toque dos dedos, tem circulado nas mãos de músicos desde pelo menos dezembro do ano passado, quando os britânicos do Gorillaz anunciaram que estavam compondo um disco inteirinho com o gadget – e entregaram em seu site o mapa da mina (isto é a lista de software necessários) para quem quisesse fazer igual.

Logo em seguida, a islandesa Björk criou a trilha sonora para um aplicativo de iPad. Para fechar o mês, uma desconhecida banda chinesa, Maiyuetuan, conquistou o YouTube com um vídeo em que quatro integrantes tocavam uma música (“Play go”) com quatro iPads nas mãos.

Mas será que o iPad já pode substituir uma banda ou seus instrumentos musicais? O G1 convocou dois experts no assunto – a banda mineira Pato Fu e o DJ do projeto Boss in Drama – para tentar responder à essa pergunta. As opiniões, como você vê na reportagem a seguir e nos vídeos ao lado, nem sempre estão em sintonia.

Péricles Martins, criador do projeto eletrônico Boss in Drama, é um dos defensores desse casamento. Em seu inseparável iPad, o DJ tem instalados vários aplicativos de produção musical, que usa para criar remixes e batidas para seu primeiro disco solo, previsto para sair neste primeiro semestre.

“Sou muito hiperativo, então carrego junto [o iPad] até na fila de espera do dentista. Se vou esperar, pelo menos espero produzindo. Tem gente que lê música, eu faço música com o meu iPad”, brinca Martins. “Às vezes você está em turnê e não tem tempo para parar no estúdio, ligar o computador, a placa de som e abrir o computador. Até fazer tudo isso a ideia já saiu voando”, completa.

O iPad faz a rima

Dentre as criações do Boss in Drama no iPad está o remix de “Hypnotize U”, do N.E.R.D – clique no player ao lado para ouvir. Martins conta que gravou parte da música no próprio aparelho com um aplicativo que criou a linha de baixo e a batida da faixa e, depois, reproduziu tudo em um estúdio profissional. Segundo o DJ, o Gorillaz fez o mesmo durante a gravação de “The fall” – ou seja, o disco não foi feito em um iPad, mas a partir de um iPad.

“O iPad é bom para ter ideias rápidas de timbres, melodias e batidas. Ele não faz música. Eu refaço tudo no computador, pois posso colocar um tom mais pesado, mudar a sequência, o resultado fica outro. Mas os aplicativos estão cada vez melhores: tem programa até de escrever letra, que ajuda a escrever rima. Para músico ou letrista é ótimo”, explica o DJ do Boss in Drama.

Os apps são realmente variados e os melhores costumam ser pagos, com valores que passam de US$ 50. No início, eram desenvolvidos por programadores amadores, mas dado o potencial de negócios que os aplicativos representam, várias empresas e artistas começaram a criá-los.

O DJ David Guetta, por exemplo, tem o Electro Beats, que simula suas produções musicais radiofônicas. Já a fabricante japonesa Korg lançou o iElectribe, um app com a interface de vários sintetizadores analógicos que fizeram parte da história da marca.

Vale lembrar que toda essa “revolução” começou no iPhone e no iPod Touch. A diferença do iPad para eles é simples: com a tela maior fica bem mais fácil brincar de músico. “É fácil montar uma banda. Tenho de flauta a saxofone aqui, você faz uma orquestra se quiser. As possibilidades são infinitas, é só ter criatividade”, garante Boss in Drama.

‘Eu’, robô

Para mostrar como funciona uma banda de iPads na prática, o G1 convidou o Pato Fu para um desafio: tocar no iPad uma de suas músicas.
 
Uma proposta à altura do projeto que a banda mineira lançou no ano passado: o elogiado CD “Música de brinquedo”, com várias covers tocadas em instrumentos infantis.

Cada um dos tablets testados tinha uma série de aplicativos, pagos e gratuitos, que reproduziam a interface de um instrumento musical – as teclas de um teclado ou as peças e pratos de uma bateria, por exemplo. “O futuro da música pode estar aqui”, comentou a vocalista Fernanda Takai, enquanto mexia em um dos cinco iPads disponíveis, logo após um ensaio da banda em São Paulo na semana passada.

De todos os integrantes, apenas o guitarrista John Ulhoa já tinha passado por experiência parecida. “Nunca toquei um instrumento dessa forma, mas uso alguns aplicativos de programação e de sequenciamento no meu iPhone. É mais para o povo dar risada, fazer alguma maluquice. Tocar bonito não dá”, justificou o músico, que optou por espremer os dedos na tela de seu próprio smartphone em vez de se aventurar na tela maior do iPad.

Foi o baterista Xande Tamietti quem se adaptou mais rapidamente. “A sincronização não é real, às vezes atrasa uma nota. Mas é bem legal”, opinou. Já o baixista Ricardo Koctus, que sofreu para achar algumas notas em seu baixo digital, não o levou muito a sério. “Serve bem como brinquedinho. E brinquedo serve para divertir”, resumiu.

Depois de suar um bocado para se entender com o órgão sensível ao toque do iPad e chegar até o fim do hit da banda no tempo, o  tecladista Lulu Camargo chutou o balde e decretou: “Isso aqui é a decadência total do rock’n’roll!”.

Fonte: Gustavo Miller – Do G1, em São Paulo

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Marchinhas & Cia

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Foram 147 músicas inscritas para o Festival de Música Carnavalesca, em sua décima edição, somente 12 foram selecionadas. No dia 19 de fevereiro serão escolhidas as vencedoras, no Ceprama (Madre Deus).

Mila Camões e Adão Camilo vencedores da nona edição do Festival de Música Carnavalesca

Para o primeiro lugar, a premição é de R$ 4 mil. O segundo colocado será premiado com R$ 2,5 mil e o melhor intérprete R$ 1 mil.

 O Festival de Música Carnavalesca é uma promoção do Sistema Mirante de Comunicação, por meio da Mirante FM.

 Relação das Músicas

 Música                                                                                                           Autor/Compositor

1- Chuva é festa                                                                                                Hudson Cássio

2- Outro Amor                                                                                                  Alysson Ribeiro & Daniel

3- Presente de Chinês                                                                                    Elizabeth Rodrigues

4- Marchinha para Sempre                                                                         Marco e Henrique Duailibe

5- Ethanolmizando                                                                                         Gilvan Moura lima de Araújo

6- Mickjegue Folia                                                                                          Carlos Alberto da Conceição Pereira

7- Veleiro Malta                                                                                              Marcos Bertoldo

8- El Lobo Guará                                                                                              Josias Sobrinho & Agostinho da MPB

9- A Chapinha faz                                                                                            Paul Getty Souza Nascimento

10- Antigamente Era Assim                                                                       Paulinho Oliveira, Joana Bittencourt e Arly Arnold

11- Quem Sou                                                                                                   Wellington Reis

12- Zangadinha                                                                                               Wilson Ilha

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Novo que já nasce clássico

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Neo soul, Neo Tropicalismo,  New R&B, New Jazz, tem sempre a palavra novo antes de alguma coisa que se tornou um clássico conhecido. Assim é o movimento de rotação da música. E se o assunto é a mistura de referências tendo junto aos ritmos uma voz forte, presença marcante, a cantora Indiana Nomma é uma surpresa ‘brazuca’ boa a pintar por aí.

Se perguntar a essa moça sobre o que ela acha do “neo” antes de qualquer estilo clássico da música, ela defende alegando que o movimento da renovação é uma ordem natural das coisas. “A gente vai pegando uma informação de raiz e vai evoluindo. Desde os primórdios da música é assim. É uma necessidade de reciclagem, renovação, é normal”, admite.

Nascida em Honduras, filha de pai baiano e mãe gaúcha, Indiana Nomma cresceu no México, Portugal, Nicarágua e Alemanha Oriental. Aos 8 anos, começou a estudar canto erudito e aos 13, piano. Já no Brasil, explorou o teatro e o canto coral o que a possibilitou de cantar em tournês por Costa rica e em Nova Yorque, no Carnegie Hall. O jazz é a sua praia predileta.

Como uma artista entra no palco para cantar esse gênero musical visto com um certo desprezo por uma grande maioria de consumidores de música, Indiana Nomma é categórica que o músico que adota o jazz como estilo tem que ter segurança pessoal.

– O músico deve ter consciência se deve ou não ser um produto comercial 100%. Ele tem que saber se está cantando jazz porque gosta e se é o estilo que escolheu e aonde quer se encaixar. Uma coisa garanto, o mercado está mais democrático, principalmente com a internet. Esse instrumento de comunicação tem influenciado, acima de tudo liberado gente que nem pensava em ser artista para evoluir e pensar em ser um músico absorvendo um estilo, seja com voz pequena, voz grande, querendo ser uma Nara Leão, Billie Holiday, Tinat Turner, e por aí vai…Eu faço parte da linha “new jazz”, ressaltou.

Indagada sobre o que representa o novo jazz em sua carreira, Indiana disse não seguir na íntegra o jazz tradicional.

– Busco uma síntese dentro do jazz para dar uma nova roupagem ao trabalho. Tenho essa necessidade. Posso até cantar originalmente um clássico do jazz, mas procuro fazer também dentro de uma outra textura, dar o meu tempero. Esse é meu grande desafio. Quero ser uma cantora de jazz que mistura o estilo com brazilian music, entre outras vertentes musicais. Quero agregar, pois na feijoada tem que haver temperos”, brinca.

Indiana Nomma apresenta o programa de jazz, blues e soul music: Anjos da Noite, veiculado através da Rádio Cultura FM 100,9 – Brasília, transmitido também pelo www.culturafmdf.com.br, todas as terças-feiras, das 22h à 0h.

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Pílulas

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Os ingressos de meia-entrada para o show da turnê internacional “Trobar Nova”, de Adriana Calcanhotto em São Luís estarão à venda na próxima segunda-feira (31), a partir das 9h,  no escritório da Lima Dias Turismo (Rua Cândido Ribeiro/Crioulas, n. 134, Sala 205 – Centro). Para conferir o show, basta levar sua carteira de estudante e identidade, e apresentá-las no momento da compra do ingresso.

Vale lembrar que cada estudante só terá direito à compra de um ingresso e a venda será feita apenas em dinheiro.
O show de Adriana Calcanhotto ocorrerá dia 12 de fevereiro, às 21h, no Ginásio Upaon Açu (Cohafuma). O show de abertura fica por conta da dupla maranhense Carol e Ana Tereza.

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Dueto

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Andy Summers, ex-guitarrista do Police, está de malas prontas para vir ao Brasil para se apresentar com Roberto Menescal em uma série de shows.

Nos dias 8 e 9 de fevereiro a dupla toca no Sesc Pinheiros, seguindo para o Rio de Janeiro, onde se apresenta no dia 10, no evento Noites Cariocas, realizado no Espaço Pier Mauá. Os shows marcam o lançamento do DVD United Kingdom of Ipanema, parceria estabelecida entre Summers e Menescal. O repertório contará com clássicos da bossa nova, além de hits do Police.

Summers conversou com a Rolling Stone Brasil sobre o novo trabalho com o brasileiro (você lê esta matéria na íntegra na edição 52, janeiro/2011), e contou sobre sua visita ao Rio de Janeiro durante as filmagens do DVD. “Foi tudo muito gostoso”, disse.

– Mas entrar no apartamento que foi de Nara Leão e encontrar aquelas pessoas foi maravilhoso. Era como estar sentado em uma parte da história. Marcos Valle me ensinou a tocar ‘Summer Samba’ [“Samba de Verão”]! Senti que já podia morrer. Foi como um sonho!” – enalteceu Andy.

Foto: Bruno Descaves/Divulgação

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Novo Chili Peppers

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O lançamento do novo disco do Red Hot Chili Peppers, que deve sair em março, se aproxima. Sendo assim, o baixista do grupo, Flea, resolveu atiçar a curiosidade dos fãs.

O músico postou em sua conta no Twitter fotos das gravações do sucessor de Stadium Arcadium, de 2006

Em uma, aparece o novo guitarrista da banda, Josh Klinghoffer, que entrou no lugar de John Frusciante e faz seu primeiro álbum ao lado dos Chili Peppers.

Na outra, Flea mostra a mesa de som usada nas gravações. “Josh Klinghoffer ‘afundado no rock’, há cinco minutos, para o novo disco do Chili Peppers. Yeah!”, diz o texto dele que acompanha a imagem no microblog.

Na semana passada, o músico já havia comentado, também no Twitter, a respeito do trabalho: “Ahhhhhh. Aqui no estúdio fazendo esse novo álbum do Chili Peppers. … A sensação é ótima. É como tomar um banho de banheira na música.”

Foto: Reprodução/Twitter

Josh Klinghoffer em estúdio gravando o novo do Red Hot Chili Peppers

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S.O.S.

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