Prêmio de Música

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Nesta quarta-feira (6 de julho), a dupla maranhense Criolina, formada pelos músicos Luciana Simões e Alê Muniz, estará no Theatro Municipal do Rio de Janeiro para acompanhar a cerimônia de premiação do 22º Prêmio da Música Brasileira. Eles concorrem a Melhor Disco e Dupla, na categoria Canção Popular, com seu segundo cd, Cine Tropical. 
 
“Fazer parte da festa da música brasileira é muito bacana pra nós, que lançamos um disco independente, significa que o Prêmio contempla dos medalhões aos independentes e celebra a música produzida no Brasil. Ficamos muito felizes com as indicações de melhor álbum e melhor dupla. É uma honra ficar lado a lado com o Reginaldo Rossi concorrendo a melhor álbum”, comenta Luciana. Com influências que vão desde a música regional do Maranhão e do Caribe, até elementos musicais herdados do tropicalismo e referências eletrônicas, a dupla Criolina se inspirou no universo do cinema para compor as faixas de Cine Tropical.
 
Na categoria melhor dupla, eles concorrem com Victor e Léo (‘Boa sorte pra você’) e Zezé Di Camargo & Luciano (‘Double face’). “Acho interessante a indicação para melhor dupla, assim as pessoas ficam sabendo que não existem apenas duplas sertanejas. Faz relembrar que já existiram outras duplas na história, como Jane & Herondy, Batman e Robin, John e Yoko, entre outras”, completa Luciana.
 
 
E para quem estiver no Rio, a dupla chega antes da premiação para uma apresentação no Corujão da Poesia e da Música, na terça-feira (5/7), às 21h30 no Conversa Afinada (Rua Vinicius de Morais, 75,  3º andar, em Ipanema). O repertório deve incluir faixas de Cine Tropical como “Eu vi maré encher” (road movie), “A Revanche” (bang bang/aventura), “O Santo” (religioso sincrético) e “São Luís Havana” (documentário); além de “Quebra Pote” e “Veneno” do primeiro cd (Criolina); e algumas releituras. 
 
Pra saber mais  prêmio: http://www.premiodemusica.com.br/

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Cine Tropical

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Nesta quinta-feira (24/2), às 20h, o Criolina, leia-se Alê Muniz e Luciana Simões, mostra toda sua irreverência no show que abre a programação do Itaú Cultural, que apresenta os selecionados do programa Rumos Música, categoria Mapeamento.

O projeto Criolina nasceu do encontro de dois músicos maranhenses: Luciana Simões e Alê Muniz. A estreia em CD aconteceu em 2007, com o disco Criolina, que traz uma sonoridade que permite o uso de samplers e programações eletrônicas misturados a ritmos como rock, funk, ska e as levadas regionais como tambor de crioula, toadas de bumba meu boi, coco, merengue e boleros e carimbó. E em 2009, o Criolina lançou o CD Cine Tropical, patrocinado por meio de edital do Projeto Pixinguinha 2009 (Funarte).

Cine Tropical segue a trilha inaugurada no primeiro CD, só que desta vez as canções são inspiradas no universo do cinema: romance, aventura, bang bang, ficção científica e até chanchada compõem as trilhas que conduzem o ouvinte por diversos cenários e paisagens musicais. As músicas fazem referências visuais e sonoras a fatos que marcaram a vida de Alê e Luciana, tendo como pano de fundo a atmosfera do cinema.

O repertório do show no programa Rumos Música inclui faixas deste novo cd, como “Eu vi maré encher” (road movie), “A Revanche” (bang bang/aventura), “São Luís Havana” (documentário) e “Cine Tropical” (romance technicolor); além de “Quebra Pote” e “Veneno” do primeiro cd; e algumas releituras.Ale Muniz (violão, guitarra e voz) e Luciana Simões (voz) serão acompanhados por: René Parisi (guitarra), Gerson da Conceição (baixo), João Lenhari (trompete), Adriano Magoo (teclado e arcodeon) e Michele Abou (bateria).

Serviço
 
pra conhecer: www.criolina.com.br ou www.myspace.com/criolina
24/2 (quinta), às 20h – Criolina (MA)Itaú Cultural – Sala Itaú Cultural (Av. Paulista 149, Paraíso, info: 11 2168 1777)
entrada franca – ingresso distribuído com meia hora de antecedência

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Trama

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A banda Criolina se apresentando ao vivo no estúdio da Trama. Para saber mais sobre o artista, acesse: http://tramavirtual.uol.com.br/artistas/criolina

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Show Criolina

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Canção Brasileira

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A 4ª Mostra BNB da Canção Brasileira Independente ocorre de quarta-feira até o dia 30, nos três Centros Culturais Banco do Nordeste. Em Fortaleza (Cariri), Juazeiro do Norte (região sul do Ceará) e Sousa (no alto sertão paraibano). Entre os destaques dos 36 artistas de 11 estados brasileiros que se apresentam estão: Daúde, George Israel, Marku Ribas, Khrystal, Beto Brito, Criolina (Alê Muniz e Luciana Simões), Érica Machado, Marquinho Sathan, Curumin, Fhátima Santos e Nayra Costa, entre outros.

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O objetivo é agregar e promover novos e veteranos talentos da música independente brasileira, que tenham como característica a participação em todas as etapas da produção de seus trabalhos. Desde o processo de composição, passando pelo registro, assinatura de contratos, até a elaboração das apresentações. clique aqui

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Cine Tropical (II)

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Noivas e mães marcam o mês de maio. Mas para o Criolina, maio vai além da tradição para marcar um período de sucesso: lançamento oficial do álbum Cine Tropical no Teatro Arthur Azevedo (dia 14) e presença marcada em dois dos maiores eventos culturais do país: a Virada Cultural em São Paulo capital e a Virada Paulista, com shows em duas cidades do interior.

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 A dupla foi escolhida para estrear o projeto Palco, da Cultura Inglesa, recém instalada em São Luís. Logo após o show em São Luís, os dois seguem para São Paulo, primeiro para apresentação no Sesc Ipiranga, dia 16. Participarão do evento em Sampa, o francês Manu Chão, a norte-americana Cat Power e os brasileiros Arnaldo Antunes, Lobão e Zeca Baleiro.

Cine Tropical, segundo disco de Alê e Luciana, é uma grande homenagem ao cinema, com canções que misturam romance, aventura, bang bang, ficção científica e até chanchada. Eles estrearam em 2008 com Criolina, que entrou na lista dos melhores daquele ano pelo jornal o Estado de S. Paulo.

No Plugado deste domingo, 9, na Mirante FM, o casal vai falar do show, da participação na Virada Cultural, em Sampa, entre outros projetos envolvendo o Criolina e o álbum “Cine Tropical”.

Fonte: Assessoria

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Cine Tropical: um mix de música e cinema…

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O casal Alê Muniz e Luciana Simões faz show, nesta sexta-feira, 14, a partir das 21h, de lançamento do CD Cine Tropical, no Teatro Artur Azevedo. O evento também faz parte do lançamento do Projeto Cultura Inglesa em São Luís, uma iniciativa da escola de idiomas Cultura Inglesa, com o objetivo apoiar a cultura e os artistas locais. Além da produção de shows e peças teatrais, o Projeto Palco promove o intercâmbio de artistas do cenário nacional e regional nas cidades em que atua.

Em outubro do ano passado, eles lançaram o Cine Tropical em três shows: dois realizados em São Luís,  na Praia Grande e Toca do Trovão, e outro, em Barreirinhas. Para Alê Muniz, o trabalho é resultado da participação da patente Criolina, representada pelo casal, no Projeto Pixinguinha.

– Dentro do edital do Pixinguinha estava a concepção de um CD para dois artistas de cada estado, além da realização de três shows. O nosso segundo CD, Cine Tropical foi concebido nesse contexto. Fizemos os três shows, sendo dois em São Luís, e outro em Barreirinhas – explicou.

Cumprida a primeira parte da tarefa, Alê Muniz e Luciana Simões resolveram lançar o novo disco em show no Teatro Artur Azevedo. Para Alê, o espaço é intimista para se apresentar um projeto de show conceitual.  Participam dele os músicos que acompanham a dupla desde a concepção do disco, ajudando a criar a sonoridade de Cine Tropical. João Paulo (baixo), George Gomes e Luiz Cláudio (bateria), Edinho Bastos (guitarra), Marcos Cliff (teclado e samplers) e Fortes (trumpete)., além do saxofonista Célio Muniz. E para completar o clima de cinema será exibido um vídeo no telão do TAA, montado pelo cineasta Beto Matuck e o músico André Lucap.

– O nosso disco é temático. Todo ele está focalizado nas imagens do cinema. E o Teatro Artur Azevedo é o espaço ideal para acolher a proposta do disco. Além da musicalidade, iremos transformá-lo em um cenário cinematográfico. Teremos uma tela onde vai rolar projeção articulada pelo Beto e o Lucap– acrescentou Alê Muniz.

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Questionados da mudanidade sonora existente nos dois discos gravados pelo casal, onde o ponto de partida é sempre o Maranhão, Celso Borges, poeta, jornalista, também produtor do show e convidado para participar dos dois trabalhos e da festa no Teatro Artur Azevedo, na faixa “São Luís-Havana”, disse que a sonoridade do Criolina é importante em contribuir para a existência e alimentação de uma sonoridade contemporânea para o sotaque maranhense.

Alê e Luciana traduzem em disco um sotaque que já existe por intermédio do bumba-meu-boi, do tambor de crioula. Eles colocaram apenas um sal, uma pimenta de modernidade sem perder a cara com as nossas raízes culturais. Enfim, o Criolina é som do Maranhão contemporâneo – definiu Borges.

Luciana Simões também opinou quanto a concepção do CD Cine Tropical, garantindo que ele reflete o dia-a-dia de ser do maranhense, exemplificando a faixa “São Luís/Havana”.

– Quando estavámos em fase de montagem do repertório do CD morávamos em São Paulo. Resolvemos retornar a São Luís e manter o contato mais próximo com a cidade. Entramos para o nosso estúdio e construimos uma musicalidade com mais propriedade em que a atmosfera dos coqueiros, das praias, dos nossos sotaques, costumes,  nos possibilitou para que entrássemos no clima. A resposta veio com a concretização do Cine Tropical. A canção “São Luís/Havana” é um retrato dessa paixão pela ilha. São duas cidades geograficamente situadas em polos diferentes, mas bem próximas culturalmente, modo de vida, da população negra e o jeito colorido em se vestir  – revelou. Alê brinca dizendo “que as duas cidades são semelhantes até nos buracos em ruas e avenidas”.

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Embora o Maranhão seja o foco principal em sonoridade, Alê e Luciana viajam em outras texturas sonoras para construção de discos swingados e viscerais. O novo trabalho segue a trilha inaugurada no CD de estreia (Criolina-2008), usando samplers e programações eletrônicas misturados com rock, funk, ska e levadas regionais como tambor de crioula, toadas de bumba-meu-boi, coco, carimbo, merengue e bolero.

Disco/Show/Repertório

Cine Tropical é o segundo álbum da dupla que estreou com Criolina, considerado pelo jornal O Estado de S. Paulo um dos vinte melhores discos produzidos em 2008. No repertório do show, algumas canções do primeiro CD como Quebra Pote e Veneno, e faixas do Cine Tropical que têm uma pegada forte como Eu vi maré encher e O santo, além de algumas versões como Divino Maravilhoso (Caetano e Gil) e Você não serve pra mim (Roberto e Erasmo).

Cine Tropical tem 14 faixas baseadas em fatos reais. “Qualquer semelhança não é mera coincidência”, afirma Alê Muniz. Romance, aventura, bang bang, ficção científica e até chanchada compõem as trilhas que conduzem a diversos cenários e paisagens musicais do cinema mundial.

As músicas foram criadas com base em imagens que marcaram a história de Alê Muniz e Luciana Simões. São referências visuais e sonoras do cinema antigo, como Barbarella, John Wayne, Mazzaropi, Brigitte
Bardot, Glauber Rocha, Bye Bye Brasil, as trilhas de faroeste de Ennio Morricone, Serge Gainsbourg, surf music e  Jovem Guarda.

O encarte do CD traz a sinopse de cada uma das faixas, transportando os ouvintes para a cena da música apresentada. Cine Tropical, por exemplo, conta a história de “um casal e uma fantasia de viver o romance eterno dos filmes, sem a rotina de compromissos, sem a tensão das expectativas. Tudo se passa numa praia a 2 graus da Linha do Equador à luz dourada do fim de tarde”.

O trabalho conta com participação especial do poeta Celso Borges, que compôs com Alê e Luciana a faixa caribenha São Luis-Havana, e do saxofonista Célio Muniz, pai de Alê, ex-integrante da saudosa Orquestra do Silvio Mazuca. O instrumentista toca na faixa Cine Tropical, dando uma textura antiga à música título do disco.

Estúdio

As gravações de Cine Tropical começaram em São Luís, onde foram escolhidos os timbres e os instrumentos. Produzido em parceria com o engenheiro de som Evaldo Luna, que trabalha com o maranhense Zeca Baleiro, o CD foi finalizado em São Paulo, no estúdio Saravá, de Zeca, com participação especial de músicos da banda do compositor maranhense em algumas faixas.

O guitarrista Tuco Marcondes imprimiu romance a Cine Tropical e ação a Barbarella; o baixista Fernando Nunes dirigiu e produziu Namoradinho Refém e Vacinado; o trompetista João Lenhare (banda de Roberto Carlos) “derramou sangue” em Revanche e “surfou” em Meu Louquinho; o
trompetista Hombre representou la Revolucion em São Luis-Havana e drama em “Eu Vi Maré Encher” e René Parise em Meu Louquinho acendeu uma brasa, mora?

Turnê

Logo após o show em São Luís, os dois seguem para São Paulo, primeiro para apresentação no Sesc Ipiranga, dia 16 na Virada Cultural. Participarão do evento em Sampa, o francês Manu Chao, a norte-americana Cat Power e os brasileiros Arnaldo Antunes, Lobão e Zeca Baleiro.

Serviço:

O que:

Show Cine Tropical

Quem:

Criolina – Alê Muniz e Luciana Simões

Quando:

Dia 14 de maio – Teatro Arthur Azevedo, às 21h

Ingresso:

Preço do ingresso: de R$ 20,00 a R$ 30,00 Ingressos antecipados: Cultura Inglesa (Rua das Limeiras,7 Renascença)
Mais informações:  Cultura Inglesa – fone: 3235 9519
Pegada Produções – 3227-0079 e 8179-1113

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