David Guetta em São Luís

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O DJ francês David Guetta é atração na festa de Ano-Novo, na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. Segundo informações, ele vai tocar para dois milhões de pessoas na festa da virada do ano.

Na Ilha Patrimônio da Humanidade – Depois da cidade maravilhosa, a tour de David Guetta, que terá início no dia 29 de dezembro, no Guarujá, em São Paulo, prossegue em terras brazucas. Em São Luís, está confirmada para o dia 10 de janeiro de 2012, de acordo com a Chez Music Produções, responsável pela organização do evento na capital maranhense. A festa ocorrerá no Multicenter Sebrae, a partir das 19h.

Os DJs Fabrício Peçanha (RS) e Mary Olivetti (RJ), que já estiveram em São Luís, mais precisamente, no Chez Moi, também estão confirmados para essa grande festa.

A turnê de Guetta vai de São Luís para Belém (PA), dia 11, e Recife (PE), dia 12. Os ingressos já estão sendo vendidos no site www.ingressorapido.com.br.

Outras informações podem ser obtidas, com a produção local do evento, a Chez Music Prod, pelos telefones (98) 3199-1010 e (98) 8414-7438.

Histórico – David Guetta, vencedor de dois prêmios Grammy, eleito número um em 2011 pela revista “DJ Mag”, produz quase tudo em quartos de hotéis.

Nerd dedicado à pesquisa tecnológica, ele nega que a música eletrônica tenha estacionado em um estado sem rumo. Sua principal pesquisa, no entanto, recai sobre uma fusão familiar: o eletro com ritmos da cultura hip-hop determina a linhagem pop com veia para rádios.

Seu talento confirma-se pelo reconhecimento de artistas com carreiras sedimentadas. É assinada por Guetta, por exemplo, a produção do mega-hit “I Gotta Feeling”, do Black Eyed Peas.

Ele não é alguém que negue a inclinação para o entretenimento. “Música não pertence a ninguém, pertence a todos. É como uma onda. Sou influenciado por tudo o que eu ouço.”

Com o sucesso, veio também a preocupação com pirataria. Guetta conta que, recentemente, alguém estacionou em frente a seu estúdio e “hackeou” uma produção inacabada, via wi-fi.

Para ele, “tecnologia sempre esteve no centro da fundação de uma nova música”. “Não haveria rock se não tivessem criado a guitarra elétrica. Não haveria hip-hop se não tivessem criado o ‘sampling'”, argumenta.

O DJ ainda não definiu seu set em Copacabana, mas indica que vai apostar em algo comercial. “Para dois milhões de pessoas, não posso ser experimental. Tenho que focar nos grandes hits.” Assim seja em São Luís.

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