Amy: transgressão e talento

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A música é a arte da transgressão tanto para quem faz quanto para quem ouve. Uns transgridem mais. Outros menos. Amy Winehouse é mais um dos exemplos de quem usou e abusou dessa arte milenar, em um curto espaço de tempo, para extravasar com uma voz de embriagar os ouvidos e legitimar de vez que a “Black Music Is Beautiful”. 

A música pop mundial está de luto. Morreu em casa, aos 27 anos, a emblemática cantora inglesa Amy Winehouse. Dona de uma carreira meteórica e cheia de altos e baixos, Amy contribuiu como outros bons que morreram jovens {Kurt Cobain, Jimmy Hendrix, Janis Joplin, Jim Morrison, os brazucas Cazuza, Renato Russo, Cássia Eller e Chico Science] pintaram e bordaram na história da música. Se Amy soube ou não celebrar a vida de maneira saudável, não nos cabe aqui julgar. Afinal de contas, quem não tem pecado que atire a primeira pedra.

A artista transgrediu, deixou um hiato e um legado significativo para quem faz música com a alma. A edição deste domingo, (24) do Plugado na Mirante FM, reverencia tocando “Back To Black”, ou quem sabe, “Back To Sky”.

Trajetória

Amy Winehouse –que teve seu auge em 2008, quando ganhou cinco dos seis prêmios Grammy a que disputava– lançou dois discos: “Frank” (2003) e “Back To Black” (2006), que trouxe hits como “Rehab”, “You Know I’m No Good” e “Tears Dry On Their Own”.

Em janeiro deste ano, a cantora inglesa desembarcou pela primeira vez no Brasil para cinco shows, após dois anos longe dos palcos.

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