Confira shows no Brasil em 2009

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Veja quais são os gringos já confirmados por aqui:

Elton John

No auge de seus 61 anos, Elton John abre a temporada dos grandes shows no Brasil. O cantor inglês volta ao país depois de 13 anos para se apresentar em São Paulo no dia 17 de janeiro (Arena Skol Anhembi) e no Rio de Janeiro no dia 19 (Praça da Apoteose). Ele traz ao país a turnê “Rocket Man”, que teve início em 2007 e mais de 60 shows pela Europa, Ásia, Austrália, África e América do Norte. Para não deixar ninguém de fora, a apresentação será transmitida pela TV Globo. A abertura fica por conta de outra atração internacional: James Blunt.

James Blunt

Depois de abrir as apresentações de Elton John, James Blunt vai estender a agenda para fazer seu show solo. O cantor tem duas apresentações marcadas no país: dia 27 em Porto Alegre (Pepsi on Stage) e dia 29 em São Paulo (Via Funchal). Embalado por hits novelescos (“You’re Beautiful” e “Same Mistake”), ele vem para divulgar o disco “All The Lost Souls”, de 2007.

Little Joy

Formado pelo ex-Los Hermanos Rodrigo Amarante (guitarra, teclados e voz), pelo baterista da banda norte-americana Strokes Fabrizio Moretti (guitarra e voz) e por Binki Shapiro (teclados e voz), a estréia do Little Joy em palcos brasileiros será já em janeiro. O grupo desembarca no Brasil para uma turnê que passa por Porto Alegre (Bar Opinião, dia 27), São Paulo (Clash Club, dia 28), Belo Horizonte (Freegells, dia 30) e Rio de Janeiro (Circo Voador, 6 de fevereiro).

Damien Rice

O cantor irlandês de folk e pop Damien Rice vem ao Brasil para fazer apresentação única em São Paulo. Seu show está marcado para o dia 30 de janeiro, no Citibank Hall. Sem ter lançado disco recentemente, o repertório deve ser embalado pelas músicas de “O” (2002) e de “9” (2006).

Alanis Morissette

A cantora Alanis Morissette vai engrossar a agenda de shows internacionais no país com a turnê “Flavors of Entanglement”. No total, 11 capitais recebem o show da canadense entre o final de janeiro e o início de fevereiro, começando por Manaus (Studio 5) no dia 21/01 e encerrando em Porto Alegre (Pepsi on Stage) no dia 02/02.

Orishas

O trio cubano Orishas volta ao Brasil em 2009 para apresentações em São Paulo, no dia 27 de janeiro, e Belo Horizonte, no dia 31. Os shows divulgam o disco “Cosita Buena”, lançado este ano.

Simply Red

A turnê de despedida do Simply Red, intitulada “The Greatest Hits Tour”, passará pelo Brasil em março de 2009. A banda liderada por Mick Hucknall se apresenta nos dias 3 e 4 no Credicard Hall de São Paulo e no dia 6 no Citibank Hall do Rio de Janeiro. Completando 25 anos de carreira, o grupo confirma a separação da banda, já anunciada por Hucknall.

Backstreet Boys

A sensação teen do fim dos anos 90 volta ao país com dois shows para divulgar o disco “Unbreakable”, de 2007. As apresentações acontecem nos dia 5 de março em São Paulo (estacionamento do Credicard Hall) e no dia 7 no Rio de Janeiro (Citibank Hall). O Backstreet Boys, que esteve por aqui pela última vez em 2001, retorna ao país sem Kevin Richardson, que deixou o grupo em 2006 para se dedicar à carreira solo.

Keane

Direto da Inglaterra, o Keane traz ao Brasil o show de seu novo disco, “Perfect Symmetry” (2008). O grupo, que passou por aqui em 2007, toca no dia 10 de março em São Paulo (Credicard Hall), no dia 12 em Belo Horizonte (Chevrolet Hall) e no dia 13 no Rio de Janeiro (Citibank Hall).

Iron Maiden

O grupo já esteve no Brasil este ano, mas volta em março de 2009 para cinco shows. O Iron Maiden vai se apresentar em Manaus (12), Rio de Janeiro (14), São Paulo (15), Recife (18) e Brasília (20). As apresentações marcam a parte final da turnê “Somewhere Back in Time”, centrada na clássica fase oitentista da banda.

Radiohead + Kraftwerk

Há pelo menos cinco anos circulam rumores de uma possível vinda do Radiohead ao Brasil, mas agora é oficial. O grupo inglês se apresentará no Rio de Janeiro (Praça da Apoteose) em 20 de março e em São Paulo (Chácara do Jockey) em 22 de março. A abertura dos shows será por conta dos alemães do Kraftwerk, banda pioneira de música eletrônica.

B-52’s

A banda new wave chega no Brasil em março e toca na mesma semana que o Radiohead. O grupo norte-americano se apresenta no dia 21 no Rio de Janeiro (Citibank Hall) e no dia 22 em São Paulo (Credicard Hall), trazendo a turnê do disco “Funplex”, lançado após a volta do grupo, em março de 2008. Essa será a terceira passagem do grupo pelo Brasil.

Buddy Guy

O guitarrista de blues Buddy Guy tem três datas agendadas no Brasil em março. Ele se apresenta nos dias 26 e 27 em São Paulo (HSBC Brasil) e no dia 28 no Rio de Janeiro (HSBC Arena). A turnê faz parte da divulgação do disco “Skin Deep”, lançado este ano.

The Sisters Of Mercy

Os britânicos do grupo de rock gótico Sisters of Mercy chegam ao Brasil no final do primeiro semestre para dois shows. Eles se apresentam no dia 5 de junho em Curitiba (Curitiba Master Hall) e no dia 6 em São Paulo (Citibank Hall), devendo ficar apenas com essas duas datas no país (eles tocam no dia 2 em Buenos Aires e no dia 7 em Lima).

Apostas

Uma série de outros shows também circulam como possíveis atrações de 2009, mas as informações não foram confirmadas. Os ingleses do Coldplay já teriam inclusive marcado para o dia 28 de março um show no Rio de Janeiro, no HSBC Arena. No entanto, a casa ainda não confirmou os dados.

Paul McCartney, Peter Gabriel, Britney Spears, Oasis, Amy Winehouse, Wilco, Of Montreal e Sonic Youth são os outros nomes que têm turnê agendada pela América do Sul.

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Brasil na rota do show ‘business’ em 2009

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Em 2009 o Brasil mostrará mais uma vez que é um país musical, aberto a todas as vertentes do show ‘business’ gringo. Depois de uma concorrida agenda de shows internacionais, o ano que começa promete repetir a dose. Na lista de convidados só para o primeiro semestre está os nomes de Alanis Morrissete, Elton John, Radiohead, Iron Maiden, Orishas, Kraftwerk, B-52’s, Backstreet Boys, e por aí vai. Enfim é  música pop, rock e heavy metal passando pelo país. Fora do eixo Rio-SP, as apresentações ganham datas de Santa Catarina a Recife, menos em São Luís.

Vale ressaltar que o ex-vocalista do Bauhaus e que também possui uma extensa carreira solo, Peter Murphy, é o primeiro artista de fora que chega ao país. Ele se apresenta no dia 14 de janeiro em Porto Alegre (Teatro Bourbon) e no dia 15 em São Paulo (Via Funchal).

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Explosão sonora de Zeca Baleiro

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Depois de percorrer algumas cidades brasileiras, entre as quais as da região Norte do País, o cantor e compositor Zeca Baleiro traz o show da turnê do seu mais recente disco “Coração do Homem-Bomba”, volumes 1 e 2, na Batuque Brasil, na Cohama, a partir das 22h deste sábado (27).

A abertura do show será feita pelo músico maranhense Nosly. Baleiro conversou com o jornalista Pedro Sobrinho sobre as experiências do novo trabalho.

Blog : Cada disco feito por você tem um conceito, uma proposta sonora diferente. No “Coração do Homem-Bomba”, volumes 1 e 2, você aparece descompromissado com as canções bem elaboradas e compromissado em fazer cantar, dançar e divertir. Qual a necessidade da transição no trabalho ?

Zeca Baleiro: O disco, o projeto está dividido. Foi pensado da seguinte maneira. O volume 1 foi feito com canções dançantes, divertidas, ou até mais irônicas. O volume 2 ainda que tem um pouco disso, é um disco mais suave, até mais romântico em um certo sentido. Há uma pequena distinção, mas o interessante é saber que os dois discos não foram feitos à toa. Eles foram bem elaborados, houve uma preocupação com os arranjos.

Blog : Embora os discos tenham uma característica dançante, o bom-humor lírico reaparece no Coração do Homem-Bomba. Você é um artista que gosta de mostrar sempre o lado irreverente em forma de música ?

Zeca Baleiro: O artista mostra nas suas canções o seu pensamento ou pelo menos deveria ser assim. Eu tenho um modo de pensar que você pode chamar de irreverente, pode dar a ele o nome que quiser. Eu tenho um jeito de pensar o mundo, questionar a ordem do mundo, as coisas estabelecidas. Claro, faço isto sem rancor, amarguras, sem levantar bandeiras, pois não sou cantor de protesto. Aliás, canções de protesto nunca renderam boas obras. Agora, eu tenho um olhar crítico sobre o mundo, para o mundo e manifesto isso nas minhas canções. Isto pode ser feito de forma leve, despretensioso, bem humorado, irônico. Ai, a tradição da canção brasileira que não me deixa mentir a Noel Rosa, Wilson Batista, Geraldo Pereira. Se eu fizer um décimo do que eles fizeram, tô feliz, rssssssssss.

Blog : Este seu nono disco é popular e não popularesco. Como você define a regravação de “Alma Não Tem Cor” do Karnak ?

Zeca Baleiro: Alma Não Tem Cor é uma música do primeiro disco do Karnak. Para mim já é um clássico da música brasileira moderna. Sou fã do Karnak. Sou amigo dos músicos. Alguns agora tocam comigo. Sou fã do André Abujamra. Gosto da forma como ele compõe, a forma muito simples e despojada, às vezes se colocando na pessoa de uma criança. Vendo o músico de uma forma ingênua e ali tem uma reflexão profunda e muito séria do mundo. Essa canção já toco há uns quatro anos nos shows, sempre funcionou muito bem. Achava que merecia um registro em disco e achei que cabia muito bem nesse trabalho. Gosto da música pela forma como enfatiza a cor da pele dentro de um contexto bem-humorado.

Blog : Já que a “Alma Não Tem Cor”, a beleza continua sendo fundamental nos dias de hoje ?

Zeca Baleiro: Bom, O culto a beleza, a forma física, o bem estar, virou mais que um pensamento. Virou uma indústria lucrativa, forte e poderosíssima. Haja o imaginário da pessoa desde a infância como um valor absoluto da vida, da existência. Não só “Alma não tem Cor”, mas outras canções do disco também questionam esse super culto a beleza, a aparência, a riqueza, como um bem quase moral, o que é em cima uma proposição imoral. Acho importante cantar essa coisa da beleza também haja vista o meu público ser majoritariamente jovem, uma gente que ainda está formando o seu pensamento sobre o mundo. A canção é ainda uma grande forma de fazer as pessoas amadurecerem o pensamento sobre o mundo, tão quanto os livros, as lições de escola. Costumo dizer que as lições paterna também forjaram o meu pensamento sobre o mundo.

Blog : Em “Baladas no Asfalto & Outros Blues” se percebeu a ausência de convidados. No volume você traz a participação de Chico César. A impressão é de um reencontro de um parceiro constante e companheiro de geração ?

Zeca Baleiro: Não são convidados, são participações discretas, sutis onde destaco o Criolina, projeto dos amigos meus Alê Muniz e Luciana Simões. Me identifico com o trabalho deles como um marco da música pop do Maranhão. Gravaram no meu estúdio e acho o trabalho deles alegre e tem a ver com a proposta do novo disco. No segundo volume tem três cantoras que também participam discretamente ou seja sutilmente no disco. São elas a Non Stopa, Vanessa Bugmany e Ana Amélia. No primeiro disco tem parceria com Chico César, Zé Geraldo, Joãozimho Gomes, poeta paraense, radicado em Macapá (AP). Ainda no volume dois, tem Kléber Albuquerque, o baixista André Bedurê, parceiro aqui de São Paulo. 

Blog : O trabalho já está sendo mostrado nos palcos brasileiros. Qual o recado que você deixa para São Luís com relação ao show de lançamento do Coração do Homem-Bomba, volumes 1 e 2

Zeca Baleiro: O show já passou por mais de 20 cidades, Até o fim do ano segue por mais outras tantas. Faremos São Luís amanhã (27) e dia 31, em Imperatriz. Retomamos a partir de janeiro a turnê começando por Salvador. Seguimos por mais três meses, mas tudo depende de um monte de coisas. Espero passar por todas as capitais e dar um giro em outras grandes cidades brasileiras. O legal é saber que a turnê agora está acrescida pelo Coração do Homem-Bomba, volume dois. É uma turnê muito divertida, tem uma atmosfera do baile.

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São Luís foi ou não fundada pelos franceses ?

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O encontro entre os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e francês, Nicolas Sarkozy, teve como um dos objetivos “O Ano da França no Brasil”,  que vai acontecer em 2009.

A cerimônia oficial de abertura do “Ano da França no Brasil” ocorrerá em 21 de abril no Rio de Janeiro, e a de encerramento será realizada 15 de novembro em São Paulo, com um show e uma exposição artística.

Na terça-feira, dia 23, os músicos Gilberto Gil, ex-ministro da Cultura, e Charlez Aznavour, ícone da “chanson” francesa, cantaram para os líderes do Brasil e da França, além do presidente da Comissão Européia (órgão executivo da União Européia), José Manuel Durão Barroso, e a primeira-dama francesa, Carla Bruni, os anfitriões de luxo do show.

O evento serviu também para inaugurar o “Ano da França no Brasil”, que será celebrado no ano que vem. Fica a nossa cobrança e a nossa torcida para que os festejos também aconteçam por aqui. Afinal de contas, São Luís foi ou não fundada pelos franceses ? 

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Groundation de volta ao Brasil em 2009

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O Groundation, banda norte-americana considerada na atualidade como uma das maiores forças do reggae mundial, está confirmada mais uma vez na América do Sul. Tradicionalmente, a turnê da banda que acontecia sempre no mês de novembro, teve que ser movida para março dessa vez, pois a banda encontra-se em estúdio gravando o seu mais novo CD, que será lançado no mês de março.

Com dezenas de hits consagrados como “Freedom Taking Over”, “We Free Again” e “Picture on the Wall”, o Groundation sempre conta com grandes participações nos seus álbums, como de Apple Gabriel, Don Carlos, Ijahman Levy e Pablo Moses. Para o disco novo, Harrison (voz e guitarra) já garantiu que a banda está dando o melhor de si, e promete um grande lançamento no Brasil. O nome do álbum ainda é mantido em segredo, mas seguindo a linha dos anteriores, certamente será mais um disco essencial para qualquer colecionador e amante do Reggae.

Em todas as oportunidades que o Groundation esteve no Brasil, sempre arrastou milhares de fãs, que continuam fiéis ao som e ideologia da banda que se destaca por fazer um mix de Roots Reggae com Jazz e outros elementos musicais. Dessa vez a banda vem para uma turnê de 3 semanas, que deverá passar por países como Brasil, Argentina e Peru. Em breve estaremos anunciando as datas confirmadas.

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Alanis Morrissete canta em Teresina

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A cantora Alanis Morissette vai engrossar a agenda de shows internacionais de 2009 no país com a turnê “Flavors of Entanglement”.  Depois de divulgar datas em Florianópolis, Recife e Salvador, chegou a vez de outras oito capitais anunciarem a apresentação da canadense em janeiro e fevereiro.

 

Entre as capitais nordestinas estão Teresina, Fortaleza, Recife e Salvador, e no norte Manaus.

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Zeca Baleiro brilhante no Som Brasil

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Zeca Baleiro teve participação brilhante no Som Brasil, exibido na última sexta-feira, 19, onde o homenageado era Dorival Caymmi.

Baleiro começa suas três participações no programa (“Dora”, “Marina” e “Rosa Morena”) em andamento lento, pisando manso no terreno. Mas os arranjos crescem. Carregam bons momentos, como o groove conduzido pelo baixo em “Dora”, ou maus, como a guitarra e os sopros no final de “Marina”.

Além do músico maranhense, o especial trouxe de volta a filha do homenageado, Nana Caymmi, que resolveu silenciar com a perda simultânea dos pais Dorival e Stella, entre outros músicos como Margareth Menezes, Emanuelle Araújo, etc.

A idéia do “Som Brasil” é essa mesma: misturar alguém mais experiente -às vezes é o próprio homenageado- com uma turma nova livre para experimentar. Não há como não aplaudir, ainda mais num tempo em que é tão ruim e tão repetitivo o que se toca na TV. Só falta a Globo repensar um horário mais nobre e acessível a todos.

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Simple Plan de volta ao Brasil em março

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A banda canadense Simple Plan vai voltar ao Brasil no ano que vem. O grupo tem dois shows agendados no país, em São Paulo e Rio de Janeiro, no mês de março.

O primeiro show será no Credicard Hall, em São Paulo, no dia 24/03. No dia 25/03, o Simple Plan toca no Rio de Janeiro, no Citibank Hall. A venda de ingressos começa em janeiro.

A última vez que o Simple Plan veio ao Brasil foi no ano passado, para promover seu mais recente trabalho. A agenda, no entanto, incluiu apenas entrevistas, programas de TV e um show fechado.

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Discos de cabeceira em 2008

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Sempre no meio da enxurrada de listas de destaques quando chega o fim de ano, a de música é uma das que mais rende. Como um fissurado no gênero, não podia de colocar pra você os discos que fizeram a minha ‘mente’ em 2008. Eis a lista:

Portishead – Third
Um disco que retoma as batidas quebradas e a voz melodramática e estonteante de Beth Gibbons. O disco impõe um novo paradigma para quem ainda achava que existia Trip Hop. “Third” é o Portishead seguindo uma nova trilha.

The Verve – Forth
Quem achava que Richard Ashcrofot estava desacreditado por conta do disco solo irregular, se enganou. O cara voltou poderoso como vocalista do The Verve.

Fernanda Takai – Onde Brilhem os Olhos Seus 
A mineirissima mostrou que a sua voz está a serviço da música. Não abandonou o Pato Fu e gravou um disco solo cantando o repertório de Nara Leão. Um disco tributo feito com a marca Takai.

Mallu Magalhães – Mallu Magalhães
Depois da aparição com sucesso no My Space, a adolescente Mallu Magalhães grava CD solo com canções inéditas e autorais. A boa impressão é saber que ser jovem não é sinônimo de futilidade.

Ray LaMontagne – Gossip In The Grain
Bela voz do novo alternativo country/folk americano. Ray canta baladas corretas e com letras melhores ainda. Esse é o terceiro trabalho dele e dizem que ele é o novo Van Morrison.

Marcelo D2 – A Arte do Barulho
Neste novo disco, Marcelo conta com participações de nomes da MPB. Seu jorge e as gatas Mariana Aydar, Roberta Sá, e Thalma de Freitas emprestam seus talentos ao novo álbum do malandro.  O disco vale uma conferida, ainda mais nesse mercado nacional tão deitadinho em berço esplêndido.

Madonna – Hard Candy

Esse é o 11° disco de sua carreira, é o último que a diva pop irá lançar pela Warner Bros. Records. É um disco que coloca mais uma vez a cinquentona no circuito mundial do “show business”, onde o Rio e São Paulo terão o privilégio de assistir a ‘tour’ do disco.

Relespública – Efeito Moral
Essa banda já existe há quase 20 anos em Curitiba, mas pouca gente conhece no Brasil. Em seu quarto trabalho de estúdio, lançado no mês passado, o grupo acredita estar no melhor momento da carreira. Nasi, ex-vocalista do Ira, já participou de disco da banda, rasgou elogios. “Aos órfãos tristes de grandes bandas que acabaram, um aviso: ainda existe uma banda de rock que vale a pena.”

Mônica Salmaso –  Noites de Gala, Samba na Rua –
O CD veio primeiro e o DVD foi gravado em março deste ano no Teatro Fecap, em São Paulo. O conjunto de todo o trabalho da cantora paulistana, acompanhada do grupo Pau Brasil, é memorável.

Estelle – Shine
A cantora londrina aparece como uma sensação boa dentro do contexto midíatico da ‘black music’. Ela é mistura de Lauryn Hill com Amy Winehouse. Plágio ou não, a mistura é boa e interessante para ouvir no rádio e na balada.

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‘Overbooking’ no Prêmio Universidade

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Ao bater na porta do Teatro Artur Azevedo tive a sensação de estar convivendo com o ‘caos aéreo’ que abalou o Brasil durante todo o ano de 2007. Com o convite na mão fui avisado que o teatro estava lotado. Fiquei a pensar: será que entregaram os convites além das cadeiras da casa ou então teve convidado que recebeu um convite e levou dez sem o mesmo e não houve uma fiscalização rigorosa na entrada ?

Uma coisa era certa e constrangedora. Todas as pessoas que chegaram atrasadas foram barradoas no baile. Teve gente que ainda tentou argumentar o atraso, mas a resposta de algumas estagiárias do curso de Relações Públicas da UFMA, revoltadas e descontroladas, era de que no convite rezava o regulamento que as portas do teatro estariam abertas até às 20h e pronto. Até aí, tudo bem. Agora, o revoltante é saber que jornalistas ( formadores de opinião e que sempre interagem com o prêmio) não puderam entrar porque o teatro estava lotado, mas outras pessoas, parentes de artista, entraram na festa com a casa cheia numa total falta de consideração com os que enfrentavam o mesmo problema.

Reclamações à parte, mesmo do lado de fora, relaxei e gozei assim como mandou a ministra do Turismo, Marta Suplicy, e pude perceber que a festa estava bonita. Afinal de contas, o Prêmio Universidade deste ano homenageava o samba, patrimônio imaterial e cultural do Brasil. E o legal é saber que o Maranhão também produz um samba cheio de peculiaridade, mas genuínamente brasileiro. Oxalá, Os Fuzileiros da Fuzarca, Cristóvão Alô Brasil, Patativa, César Teixeire, Josias Sobrinho, Escrete, Joãozinho Ribeiro, Chico da Ladeira, Antônio Vieira, Lopes Bogéa e Alcione. Portanto, o Prêmio Universidade tem o seu valor. Merece vida longa. Mas todo cuidado é pouco na hora de convidar alguém para uma festa !!!!

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