Sétima Arte

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Uma dos festivais mais tradicionais de Cinema do Brasil aconteceu na capital federal. Tive a oportunidade de prestigiar duas noites do 42º Festivald de Cinema de Brasília e a impressão foi a melhor possível. Destaque para concorrida e tumultuada noite de abertura com a sessão de “Lula, o filho do Brasil”. criado pelo diretor Fábio Barreto e o produtor Luis Carlos Barreto.

Mais a maioria dos prêmios foi para o filme “È Proibido Fumar”, de Sara Silveira.. Foram oito candangos arrebatados pelo júri oficial, além do prêmio da crítica. A atriz Glória Pires, presente na solenidade de encerramento do evento, veterana em festivais de cinema, se emocionou com o candango pela interpretação de Baby, uma fumante compulsiva para manter o caso de amor com o vizinho músico Max (interpretado pelo titãnico Paulo Miklos), também premiado.

O filme tem estreia nacional marcada para o dia 4 de dezembro. Um outro momento marcante do festival, na capital federal, foram a ‘lounge’ com som refinado.

Maranhão na Tela

E por falar em cinema, São Luís vai sediar de 1º a 6 de dezembro, o 3º Festival Maranhão na Tela. Durante seis dias, os cinéfilos de São Luís vão assistir a uma enxurrada de longas, curtas e documentários, além de oficinas, fóruns e a festinha de encerramento, no sábado, no Cantinho da Estrela, Praia Grande. No line up, show de Alê Muniz e Luciana Simões e o DJ Pedro Sobrinho mixando o mundo.

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É Campeão…

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O cantor e compositor Carolos Berg foi o vencedor pelo júri técnico do 12º Festival Universitário de Reggae (Unirregae), realizado sábado (21) e domingo (22), no Circo Cultural Nelson Brito, ao lado do Terminal na Praia Grande.

Carlos Berg recebeu um prêmio de R$ 3 mil reais e troféu com a música “Dádiva de Jah”.  Em segundo lugar, o júri técnico premiou a música “Baixada”, de Joaquim Ferreira, interpretada por Dicy Rocha, que recebeu o prêmio de R$ 2 mil reais e o troféu das mãos do cantor Santacruz. Em terceiro lugar ficou a música “Estrela Negra”, interpretada pelo próprio autor, Mano Lopes, que foi eleito ainda o melhor intérprete pelo júri técnico do Unireggae. Mano Lopes ganhou um prêmio total de R$ 2 mil reais.

A melhor música na opinião do júri popular, com 47 votos, foi “Tributo a Jeovah”, de autoria de Marcos André Correa, interpretada pela Banda Reggandus. Fauzy Beydoun, Santa Cruz e Gerson da Conceição fizeram o show de encerramento do festival, acompanhados pela banda Filhos de Jah, banda-base do festival desde 1989. Animaram também o público estimado em duas mil pessoas nos dois dias do festival,  os deejays Ademar Danilo, Waldiney e da Orquestra Invisível.

O 12º Festival Universitário de Reggae (Unireggae) é uma promoção da Universidade Federal do Maranhão, por meio do Departamento de Assuntos Culturais da Pró-Reitoria de Extensão, com apoio cultural da Fundação Sousândrade e Universidade FM. 16 músicas da Bahia, Rio Grande do Norte, Piauí e Maranhão concorreram no festival.

A melhor música na opinião do júri popular, com 47 votos, foi “Tributo a Jeovah”, de autoria de Marcos André Correa, interpretada pela Banda Reggandus. Fauzy, Santa Cruz e Gerson, o trio de ouro do reggae nacional, e os competidores foram acompanhados pela banda Filhos de Jah, banda-base do festival desde 1989. Animando o público de duas mil pessoas nos dois dias do festival, a discotecagem dos deejays Ademar Danilo, Waldiney e da Orquestra Invisível fizeram a festa cultural.

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Multicultural

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Os artistas ou bandas que pretendem entrar para a grade do Carnaval Multicultural 2010, realizado pela Prefeitura do Recife, já podem enviar suas propostas para a Secretaria Municipal de Cultura. A organização do Carnaval Multicultural recebe o material até o dia 4 de dezembro.

Os interessados devem enviar as propostas (com release, foto, CD ou DVD, telefone para contato e proposta de cachê) para a recepção da Secretaria de Cultura, onde serão protocoladas e encaminhadas para seleção. Podem participar artistas e bandas de todo o Brasil e os selecionados serão inseridos na grade apresentações no período carnavalesco.

O endereço para entrega: Av. Cais do Apolo, 925, 15º andar, Bairro do Recife, Recife / PE.

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Duas paixões

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Um domingo de sol escaldante, digno de férias, com a temperatura beirando os 40 graus no Rio de Janeiro, a cidade efervescente e do caos. E no meio de tanto calor, gente na praia, a melhor pedida foi ouvir música, praticar e prestigiar as diversas modalidades esportivas.

Se tem uma mistura que curto é o da música e do esporte. Quem esteve na areia de Copacabana, no domingão, pôde apreciar a etapa Mundial de Skate de Rua. Manobras radicais, malabarismo na rampa e no final venceu o argentino Milton Martinez. Um festão animado por um “deejay” que castigou em hip hop e rock´n´roll, consideradas trilhas oficiais dos skatistas. Valeu ouvir Snoop Dogg e Rage Against The Machine, dois nomes prediletos da cabeceira.

Nada mais justo também falar de futebol em um domingo delirante. A paixão nacional dos brasileiros está cada vez mais mobilizada com a reta final do Campeonato Brasileiro da Série A. No Rio, o fim de semana foi de festa. Mesmo sendo derrotado pela Portuguesa, em casa, por 1 a 0, o Vasco recebeu a taça de campeão da série B e o retorno para a elite do futebol brasileiro no ano que vem. Haja festa em São Januário. Já o domingo foi de expectativa para flamenguistas, tricolores e botafoguenses. E o que se viu no fim da tarde, foi o Botafogo, que vestiu a sua camisa e a do Flamengo para vencer o São Paulo de virada, por 3 a 2, no Engenhão. Tudo para não cair. Na lista dos possíveis rebaixados, o Fluminense foi até Recife e adquiriu os três pontos que precisava contra o Sport, rebaixado e na lanterna, e ainda acredita na possibilidade de permanecer na série A. O Pó de Arroz em fase de superação surpreendente ainda pega os equatorianos da LDU, em decisão da Copa Sul-Americana. Serão dois importantes jogos para conquista de título inédito e que servirão como vingança. Quem não se lembra do título da Libertadores perdido  em casa no ano passado.

E o Flamengo, quem diria, não passou vexame, mas deixou a sua torcida frustrada. Eu e os zilhões de flamenguistas espalhados pelo país inteiro esperávamos uma vitória contra o Goiás, em pleno Maraca. O alviverde goiano endureceu o jogo e arrancou um empate sem gols. Um verdadeiro apagão rubro-negro. Ah, mas nem tudo está perdido. Restam ainda esperanças e tudo está em aberto. Os próximos capítulos da decisão ficarão para as duas últimas rodadas de um dos campeonatos brasileiros mais disputados desde que inventaram os pontos corridos.

E depois de um domingão esportivo, nada de tristeza, ou de ficar assistindo o Silvio Santos ou Faustão, a boa mesmo foi cair na gandaia. E um ponto de encontro festivo foi o bairro de Santa Tereza, onde estavam animados os bares do Mineiro, do Gomes (locais que já serviram de cenário para gravação de comerciais de cerveja), e o da Fatinha, onde lá estava o projeto Mixando o Mundo, a convite do DJ Zod (RJ). No setlist não faltou som do mangue, música cor de abóbora, orgânica, inorgânica, merengue ouvido nas radiolas do Maranhão e samba (lógico). E por falar no maior cartão postal sonoro e genuínamente brasileiro, (o samba) (ele) veio em forma de rock, reggae, do Recôncavo, Jongo, raiz, caule. O importante que o ziriguidum rolou e fez animar, em meio aos vitoriosos e derrotados no domingão esportivo e ensolarado, o carioca, paulista, maranhense, a gringalhada (isso mesmo) e todo e qualquer brasileiro que se sente da gema. Enfim, só o som e o esporte salvam. O resto é…

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‘Dancemus et Rebolemus’

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Férias doce férias. Muita gente aproveita para cuidar da saúde, relaxar ou passear pela floresta enquanto seu lobo não vem. Aproveitei esses dias ausentes do trabalho para mais trabalho. Dentro de um planejamento e determinação, o projeto Mixando o Mundo, idealizado pelo DJ Pedro Sobrinho, resolveu colocar o pé na estrada e aparecer em duas capitais brasileiras. A curta temporada teve início na última quarta-feira, 19, no Café com Vinil, na 413 – Norte, em Brasília. Foi uma experiência muito proveitosa, pois fazia muito tempo que não tocava com vinil. Lembrei dos velhos e bons tempos de programador da rádio Mirante FM, onde o vinil ocupava espaço nas prateleiras e pick ups da emissora.

Lógico, não foi um momento literalmente saudosista, pois no meio do acervo, estava o Back To Black (2007), de Amy Winehouse e o antológico disco “Da Lama ao Caos”. (1994) de Chico Science e a Nação Zumbi. Levei a minha coleção de vinil e aliei ao acervo da casa. E por quatro horas e meia castigei na audição com clássicos de Bob Dylan, Marvin Gaye, Elton John, Michael Jackson, Alceu Valença, Barão Vermelho, Cazuza (solo), Luiz Melodia, Santana, Beatles, The Smiths, Simply Red, Fagner (das antigas), Gal Costa, Caetano, Bob Marley, Peter Tosh, Billy Paul, os maranhenses João do Vale,  Sérgio Habibe e Cláudio Valente, entre outros que bateu a ‘cachulêta‘ e não lembro agora. Imagina, tudo isto tocado em vinil. Saí da noite realizado.

Já que o Mixando o Mundo é um projeto que não tem fronteiras e gosta de todos os ‘beats’, viajou até o Rio de Janeiro para uma experiência na Casa da Matriz, em Botafogo, na quinta-feira, 19.  Ao lado dos residentes Yannah, Marcelinho da Lua e do ‘toaster’ Ângelo, o DJ Pedro Sobrinho mostrou para a galera jovem e de atitude que estava no local, o seu acervo de ‘drum´n´bass’, com pitadas nacionais em atmosfera ‘jungle’. A festa rolou até quatro da manhã e no dia seguinte lá estava o Mixando o Mundo, no Espírito Santa da Lapa. Outro festão em total ‘free style’, e a dobradinha dos ‘deejays’ Pedro Sobrinho e Zod (RJ), fazendo a galera se esbaldar na dança e reverenciando Zumbi dos Palmares, pelo 20, Dia Nacional da Consciência Negra. A ‘overdose’em ‘mixar o mundo’ será na tarde deste domingo, 21, numa festa na rua, no bairro de Santa Tereza.

Se a boa é ‘dancemus et rebolemus’, na segunda-feira, 23, na capital federal, o ‘frisson’ será no projeto Criolina, no Calaf, idealizado pelos ‘brothers’ Tiago Pezão e Rodrigo Barata. O ‘setlist’ está na ponta da agulha e o pretinho manda avisar pra botar água no feijão porque o samba é do crioulo doido. A festa conta ainda com o outro convidado, o DJ belga Gaetano Fabri.

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Cinéfilos

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A terceira edição do Fórum do Maranhão na Tela – projeto sócio-cultural que conta com o patrocínio da MPX-Itaqui, empresa que está construindo uma termelétrica em São Luís – acontece no Auditório da Associação Comercial do Maranhão nos dias 2 e 3 de dezembro e terá como tema: “A Defesa dos Direitos do Público e a Articulação de Rede Audiovisual”. No primeiro dia as discussões serão voltadas para a articulação de Rede audiovisual e no dia 3, o enfoque será os direitos do público x direitos autorais, dentro do contexto audiovisual, levando em consideração o momento de reforma da Lei de Direitos Autorais. Desde 2007, o Fórum promove um intenso debate que envolve sociedade civil, instituições públicas, privadas e do terceiro setor em torno de questões fundamentais para o fomento da produção audiovisual local.

O grande diferencial do Fórum este ano será a co-realização da Faculdade São Luís e o envolvimento efetivo de instituições que realizam exibições alternativas, como o Instituto Formação, CUFA, Pontos de Cultura, Cineclubes e afiliadas da Programadora Brasil. “A co-realização da Faculdade São Luís vai trazer o público acadêmico para colaborar na discussão e formação da Rede Audiovisual, que tem como objetivo defender os direitos do público do estado do Maranhão”, observa a coordenadora do Fórum, Luana Camargo. “Vamos elaborar uma carta que será relatada e encaminhada ao Poder Público, e listas de discussões ligadas ao audiovisual”, finaliza.

Entre os convidados confirmados está Antônio Claudino de Jesus, presidente do Conselho Nacional de Cineclubes e da Federação Internacional de Cineclubes, César Coelho, diretor do Festival Anima Mundi e Cliffor Luiz de Abreu, da Coordenação-Geral de Regulação em Direitos Autorais do MINC. Outra importante convidada é Juliana Gregory Mee, coordenadora da área de Projetos de Culturais e Entretenimento do SEBRAE Nacional, que fará a palestra de abertura sobre o tema “Audiovisual, Cultura e Empreendedorismo”. Também merece destaque o painel “Diagnóstico Setorial e Indicadores dos Festivais Audiovisuais”, com Antonio Leal, diretor do Fórum dos Festivais.

O Fórum ainda agregará o Encontro de Exibidores do Maranhão, que consolida o momento ideal para fortalecer as ações de difusão alternativa. O encontro será no dia 2 de dezembro no Museu Histórico e Artístico do Maranhão, com presença confirmada de Rodrigo Bouillet, coordenador de Rede do Cine Mais Cultura. A programação completa e as inscrições para o Fórum estarão disponíveis a partir do dia 24 de novembro no site do projeto: WWW.maranhaonatela.com.br/forum

Fonte: Assessoria

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Esse Cara

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Ainda em clima de férias, resolvi tirar o sábado, 14,  para curtir à noite, animada por shows de estilos diferentes e convidativos. Era o reggae de John Holt e Gregory Isaacs, no Centro Histórico, o Skank, na Lagoa, e Caetano Veloso. com seu “Zii e Zie”, traduzindo “tios e tias”, no Multicenter Sebrae.

Optei em degustar a música de Caetano. Um cenário simples, mas ambientado por uma asa delta, pirotecnia de luzes e slides. Tudo numa combinação perfeita para o ‘setlist’ escolhido pelo artista baiano, mundado e transgressor. O show que estreou turnê nacional por Brasília começa com Caetano cantando “A Voz do Morto”, um samba que fez no início da carreira, na década de 60, para Araci de Almeida cantar em homenagem a Paulinho da Viola. Um resgate histórico saboroso. E cá com meus botões questionei. Como é que pode um samba de mais de 40 anos ser cantado de uma maneira tão pós-tudo como se tivesse sido ontem ? Felizmente, pode, principalmente, quando o assunto é Caetano e o seu eterno jeito camaleônico e a sua necessidade de reinventar.  Assim fez o artista em mais um disco,  numa concepção dividida com a moçada da banda Cê (Pedro Sá, Ricardo Dias Gomes e Marcelo Callado).

O trio, aliado a Caetano, experimentou em estúdio e no palco colocando em cada faixa camadas de rock´n´roll à musicalidade brasileira, onde o foco é o samba e a quebra de paradigmas, que para ser bom tem que vir da raiz.  E o show de Caetano seguiu intercalando músicas antigas com as do CD “Zii e Zie”. Entre as boas destaco a interpretação de “Lapa”, um verdadeiro transamba-clip musicovisual do histórico e sempre boêmio bairro carioca, tão cantado por Noel Rosa e também Chico Buarque, além de “Odeio”, do penúltimo trabalho “Cê”.

Entre as velhas e boas canções destaque para “Trem das Cores” e “Irene” rearranjadas, mas não perderam a majestade. A viagem ao túnel do tempo continuou arrasadora em “Objeto Não Identificado” e “Betânia”, a quem dedicou a memória do teatrólogo e criador Augusto Boal, que dirigiu a todos os baianos, inclusive a ele mesmo, no “Arena Canta Bahia”. Ele aproveitou e fez uma pausa para reverenciar São Luís, como uma das capitais mais bonitas do Brasil. Disse que os elogios foram feitos em rodas de amigos, que concordaram com a sua colocação. Quanto comentário não soou mentiroso, ou demagógico. Foi verdade pura feita a uma bela mulher que precisa ser tratada com mais carinho por quem diz que a ama.

Mas, retomando o show “Zii e “Zie”, Caetano foi espetacular e ousado com a poetação de “Eu Sou Neguinha”. Foi a música em que pensou estar se despedindo do público e mostrou no palco, que além de músico é um ator. Aplausos e o pedido do bis. Ele retorna cantando “Força Estranha”, reverenciando Roberto Carlos e aqueles que foram ao show em busca dos “hits”, ou as “babas” do artista.  Caetano fechou em grande estilo homenageando o baiano Neguinho do Samba, pai do samba-reggae, que morreu recentemente,  “avisando a todos” que é um artista único.

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Literatura…

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A terceira edição da Feira do Livro se estende até o próximo dia0 29  no Espaço Cultural e na Praça Maria Aragão. O evento traz como tema este ano. “A Diversidade Literária na Capital Brasileira da Cultura”. O patrono será o escritor e poeta Ferreira Gullar.

Participam desta edição, o cantor Chico César, que lançará o livro “Cantáteis – Cantos Elegíacos de Amozade” e o escritor e roteirista maranhense, José Louzeiro, que realiza, dentre outras coisas, a palestra sobre Cinema e Literatura.

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Goiânia Noise

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Confirmada a programação do festival Goiânia Noise, que ocorrerá entre os dias 25 e 29 de novembro, na casa Martim Cererê, na capital goiana. A edição comemorativa de 15 anos vai promover mais de 60 shows espalhados pela cidade em cinco dias. O festival traz ao Brasil este ano os norte-americanos do Supersuckers e do Dirty Projectors, os chilenos do Guizo, os argentinos do Los Lotus e os canadenses do GrimSkunk e Think About Life. Na seleção brasileira estão Mercenárias (SP), Volver (PE), Cassim e Barbária (SC), Vivendo do Ócio (BA), Devotos (PE), Mini Box Lunar (AP), entre outros.

A programação também vai promover nos palcos encontros entre bandas e artistas: Móveis Coloniais de Acaju (DF) com o trombonista paulista Bocato; Porcas Borboletas (MG) com Paulo Patife (SP); Black Drawing Chalks (GO) com Chuck Hipólito (ex-Forgotten Boys); e MQN (GO) com Walverdes (RS).

Em parceria com a 2ª Conferência Brasil Central Music, promovida por nove entidades culturais, serão montadas 11 mesas de palestras e debates. O evento vai concentrar mais de 50 convidados, entre políticos, produtores, artistas, patrocinadores e dez agentes estrangeiros que discutirão temas como as leis de incentivo à cultura, inovações e novas possibilidades de acesso ao mercado de fonogramas, programas políticos e ações legislativas para a cultura, além da formação de um fórum global de jovens empreendedores em música.

Patrocinado pela Petrobras, via Lei Rouanet, o Goiânia Noise começa com a exposição “15 Anos, 15 Visões”, que reúne obras de 15 artistas e cartunistas que retratam o evento. Entre eles estão nomes como Siron Franco, Pitágoras, Marcelo Solá, MzK, Oscar F e Galvão. Em outro local será aberta uma mostra com filmes e documentários sobre música e shows de bandas consagradas no meio independente.

Programação

25/11 (quarta-feira)
– Local: Teatro Madre Esperança Garrido (Colégio Santo Agostinho)
Ingresso: entrada franca, com retirada 2h antes no local

22h00 – Hermeto Pascoal e Grupo (SP)
21h15 – Vida Seca (GO) – foyer do teatro
20h30 – Juraildez da Cruz (GO)

– Local: Fiction Club
Ingresso: R$ 10 – antecipado até 20/11

01h00 – Vamoz (PE)
00h15 – The Soundscapes (SP/USA)
23h30 – Motherfish (GO)

DJ Sets:
01h40 – MzK (SP)
00h20 – Paul Jones – Rough Trade (UK)
23h00 – Miranda (SP)

– Local: Capim Pub
Ingresso: R$ 10 – antecipado até 20/11

00h00 – Os Cabeloduro (DF)
23h15 – Leptospirose (SP)
22h30 – Ressonância Mórfica (GO)
21h45 – HC 137 (GO)
21h00 – Señores (GO)

26/11 (quinta-feira)
– Local: Teatro do Centro Cultural Goiânia Ouro
Ingresso: entrada franca, com retirada 2h antes no local

22h00 – Siba (PE) + Roberto Corrêa (DF)
21h00 – Cega Machado (GO)
 
– Local: Bolshoi Pub
Ingresso: R$ 10 – antecipado até 20/11

01h00 – Ricardo Koctus (MG)
00h15 – Detetives (SP)
23h30 – Johnny Suxxx and Fucking Boys (GO)

– Local: Metrópolis
Ingresso: R$ 10 – antecipado até 20/11

01h00 – The Name (SP)
00h15 – Sapatos  Bicolores (DF)
23h00 – Bang Bang Babies (GO)

Dia 27/11 (sexta-feira)
– Local: Centro Cultural Martim Cererê
Ingresso: R$ 20 – antecipado até 20/11
 
Palco Pyguá
01h10 – Supersuckers (USA)
00h00 – MQN (GO) + Walverdes (RS)
23h00 – Guizo (Chile)
22h00 – Punch (GO)
21h00 – Volver (PE)
20h00 – Seletiva Petrobras nas Ondas do Rock
19h00 – Sattva (GO)

Palco Yguá
00h30 – Móveis Coloniais de Acaju (DF) + Bocato (SP)
23h30 – Think About Life (CAN)
22h30 – Devotos (PE)
21h30 – Vivendo do Ócio (BA)
20h30 – Rinoceronte (RS)
19h30 – O Melda (MG)
18h30 – Hellbenders (GO)

Dia 28/11 (sábado)
– Local: Centro Cultural Martim Cererê
Ingresso: R$ 20 – antecipado até 20/11

Palco Pyguá
01h10 – Dirty Projectors (USA)
00h00 – Black Drawing Chalks (GO) + Chuck Hipholito (SP)
23h00 – Mama Rosin (Suíça)
22h00 – Porcas Borboletas (MG) + Paulo Patife (SP)
21h00 – Los Lótus (ARG)
20h00 – Mugo (GO)
19h00 – The Backbiters (GO)

Palco Yguá
00h30 – As Mercenárias (SP)
23h30 – Mechanics (GO)
22h30 – Confronto
21h30 – GrimSkunk (Canadá)
20h30 – Cassin & Barbaria (SC)
19h30 – Mini Box Lunar (AP)
18h30 – Evening  (GO)

Dia 29/11 (domingo)
– Local: Centro Cultural Martim Cererê
Ingresso: entrada franca

Palco Pyguá
00h10 – Diego de Moraes e o Sindicato (GO) + Astronauta Pingüim (RS)
23h00 – Violins (GO)
22h00 – Domá da Conceição (GO)
21h00 – Barfly (GO)
20h00 – Naquele Tempo (GO)
19h00 – Torre de Jamel (GO)
18h00 – Seletiva Brasil Central Music

Palco Yguá
23h30 – Terrorista da Palavra (GO) + Jorge Mautner (SP)
22h30 – Umbando (GO)
21h30 – Grace Carvalho (GO)
20h30 – Gloom (GO)
19h30 – Cine Capri (GO)
18h30 – Hot and Hard Co. (GO)
17h30 – Seletiva Brasil Central Music
 
– Local: Centro Comunitário do Goiânia Viva
Ingresso: R$ 5 – vendas no local

Palco Hip Hop
21h00 – Face a Face (GO)
20h30 – Ivo Mamona (GO)
20h00 – Soldados Urbanos (GO)
19h30 – Reverso da Moeda (GO)
19h00 – Linha Dura (MT)
18h30 – U Plano (GO)
18h00 – Eko (GO)

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Relíquias

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Alguns discos da carreira de Jorge Ben Jor, entre as décadas de 1960 e 1970 serão relançados e uma edição especial no dia 15 de dezembro.

O box, que recebeu o nome de Salve, Jorge, trará 14 álbuns do cantor e compositor que se tornou ícone do samba-rock.

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